Adelino Lucas (na foto), recentemente nomeado Director Geral da Comunicação Social de São Tomé e Príncipe reuniu-se na quinta-feira 29 de agosto com os jornalistas, técnicos e pessoal administrativo da Rádio Nacional, da TVS e da Agência de Notícias STP-Press para anunciar que o governo atende as reivindicações de actualização dos subsídios de risco e de turno.
Adelino Lucas, é o jornalista de profissão que mais tempo administrou o sector da comunicação social de São Tomé e Príncipe nos últimos 30 anos. Conhece bem a casa, e fumou o cachimbo da paz com os colegas de profissão nos estúdios da Televisão Santomense.
«Reconheceu-se que independente da necessidade de melhorar as condições de trabalho, é necessário melhorar o rendimento das pessoas…Acredito que no futuro possíveis outros problemas também terão solução», afirmou o Director Geral da Comunicação Social.
Na conversa que disse ter sido desapaixonada com os profissionais dos órgãos de comunicação social geridos directamente pelo governo, Adelino Lucas, sentiu que já não há motivos para a paralisação geral marcada para 4 de setembro.
«As duas questões estão devidamente resolvidas. O ministério das finanças no que diz respeito a questão de subsídio de risco fará o seu papel. Houve um engajamento do senhor ministro das finanças e as questões serão resolvidas a seu tempo», pontuou Adelino Lucas. Quanto ao subsídio de turno, «tem mais a ver com a própria comunicação social», acrescentou.
Jorge do Ó, Presidente do Sindicato dos Jornalistas, confirmou o entendimento havido com os ministros das finanças e do desenvolvimento sustentável. Entendimento alcançado após os trabalhadores terem avançado no último sábado, com o pré-aviso de greve para 4 de setembro.
«Os trabalhadores entendem que algumas propostas do governo satisfazem. Esperemos que haja um memorandum de entendimento, que irá definir quando é que se inicia a execução das soluções avançadas», afirmou o líder sindical dos jornalistas.
Porque o seguro morreu de velho, o sindicato, mantém activo o pré-aviso de greve. «O pré-aviso de greve só será suspenso, quando for assinado um memorandum de entendimento que define o período em que as melhorias serão executadas», concluiu Jorge do Ó.
Os trabalhadores dos órgãos de comunicação social administrados directamente pelo governo, lutam pelo benefício de uma parte do fundo, que resulta da taxa audiovisual que é cobrada a todos os santomenses através da factura da EMAE, a empresa de água e electricidade de São Tomé e Príncipe.
Abel Veiga
ANCA
30 de Agosto de 2024 at 14:01
Antes de elaborar, realizar um projecto ha que ter em conta a questão e conceito se Justiça, Transparência, Segurança e Protecção.
Sem uma verdadeira politica de evolução do salario no país, mediante a inflação, a conjuntura interna/ externa, o PIB, etc….
É necessário gerar poupança interna, quer a nivel da administração publica, governamental bem como do sector privado, há que fortalecer o sector financeiro e bancário de modo a atrair e captar investimentos financeiros, infraestruturais,…nisto a adequação e robustez rigor das finanças internas fundamental, nisto reformas no país são fundamentais, sobretudo nas instituições, serviços e administração.
Necessidade capacidade de organização, de trabalho, de rigor
Se és de São Tomé e do Príncipe, se nasceste aqui, cresceste e estudastes aqui, força, acredita ajuda a desenvolver o teu país, o teu território a tua gente.
Dá o teu contributo.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
ANCA
30 de Agosto de 2024 at 17:19
É necessário uma verdadeira política de evolução salarial no país, desde um novo escalonamento revisão salarial, mais adequado a realidade financeira económica e financeira nacional.
Necessário reformular, reorganizar as instituições e serviços, no seu modo de procedimento bem como na competência e qualificação dos profissionais