Análise

(Da Sustentabilidade, do Turismo e a Fuga do Príncipe da Ilha).

Já é “normal” encontrarmos em cada esquina das ruelas, becos das zonas residências lixeiras improvisadas que destacam pela grandes quantidades de garrafas, latas, detritos plásticos e um sem números resíduos sólidos cujo rótulos vem na grande maioria “made in Portugal”. Não ouso publicita-las, mormente marcas de bebidas cujos vasilhames são de tara perdida – sem retorno às fábricas.

Têm representantes no território nacional. As Câmaras Municipais responsáveis pela limpeza, não reciclam por não terem infraestruturas para o efeito. Estas empresas são “multadas” por importar mercadorias destes géneros? Não. Já ouvimos falar de poluidor pagador? Para onde vão as taxas aduaneiras cobradas à entrada destes produtos no mercado nacional? São indexadas valores ambientais para tratamento destes resíduos (taxa sobre os Resíduos Sólidos Urbanos RSU)?
Com muita frequência ouvimos cá na terra; não se pode copiar tudo que vem do estrangeiro! Também é verdade que não devemos esquecer que a Sustentabilidade é a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja: ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo, culturalmente diverso.

A Região Autónoma de Príncipe é o exemplo mais claro de que, quando o gestor tem vontade política e compromisso com a boa aplicação dos recursos públicos, é possível se fazer muito. O presidente do governo regional do Príncipe Tozé Cassandra e toda sua equipa (incluindo a oposição) estão de parabéns. Sem dúvidas, são referências do que há de melhor em administração pública no país. São muitas as vozes que reconhecem a liderança e vontade de fazer bem, pode resultar em desenvolvimento.
A R.A.P. tem atualmente um modelo de administração pública eficiente e inovadora. Essa revolução teve a sorte de contar com União de todas as cores políticas num único objetivo; O desenvolvimento da região autónoma. O que é bom tem que ser copiado e, muitos dos projetos que, hoje, vemos a ser desenvolvidos deviam ter a mesma relevância pelo resto do país. A reserva mundial da biosfera (Ilha do Príncipe) tem o sistema de certificação das boas práticas ambientais de sustentabilidade para produtos e serviços; promoção e desenvolvimento do turismo de natureza, ecoturismo, agroturismo, turismo responsável; recuperação e criação de trilhos, estruturas para percursos pedestres e acessibilidade às zonas mais representativas da reserva; reflorestação e controlo do abate de árvores; monitorização e conservação das tartarugas marinhas e investigação da origem de danças tradicionais.

Quando se fala de Projetos para Desenvolvimento, recordo das centenas de projetos já realizados em São Tomé, muitos caídos de para-quedas, outros por culpa própria dos doadores que definem as metas e as áreas prioritárias. O governo como sempre, de braços estendidos cumpre os critérios para sua exequibilidade.
Os parceiros para desenvolvimento de STP estarão cientes das nossas reais necessidades ou achamos que são eles os culpados pela nossa dependência e atraso? São dos corruptos que, de governo se tornaram agro-empresários os culpados pelo atraso de São-Tomé e Príncipe?
Tentando fazer um exercício mental para perceber como é possível, em menos de duas décadas haver projetos para desenvolvimento tão antagónicos. Nas empresas agrícolas, mormente na área cacauzal das roças Santa Margarida e Ubá Búdo, onde foram investidos milhares de dólares para construção de infraestruturas e de novas plantações. Como se não bastasse, – Os pequenos agricultores, recebendo as terras, “cortam” todo investimento feitos anteriormente nas plantações e deitam para o lixo milhões de USD – para dar lugar à Segurança Alimentar; milho, tomates, mandiocas, matabala (…) como sendo áreas prioritárias dos doadores. Os deuses devem estar loucos! Dizem que o estado não cria riqueza! Expliquem-me então porque se privatizam tão facilmente empresas estatais por ex. (as roças) que vai-se a ver, por incrível que pareça, passam a gerar lucros e pasmem as almas, geram RIQUEZA.

