Os indicadores são claros: São Tomé e Príncipe está no bom caminho em matéria de política educativa.
«Houve aqui ganhos muito positivos em relação ao acesso e a qualidade do ensino, principalmente, num contexto muito desafiante. Quando nós olhamos para os últimos quatro anos, percebemos que tínhamos ali uma pandemia de covid-19 que afectou muito os sistemas de ensino não só em S.Tomé e Príncipe, mas também globalmente, mas, S.Tomé e Príncipe conseguiu responder positivamente a pandemia e muitos indicadores de acesso e de qualidade do ensino melhoraram» – disse, João Silveira consultor sénior da IMPACTE.
Os dados sobre a evolução do sistema de educação em São Tomé e Príncipe nos últimos quatro anos, constam do relatório de avaliação da carta política educativa e o plano de acção 2019-2023. O documento aponta alguns desafios.
«Temos aqui um grande desafio de continuar a aumentar o acesso, de continuar a aumentar as taxas de conclusão, diminuir as taxas de repetência, melhorar o apetrechamento das infra-estruturas, mesmo os laboratórios de informática, de química, de biologia. No ensino superior é preciso melhorar a investigação científica» – vincou o consultor.
Desafios que as autoridades se mostram empenhadas em ultrapassar nos próximos tempos.
«Temos a consciência que etapas houve que não nos foi possível ultrapassar na construção de uma educação com mais qualidade, equidade, inclusão e eficiência. Daí a pertinência do presente exercício» – sublinhou, Isabel de Abreu, ministra da Educação, Cultura e Ciência.
Os parceiros vão continuar a ajudar São Tomé e Príncipe a alcançar a meta do ensino de qualidade.
«Devemos apoiar o governo na adopção de uma abordagem multissectorial utilizando escolas como plataformas para a realização de intervenções coordenadas à melhoria, inclusão, reforço de aprendizagem e do sistema a todos os níveis, gestão e planificação baseadas em evidências, mas também em matéria de valorização profissional, competências do século XXI, alterações climáticas, saúde e nutrição, prevenção da violência e segurança nas escolas» – disse Veronica Avati, representante-adjunta interina da UNICEF.
A carta política educativa é um instrumento relevante e estruturante do sistema educativo que determina as diretrizes, metas e estratégias, para a política educativa.
José Bouças
Makúmba
29 de Janeiro de 2024 at 20:43
Vi a palavra “inclusão” no texto, mas não vi alunos de roça, alunos de Príncipe, estudantes da zona sul incluídos nessa coisa de “inclusão.” Bolsas de estudo “pá gên di roça” também?
Se a educação melhorou como é que os chamados bem educados tomaram e tomam fintas de Patrice Trovoada, candongueiro sem formação académica formal? Qual universidade Patrice estudou? De Libreville? Patrice era menino de rua preguiçoso, não queria saber nada sobre os livros e trabalho de casa. Esquema só, candonga só. Pronto, os expedientes dele.
Makúmba
Dialeto e Linguê dentro de escola… O povo Santomense quero línguas nossas tradicionais, cultura, história de São Tomé e Príncipe no nosso ensino secundário e preparatório, e também ensina-los que a corrupção é mal e destrui pais, povo vai gostar desse currículo, aulas que ensina
a não se fazer corrupção e os roubos, ensina-los desde de idade de criança.
Sem assunto
29 de Janeiro de 2024 at 21:13
É mentira. A senhora ou mente ou quer ser enganada. Isabel Abreu, foste a bem pouco tempo professora no ISEC, e tiveste a oportunidade de constatar de que cada dia que passa os alunos estão entendendo menos os conteúdos e resolvendo exercícios de raciocínio lógico.
Este dado é totalmente falso. Ignora variáveis importantes quando a questão é qualidade de ensino, uma das quais é a satisfação dos docentes bem como a real capacitação dos mesmos.
Bem sabes de que 90% dos ditos professores não sabem o que lecionam, o intuito é somente ganhar dinheiro, até que um dia apareça algo mais cativante e interessante.
Aonde já se viu até na dita universidade pública de São Tomé, docentes lêem folheto para alunos, ou projetam slides de décadas sem nenhuma e qualquer atualização. Para não falar das sucessivas balanizações dos critérios seletivos, aonde a USTP está cada vez mais cercado de professores meramente licenciados. Que vergonha! Naquela m.da só entra para efetivos ou gente do PCD e ADI, claro, não esquecendo de Testemunhas de Jeová. (donos do ISP)
Se numa instituição aonde forma professores este é o cenário imagina a qualidade dos produtos de que lá saem.
Definitivamente é tempo de repensar a educação em São Tomé e Príncipe.
Governo ADI
29 de Janeiro de 2024 at 21:30
Abuso de poder.
Patrice
Miguel A. T.
29 de Janeiro de 2024 at 21:38
ADI, politicamente frágil.
Nini
30 de Janeiro de 2024 at 4:04
Há ou não há discriminação no ensino em São Tomé e Príncipe?
