A ideia de fazer um diagnóstico remete-nos, geralmente, para um rastreio de qualquer coisa, palpável e de alguma consistência material ou espiritual.
Tratando-se de um rastreio psicanalítico de uma sociedade com as características da insular República (democrática) de São Tomé e Príncipe, ficamos na expectativa, devido ao facto de se estar a fazer uma autêntica radiografia do comportamento dos indivíduos, de grupos de indivíduos, no fundo, estaremos perante uma parte significativa dos habitantes destas maravilhosas ilhas.
Para ler o artigo na íntegra CLIQUE – Diagnóstico (I parte)
manuel soares
19 de Março de 2014 at 17:21
Que bom estar entre os seus, o senhor professor deve se sentir bem em casa, ou seja São Tomé e Príncipe. Eu também andei muito tempo por lá(Portugal) e cultivei habitos e comportamentos dos tugas.Posso dizer a toda gente que agora sou um típico São-Tomense, orgulhoso, adulto, consciente, culto e respeitador das leis e das normas mas com um senão não aceito ser luso-sãotomense mas sim São-Tomense, viva STP e viva a terra hospitaleira, verde e de água quente e de gente simpática e humilde quanto basta. Boa tarde sr professor. Sem qualquer outra intenção, só de participar e de dar o meu ponto de vista sobre o homem São-Tomense, que também sou.
Barão de Água Izé
19 de Março de 2014 at 19:17
Caro Dr. Lúcio Neto: Em STP falta fazer psicanálise aos políticos por que é que se fala de tudo e tanto, e tão pouco do que poderia curar as feridas vivas da nossa sociedade que muito bem o Senhor assinala.
Veja que no denominado Diálogo Nacional, a Economia raramente esteve presente. Falou-se de tudo, mas como se podem curar as feridas que o senhor descreveu se não houverem meios para as sarar?
A psicanalise também devia viajar pela mente dos políticos mais velhos – e de alguns novos – para ver se, se libertaram das orientações marxistas que aprisionaram STP à pobreza e às suas consequências.
arelitex
23 de Março de 2014 at 12:44
sabe uma coisa senhor Lucio Neto .a nossa cultura é tudo o que falou e muito mais ( têm coisas positivas e negativas ) .mas como tudo na vida podem-se pensar em regras para melhorar e alterar tudo isso .temos que ser positivos ,porque nada é impossível . mesmo os sâotomenses que fizeram a sua vida em países chamados evoluídos .quando voltam a s tomé ,em pouco tempo esqueceram tudo o que aprederam de evoluído .e voltam a ser o que eram .sem iniciativa e preguiçosos ,sempre á procura de vida fácil .têm que ser aqui em s tomé ,que as coisas têm que se alterar .com ministros com inteligência ,empenho e iniciativa .vai ver que assim tudo se altera em poucos anos .para nosso bem