Na minha última visita a Bruxelas – uma cidade que tem como cartão postal cervejas e chocolates na Grand Place, onde os chocolates são caros e considerados os melhores e mais saborosos do mundo. Entrando numas das muitas lojas que por aí abundam, vi numa caixa –“Produto de São-tomé e Príncipe”. Num misto de alegria e curiosidade, tentei saber quem era o produtor. Quanto é que o país ganha com a venda de uma caixa daquele produto com designação no rótulo, que custava nada menos que 7 euros.
O mesmo acontece nos supermercados em Portugal no Pingo Doce, azeite de palma engarrafados em Portugal com designação. Produtos de STP.
Não obstante as nossas dimensões territoriais, temos consciência, de que a monocultura de cacau  não é sustentável para a economia e os ecossistemas das nossas ilhas. O exemplo são os 191 anos da entrada de cacau. Apesar de constituir a base de economia durante muitos anos, a economia colonial não criou como é óbvio infraestruturas para transformação deste produto. Por exemplo , uma simples fábrica de chocolates.

O Turismo


O dia 24 de Agosto, foi instituído “como dia nacional do turismo”. Pôr em marcha programas de melhoria das infraestruturas de base, a qualidade do urbanismo, a sanidade ambiental, a animação e conteúdos culturais incluindo um programa de municipalização turística.
O planeamento e prática do turismo sustentável é a forma mais eficaz de evitar danos irreversíveis nos espaços turísticos, de minimizar os custos sociais, económicos e ambientais que nos afetam, e de rentabilizar os benefícios do desenvolvimento turístico.

Na apresentação do Plano Diretor da Câmara Distrital de Água Grande, capital do país, fiquei indignado pela falta de ambição para os próximos 20 anos no que concerne a sustentabilidade e turismo. Será da falta de ambição dos santomenses ou limitação da verba disponibilizada pelos parceiros?
… Ignorância, burocracias, serviços deficientes (aeroporto), praias, tratamento das águas residuais do rio água grande, enfim… coisas básicas.

Temos um turismo deficiente e pouco ambicioso. Não se admite que no P.D.M. da cidade do país não se contemple as praias da capital. Será que pode falar de turismo sem incluir as praias? A ponte da Praça da Independência, a praia da Vila Maria ou mesmo a praia de Pantufo ou toda marginal. De turismo já se fizeram muitas palestras mas o necessário e o importante nada se vê; Falta a sensibilização aos residentes que vivem nas zonas limítrofes que utilizam as praias como casa de banho. Será tão difícil repor as areias roubadas nas praias que atualmente estão despidas, tratar dos afluentes do rio Água Grande e dos esgotos que desaguam diretamente ao mar? STP é assinante de convenções internacionais para sustentabilidade ambiental.

Aproximando a 4ª edição de volta a Cacau, utilizo a Fuga, uma técnica utilizada no ciclismo de estrada, onde um ou mais ciclistas, desenvolvem um esforço adicional, destacando do pelotão dianteiro, com o objetivo de criar um distanciamento e favorecer o sprint final.
A velocidade com que a ilha Príncipe leva, São-Tomé pode ficar para trás.

Tenho dito.
Deodato Capela

21 Comments

21 Comments

  1. conobia cumé izé

    29 de Agosto de 2013 at 15:12

    Agredecimentos pelo comentário. O Príncipe tem futuro.Quando fazemos bem,fica-nos bem.Fui

  2. Maria de Lemos

    29 de Agosto de 2013 at 15:29

    Impressionante, simplesmente isso. Capela fez análise nua e crua. as competências ficam pra ao lado.

  3. Jornalista Amador

    29 de Agosto de 2013 at 15:30

    Turismo em STP é uma brincadeira.
    Desafio o ministro da tutela e diretor nacional do Turismo a mostrar nu e cru a direção nacional de Turismo, Digo nu e cru, porque se chamarem para lá a televisão, são capaz de pintar, meter cortinado, inventar flores e quadro só para fotografia/Tv e depois volta tudo como era antes.
    Costumo dizer, um investidor na área do Turismo se for apenas pela apresentação dos escritórios ( onde se pode tratar de tudo para turismo em STP, ele nunca vai investir um cêntimo em STP.
    Meus senhores, aparência conta muito.