Discriminação, violência sexual, professor que não dá, assédio, falta de equidade, discriminação baseada na cor da pele dos alunos e alunas, raça de origem, pais onde nasceu, natureza socioeconômica do pai e da mãe, cor de pele da mãe e do pai do aluno ou da aluna, ancestralidade, origem nacional, identificação de grupo étnico, religião, idade, gênero, identidade de gênero, estado civil, situação de parceiro doméstico, orientação sexual, deficiência ou estado de saúde, condições médicas, ou insultos, bullying, com base nessas características percebidas, ou com base na associação com uma pessoa ou grupo ou partido político que adultos pertencem, com uma ou mais dessas características reais ou percebidas. Tudo isso deve ser debatido.
São fofoqueiros, preguiçosos…
Em matéria de política educativa temos de conversar sobre este assunto de dar bolsas de estudos para gente de roça e não apenas dar bolsas e mandar os filhos e filhas de gente grauda, gente de elite e classe política para os países ocidentais, e filhos e filhas de pobre para os países em via de desenvolvimento. Porque quando essa gente de elite e classe política, voltam para África, filhos de ricos são piores do que os colonos, e também estão a serviço dos exploradores para roubarem tudo no continente africano, mandar para Europa e destruir, e matar pessoas que descordam com os bandidos corruptos em África. Depois vem, ou segue, a vingança e guerra civil.
Nossa terra pequena, mesmo assim, com mutios problemas, e gestão “Kidalê.”
Houve alguns pormenores em termos aumento do acesso escolar. Qualidade do ensino melhorou?
Política educativa deve ser centralizada na nossa realidade, e os objetivos do país como nação pobre sem ambição em copiar tudo que vem de Portugal.
Pode-se aumentar as taxas de conclusão, como no caso de Célia, Celiza, Ilza, e companhia limitada, concluíram ou não concluíram os estudos, vê o que elas dão na terra. Bobo assim. País não arranca.
Quando se fala em deminuir taxas de repetência, se o aluno ou aluna não estuda, brincadeira brincadeira só, não são sérios com os estudos, não faz trabalho de casa, tem que chumbar. Repete dez vezes até passar. Reduzir repetição e produzir mediocridade não dá. Rigorosidade nisto! Ou cabeça não agenta, ou professor ou professora e ‘ que não dá. Ou outros constrangimentos tais como: paludismo, falta de transporte, diarreia, febre, não tem comida, nem sequer água potável André põe lá neste centro dele. Escolas devem oferecer condições mínimas.
Há muito que fazer.
Realmente é bom apostar nas infraestruturas que quando chove, água não entra.
Laboratórios de informática, laboratório de química, laboratório de biologia, física, engenharia, etc. Tudo isso é bom se Aragão ou não roubar.
Essa coisa de qualidade, equidade, inclusão, é eficiência. Papo papo papo só, na realidade nada nada.
O sistema de apredizagem a nível internacional está moribundo.
Alguém anteriormente fez um comentário que muitos estudantes preenchem os cursos de Gestão, Economia, e Direito. Está na moda.
Criar fábricas e centros comerciais, da eles emprego. Até um economista fraco, ou advogado ou gestor fraco, é eles a trabalhar na rosema para apanhar garrafas de cerveja e limpar o chão.
Essa coisa de qualidade, equidade, inclusão, é eficiência. Papo papo papo só, na realidade nada nada.
O sistema de apredizagem a nível internacional está moribundo.
Alguém anteriormente fez um comentário que muitos estudantes preenchem os cursos de Gestão, Economia, e Direito. Está na moda.
Criar fábricas e centros comerciais, da eles emprego. Até um economista fraco, ou advogado ou gestor fraco, é eles a trabalhar na rosema para apanhar garrafas de cerveja e limpar o chão.
Manda estudantes de liceu fazer investigação científica lá nas nossas rocas. Antigamente, os nossos avos, e as nossas avôs tratavam de nós sem requerer venenos químicos desses comprimidos expirados com bad side effects que pais importa e povo consome. Comida dentro de lata inferrujada que libanes traz, comer comida importada sem nutrição própria que só dá cancro e outras doenças.
Essa coisa de qualidade, equidade, inclusão, é eficiência. Papo papo papo só, na realidade nada nada.
O sistema de apredizagem a nível internacional está moribundo.
Alguém anteriormente fez um comentário que muitos estudantes preenchem os cursos de Gestão, Economia, e Direito. Está na moda.
Criar fábricas e centros comerciais, da eles emprego. Até um economista fraco, ou advogado ou gestor fraco, é eles a trabalhar na rosema para apanhar garrafas de cerveja e limpar o chão.
O Pais pode encorajar e dar subsídios aos alunos que demonstraram capacidade intelectual e boa disciplina. A nível académico, notas altas e também na execução, demonstrar na prática que sabem qualquer coisa.
