O navio “ANDREA” com pavilhão de São Tomé e Príncipe e cuja operação tem como base este arquipélago, efetuou um pedido de auxílio à Guarda Costeira por volta das 10h30 do dia 13 de junho por ter perdido o hélice a 32 milhas náuticas (cerca de 60 Km) a nordeste de São Tomé, com 06 elementos e diverso material destinado à ilha do Príncipe a bordo.
Após ter sido ativado, o NRP Zaire largou da Baía de Ana Chaves às 13h30 em direção à posição do navio sinistrado, tendo chegado junto a este pelas 17h00.
O navio português, após avaliar as condições de flutuabilidade e segurança da embarcação, passou aparelho de reboque, iniciando trânsito para o Porto Comercial de São Tomé, onde atracou por volta 22h30.
O NRP Zaire, atualmente operado por uma guarnição mista, constituída por militares portugueses e santomenses, prossegue a sua missão de Capacitação da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe, ilustrando a importância da cooperação bilateral entre estes dois países lusófonos, contribuindo, através de um esforço conjunto, para a segurança marítima na região e dos navegantes.
Fonte : Adido de Defesa da Embaixada de Portugal em São Tomé e Príncipe
Pinto
14 de Junho de 2021 at 22:03
Eu acho que só há uma solução que é o Navio Português Zaire passar a fazer os transportes de carga para o Príncipe e pelo caminho fazer pesca também para abastecer o país de peixe.
Chicão da Mina
15 de Junho de 2021 at 9:53
Cada vez mais me convenço que isto não vai lá sem sermos uma região autónoma de Portugal. Quase 50 anos de independência e não temos meios para ir ao encontro das nossas primeiras necessidades. E que tal se os candidatos a presidente tivessem a coragem de propor um referendo ao povo para ouvir a opinião?
Lucas
16 de Junho de 2021 at 6:09
Não acredito que nem Portugal nem Espanha nem quem quer que seja vão querer essa solução
Como diz o ditado
Cá se fazem cá se pagam…
Clemilson brasileiro
16 de Junho de 2021 at 6:48
Um país com esse imenso mar dependente de um navio português? É brincadeira !