    Pensem nisso, porque todo resto que se fala são tretas….deus ofereceu a natureza, resto temos que fazer ( com cérebro e não garganta)

  4. Jorge Tavares

    29 de Agosto de 2013 at 15:41

    Os sucessivos governos de São Tomé e P. fazem tudo ao joelho. Os projectos nunca são sustentáveis porque “caem de para-quedas”. Os corruptos procuram levar a fatia do bolo para suas casas, da vivênçhas, e assim tem sido ao longo destes anos da nossa existência como país.

  5. CEITA

    29 de Agosto de 2013 at 16:33

    nguê na quele fá cá fica cu dgeló se tlocaê. mais cinco anos os moncos vão nos acudir, obrigado pela cronica…
    fuiiiiiiiiiiiiii

  6. hildilberto dias

    29 de Agosto de 2013 at 17:16

    Meu carissimo capela as tuas palavras faz nos mover uma vez que so quem pensa assim e alguem que deseja ter e ver um STP melhor e e isso que nao passa pela cabeca dos tidos governantes uma vez que STP nos ultimos tempos adquiriram e criaram novo conceito de governacao EU VEJO EU APROVEITO por isso que nos os jovem temos que virar a ideologia e a mentalidades desses fazedores de nada.
    VIVA STP
    VIVA A JUVENTUDE.

  7. Barão de Água Izé

    29 de Agosto de 2013 at 19:31

    Caro Deodato Capela: Tem dúvidas que o Estado NÃO cria riqueza? A razão principal da pobreza em STP, é um Estado proprietário latinfundiário, que não tem capacidade técnica e nem é vocação do Estado ser gestor empreendedor. Passados mais de 30 anos qual é o sucesso económico das Roças nacionalizadas?
    Urge surgir um Governo ou a Sociedade Civil que lute pela alteração do modelo económico vigente, nomeadamente a privatização do que deve ser privatizado, através de concursos públicos internacionais (abertos a Nacionais).
    Quando um modelo económico não resulta, há que avançar para alternativa.
    Monte Macaco e Micoló mostram como vivem esses nossos irmãos.

  8. Kwa tela

    29 de Agosto de 2013 at 20:35

    Agradecemos imenso pelo post. Pois ele traca o perfil da nossa sociedade no que toca o turismo. E preciso que coloquemos a mao na nossa consciencia, se e que ela ainda existe, fazendo algo em prol do nosso turismo.

  9. Pen Drive

    30 de Agosto de 2013 at 7:27

    Acima de tudo os meus parabéns! Confesso que vivo em S. Tomé e nunca fui ao Príncipe e não sei de que revolução se passa aí. Certo é que se tem falado de mudanças de fazer gestão de coisa publica. E acho que por lá já se pensam num turismo na sua essência!Mas falar de turismo em S. Tomé é simples utopia. Semana nacional de turismo pareceu-me semana nacional de pouca vergonha! Para a minha tristeza é que nehum técnico de formação superior na área não tem sequer ideia de turismo para ilha de S. Tomé. Esses só ficam a espreita de uma oportunidade para em nome do turismo representar as ilhas!Assim vai S. Tomé!

  10. Português

    30 de Agosto de 2013 at 9:12

    Tentem entrar para a União Europeia! Ou peçam a anexação a Portugal, digam que estão arrependidos. Olhem para os Açores e para a Madeira e comparem com essa desgraça com esgotos a ceu aberto.Tenham ambição, parece-me que é mais corrupção e aldrabice. De STP conheço as pessoas, do melhor que encontrei e, também, do pior!

  11. Anjo do Céu

    30 de Agosto de 2013 at 10:55

    Tudo isto digo sinceramente quanto ao turismo em STP é incompetência de todos os Presidentes da Camara que tem ingnorado este esta actividade.Não têm nenhuma criatividade turistica nos seu respectivos distritos tanto na gravana como na época chuvosa.Não proporcionam nada para fortalecer o turismo.Nem limpam as praias e bermas das estradas, quanto mas sensibilizar a população das zonas costeiras.Eles não têm cultura de recrear,divertir e saborear as praias em que estão envolvidas.Porquê não recorrem iniciativas privadas e cobrar simplesmente aluguer mas com base dum projecto credivél para ambas partes.Doa quem doer.FLasóooooó

  12. Valuma

    31 de Agosto de 2013 at 19:13

    Muito bom artigo de opinião. Parabéns Dato.