Termino fazendo um apelo à política educativa, a estratégia do sistema educativo: aprender nosso dialeto nas escolas, e também formar muitos técnicos em diversas áreas de profissões. Curso superior, hoje em dia tem sido perca de tempo para economia mundial. Um disperdicio.
Esquece dessa coisa coisa de doutoramente e licenciatura, por uma pausa temporaria. Precisamos de técnicos especializados. Repito, precisamos de técnicos nas áreas de:
1) Pesca, agricultura
2) Turismo
3) Petróleo e gás natural
4) Professores
5) Eletricidade, frio
6) Mecânicos
7) Pedreiros
8) Motoristas
9) Cozinheiros
10) Quem aprende a falar várias línguas estrangeiras para trabalhar no turismo
11) Matematica
12) Cientista de dados
13) Desenvolvedor de software
14) Saúde (várias habilidades: radiologistas, flebotomistas, anestesiologistas, etc)
15) Enfermeiros (vários ramos; assistente médico, maternidade, nutrição, epidemiologista, etc.)
16) Médico assistente
17) Física, quimica, no aspecto sanitário
17) Fisioterapeutas
18) Engenheiros
19) Analista de segurança da informação
20) Analista de dados
21) Gestor de inovação
22) Solar panel, e outras formas de energia alternativa
23) Peritos em cibersegurança
24) Machine learning, assistência e manutenção de máquinas
25) Psicólogos, psiquiatras, conselheiros, etc.
26) Analista de gestão
27) Analista de pesquisa de mercado
28) Jornalistas investigativos, jornalistas, blogueiros, etc.
29) Polícia e Homens e Mulheres de Exército também devem ter formação média neste dominó todos aqui alistado. E, depois fazer exame para receber certificado ou diploma quando cumprirem responsabilidade com a pátria.
30) Profissionais de saúde mental
31) Contabilidade
32) Desenvolvedor de realidade aumentada
33) Profissional de marketing digital
34) Educação
35) Engenheira do ambiente
36) Finanças, auditor não corrupto,
37) Logísticos
38) Peritos da Inteligência Artificial para ajudar computador digirir país, tira presidente, e primeiro ministro. Pouca despesa. Um governador de São Tomé, um vice-governador do Príncipe, e sete sub-governadores, seis em São Tomé, outro no Príncipe. Estoria acabou. Adeus corrupção, roubos e criminalidade.
Uma só África
30 de Janeiro de 2024 at 11:55
Como fazer chegar esse plano para os nossos governates carissimo Nini?
Ex-Amiga de Dona Helena T.
30 de Janeiro de 2024 at 6:05
Com Patrice Trovoada, o ensino em Sāo Tomé e Príncipe nāo arranca porque ele nāo valoriza: bons ensinamentos, atitude positiva sem aldrabar, bons conhecimentos para o povo Santomense, e fazer País andar e crescer progressivamente. Patrice sim, valoriza os crimes, roubos e corrupçāo.
Quando da balanço, Patrice Trovoada nāo é e nem será é uma figura emblemática da história de São Tomé e Príncipe.
Pergunta Yure, Deyse, Mimi, etc. Eles todos sabem de tudo isso. Patrice é assim mesmo, como se fosse uma praga para o País, uma peste cancerosa, traz miséria e pobreza. Ladrāo; Just like a cancerous plague. Só com Cristo.
Ex-Amiga de Dona Helena T.
30 de Janeiro de 2024 at 6:07
Educação e qualidade de ensino? Com Patrice Trovoada, o ensino em Sāo Tomé e Príncipe nāo arranca porque ele nāo valoriza: bons ensinamentos, atitude positiva sem aldrabar, bons conhecimentos para o povo Santomense, e fazer País andar e crescer progressivamente. Patrice sim, valoriza os crimes, roubos e corrupçāo.
Quando da balanço, Patrice Trovoada nāo é e nem será é uma figura emblemática da história de São Tomé e Príncipe.
Pergunta Yure, Deyse, Mimi, etc. Eles todos sabem de tudo isso. Patrice é assim mesmo, como se fosse uma praga para o País, uma peste cancerosa, traz miséria e pobreza. Ladrāo; Just like a cancerous plague. Só com Cristo.
Amigo de Isabel de Abreu
30 de Janeiro de 2024 at 6:50
Talvez o povo São-Tomense queira considerar quem eles elegem durante o período eleitoral e as plataformas em que estão os partidos políticos concorrendo. São os ideólogos e os corruptos que comandam o espectáculo, o péssimo sistema educativo e o mau ambiente que não muda a mentalidade arcaica de muita gente em São Tomé e Príncipe, está tudo directamente relacionado com a sua ideologia utópica. As pessoas têm que estudar, trabalhar e cuidar de si mesmas. As ajudas do Governo e o forte controlo do Estado sobre a educação nunca são suficientes. Receita para o fracasso.
Bem de S.Tomé e Príncipe
30 de Janeiro de 2024 at 17:29
Isto é falso. Se querem ter certeza, podem perguntar à SIMPRESTEP.