Sociedade

Valorização da educação pré-escolar – Aprender a brincar com recursos locais

Área de atuação: Pré-escolar
Promotor e executor: HELPO
Financiador: Fundação Calouste Gulbenkian
Parceiros: Programa de Desenvolvimento Integrado de Lembá, Escola de Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria e Instituto Superior de Educação e Comunicação da Universidade de S. Tomé e Príncipe.
Localização: Distrito de Lembá, São Tomé e Príncipe
Beneficiários: 1040 crianças (2-6 anos), 84 técnicos de educação pré-escolar, pais e encarregados de educação.
Duração: 32 meses (jan 2020 – set 2022)
Fase do Projeto: Em desenvolvimento
ODS: 4. Educação de qualidade

O projeto “Valorização da educação pré-escolar em São Tomé e Príncipe através do conhecimento e da utilização dos recursos locais” tem como objetivo a criação de uma proposta de educação pré-escolar de qualidade, num contexto de fragilidade, com possibilidade de generalização futura a outros distritos e a utilização de recursos locais numa lógica de sustentabilidade futura.

Eixos de intervenção

Caracterização do universo infantil dos 2 aos 6 anos de idade, através do levantamento de jogos, brincadeiras, contos, lengalengas e músicas tradicionais, conhecidos e usados pelas crianças e encarregados de educação.

Práticas de envolvimento parental utilizadas nas creches Pôr do Sol e Nova Esperança

Qualificação do pessoal técnico e cuidadores, sobre o desenvolvimento da criança na faixa etária 2-6 anos, para adaptação dos conteúdos formativos e dos materiais a criar, tendo em atenção as competências geralmente adquiridas até à entrada no primeiro ciclo do ensino primário, contribuindo para uma transição fluída de ciclos.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Este projeto contribui para a seguinte meta

Meta 4.2

Garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira fase da infância, bem como cuidados e educação pré-escolar

 

FONTE : FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN 

1 Comment

1 Comment

  1. Sem assunto

    21 de Janeiro de 2022 at 11:14

    Como sempre nada de concreto e de acréscimo propiamente dito trará estes projetos.
    Para quando o despertar dos nossos dirigentes em relação a isto? Definitivamente não precisamos destas pseudas ONG’s que vêm cá disfarçados em solução quando na verdade são problemas no seu verdadeiro estado.
    Vão se embora do meu país colonos, imperalistas, capitalistas selvagens!

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