  13. Moncó

    1 de Setembro de 2013 at 11:47

    Caro Capela, reconheço a sua vontade em querer dizer alguma coisa, todavia, aconselho-te em arranjar melhor as tuas ideias ao invés de vaguear com o que dizes aqui.
    1- Com base em que indicadores, afirmas boa aplicação dos recursos públicos, no Príncipe?
    2- Achas que desenvolvimento é acção de publicidades na comunicação social, cujo impacto é para a população não tem proveito?
    3- Tens noção de dificuldades que a pulação no Príncipe enfrenta?
    4- Balançaste o custo de vida, da população daquela Região, face ao desemprego e ao fraco recurso que as pessoas dispõem?
    Não deixe a inocencia te invadir. Os vários relatórios que apresentado, pelo menos desde dois mil e seis, Príncipe liderou e lidera, como sendo, onde se usa mais álcool, há menos oportunidade, há mais pobreza, há custo mais elevado de vida, não há serviço de saúde, educação muito deficiente aos jovens, não há transporte……enfim….
    Espero que tome outra atitude, e não de opinar sem bases concretas. Obrigado.

  14. Deodato Capela

    1 de Setembro de 2013 at 15:14

    Meu caro “Monco”
    Reconheço a sua insatisfação pelo elogio ao governo regional do Príncipe. Pois não é “normal” no país reconhecer quando se faz bem. Nivelar todos por baixo é o “modus operandi” de muitos.

    1…”quando o gestor tem vontade política e compromisso com a boa aplicação dos recursos públicos, é possível se fazer muito”
    2-“A R.A.P. tem atualmente um modelo de administração pública eficiente e inovadora “

    Foram baseado no modelo de gestão sustentável pela qual a RAP foi considerado pelo UNESCO – Reserva Mundial da Biosfera. Trata-se de um reconhecimento internacional através da agência das Nações Unidas ao engajamento do governo regional que pretende conciliar o Desenvolvimento com a Proteção da Natureza.

    Concordo consigo quanto aos dados estáticos de custo de vida. Não era este o meu propósito neste artigo.
    O grande desafio, é, realmente, tornar-se eficiente e fazer com que seus agentes públicos do país exerçam suas atribuições com maior compromisso para que a sociedade possa ter seus anseios atendidos e respeitados.
    Na Paz!
    |>**|

    • Riboqueano

      2 de Setembro de 2013 at 13:18

      Muito bem senhor Capela. Este Moncó é eterno candidato frustado a Presidência do Governo Regional do Príncipe. Anda na Europa a divulgar que é grande empresário. Nunca se sabe o que é que a referida pessoa faz na vida.
      O Príncipe tem feito progressos notáveis. Só não vê quem não quer.
      Eles têm um Plano de Desenvolvimento Regional concluido. Sabem para onde querem ir.
      Têm conseguido atrair investimentos alguns investimentos estrangeiros.
      Conseguiram ser membros da Biosfera da Unesco com um trabalho bem preparado e pensado e colaboração da população de lá.
      Têm apostado na Educação e hoje têm Pré-Escolas em quase todas as zonas.
      Inauguraram ainda no mês passado um Grande Centro de Formação.
      Muitos quadros do Príncipe estão a reggressar ao Príncipe e têm dado o seu contributo para aquela ilha. Basta ver a constituição do governo Regional atual e comparaá-lo com o de duas dácadas anteriores. Eu conheço quadros do Príncipe que acabaram a licenciatura em Portugal e regressaram ao Príncipe. Aliás, hoje em dia até alguns quadros naturais de S.Tomé têm ido para o Príncipe a busca de oportunidades de trabalho.
      Temos de reconhecer quem trabalha no nosso país. Este senhor Moncó tem os seus problemas com a sua ilha. Deve resolver estes problemas lá. Hoje cá em S.Tomé toda a gente reconhece o trabalho que o governo regional tem feito para a ilha do Príncipe menos o senhor Moncó que deve ser um eterno frustado.

