O “martelo da desgraça” caiu, de uma forma implacável, sobre o Balneário Público e, a zona circundante como um acto consumado. O Balneário Público é uma construção surgida na época anterior a independência.
Clique para ler o artigo na íntegra – O Martelo da Desgraça
Fuba Cu Biçu
7 de Julho de 2014 at 14:38
Meu caro Lúcio solidarizo contigo mas o que vale a pena!? Acha que eles estão ao serviço da Nação? O mais me incomoda é que alguns coniventes deste negócio ainda estudaram história universal e de Portugal (o colonizador), e sabem como conservaram as obras dos Romanos. O que interrogo é qual a função da Câmara Municipal,que tem a função administrativa da cidade, É para fazer inglês ver que temos um poder local!? Começamos assim com político de eu mando, posso e decido e não resultou, mas o povo com memória curta e gerações que não conheceram o passado gostaram do prato e quiseram repetir, vamos lá ver se digestão se faz e se fica pelo caminho. Ê tê yô de ninguê sá da´ ngan sebê! Paciência, concê de ninguê tam´`e sá búá.
Barão de Água Izé
9 de Julho de 2014 at 21:03
Mais uma escrita lúcida do Prof. Lúcio Amado.
O “martelo da desgraça”, já está há muito tempo em ação em STP. A destruição do Balneário e do que deveria ser um jardim de lazer, é só mais uma martelada, das várias marteladas do pós independência.
Será STP um Estado democrático, quando uma área pública é entregue a privados, sem o Governo explicar tudo com detalhe? Quem era ou é ainda é o legitimo proprietário? Não será uma propriedade pública? A identidade cultural da nossa Terra está a ser destruída.
Este “Centro comercial” arrisca-se a ser um novo “mercado novo” tal qual o vemos agora.
A Igreja da N. Sra. da Conceição vai ser literalmente apagada.
sambinho@hotmail.com
10 de Julho de 2014 at 22:34
investiguem a relação da procuradoria e a presidência sobre este negocio…