  15. Deodato Capela

    1 de Setembro de 2013 at 15:22

    errata*
    Meu caro “Monco”
    Reconheço a sua insatisfação pelo elogio ao governo regional do Príncipe. Pois não é “normal” no país reconhecer quando se faz bem. Nivelar todos por baixo é o “modus operandi” de muitos.
    1…”quando o gestor tem vontade política e compromisso com a boa aplicação dos recursos públicos, é possível se fazer muito”
    2-“A R.A.P. tem atualmente um modelo de administração pública eficiente e inovadora “
    Foram baseados no modelo de gestão sustentável pela qual a RAP foi considerado pelo UNESCO – Reserva Mundial da Biosfera. Trata-se de um reconhecimento internacional através da agência das Nações Unidas ao engajamento do governo regional que pretende conciliar o Desenvolvimento com a Proteção da Natureza.
    Concordo consigo quanto aos dados estáticos de custo de vida. Não era este o meu propósito neste artigo.
    O grande desafio, é, realmente, tornar-se eficiente e fazer com que os agentes públicos do país exerçam suas atribuições com maior compromisso para que a sociedade possa ter seus anseios atendidos e respeitados.

    Com Votos de Boa Governação
    |>**| geral@cipstp.st

  16. Deodato Capela

    1 de Setembro de 2013 at 15:25

    *Correção
    Meu caro “Monco”
    Reconheço a sua insatisfação pelo elogio ao governo regional do Príncipe. Pois não é “normal” no país reconhecer quando se faz bem. Nivelar todos por baixo é o “modus operandi” de muitos.
    1…”quando o gestor tem vontade política e compromisso com a boa aplicação dos recursos públicos, é possível se fazer muito”
    2-“A R.A.P. tem atualmente um modelo de administração pública eficiente e inovadora “
    Foram baseados no modelo de gestão sustentável pela qual a RAP foi considerado pelo UNESCO – Reserva Mundial da Biosfera. Trata-se de um reconhecimento internacional através da agência das Nações Unidas ao engajamento do governo regional que pretende conciliar o Desenvolvimento com a Proteção da Natureza.
    Concordo consigo quanto aos dados estatísticos de custo de vida. Não era este o meu propósito neste artigo.
    O grande desafio, é, realmente, tornar-se eficiente e fazer com que os agentes públicos do país exerçam suas atribuições com maior compromisso para que a sociedade possa ter seus anseios atendidos e respeitados.
    Com Votos de Boa Governação
    |>**| geral@cipstp.st

  17. Carlos Neto

    2 de Setembro de 2013 at 14:05

    Capela tens que apertar mais com estes incompetentes e corruptos do país. Parabéns pelo artigo. Do teu colega

    Carlos Neto
    Lisboa

    • Loló Dedo

      2 de Setembro de 2013 at 15:29

      Bom artigo, sim senhor! Parabéns.

  18. Josias Umbelina dos Prazeres

    3 de Setembro de 2013 at 9:03

    Meus parabéns pelo seu brilhante comentário, pois espelha bem o estado do nosso país, onde muitas cabeças pensantes não têm espaço por causa “tal vez” do igoísmo desmidido da maior parte dos dirigentes de STP.
    Espero que os nossos governantes à todos os níveis leam esse comentário.
    Até a próxima Sr. Capela.

  19. Kuá flogá

    3 de Setembro de 2013 at 18:12

    Concordo plenamente com o Sr. Capela, essa gente não sabem o que querem, gostam de apanhar fogo com palha de milho.
    Ultimamente tentei passar em algumas ruas da cidade de São Tomé, o que me cumprimentou foi cheiro a urina, peixe estragado e outros cheiros que não consigo descrever, eu disse para comigo que esses dirigentes não andam na praça da cidade, pelo contrario teriam na realidade vergonha de falar de falar em turismo, quanto mais as praias transformadas em casa de banho, é triste, isso já não é São Tomé.

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