Opinião

Governar com Maioria Absoluta

Governar com a maioria absoluta o que é?

Um sóe único partido a mandar nos destinos de um país, um sópartido a fazer todas as leis, quer as leis na assembleia quer os decretos lei do governo, um sópartido a governar a administração pública, um único partido a aprovar o orçamento geral do estado, a governar as finanças, e, quando um sópartido, seja em democracia ou não, governa e manda sozinho, dita duramente todas as ordens, dita as mais duras leis sozinho, manda calar todas as outras vozes sem passar cartão àoposição, pode mandar a polícia duramente reprimir os protestos, pois dita sozinho as leis de repressão, que aprova sozinho na assembleia, como éque isso se chama ?

Como se chama um partido que manda sozinho porque tem a maioria absoluta?

Como nos pode convencer de que estáa falar de boa fée nos quer bem quem grita que o outro éo ditador que não deixa governar éque vem nos pedir que seja essa pessoa a ter uma, a sua própria ditadura através da maioria absoluta.

Quem nos garante que uma ditadura émelhor que outra ditadura ?

Vamos ser sérios e falar claro, para que serve uma maioria absoluta senão para governar sozinho, como partido único ?

para que todos os outros partidos não possam fazer e deixar a sua contribuição boa ou má?

E o que tem a ditadura de um partido único a governar porque tem uma maioria absoluta a ver com a estabilidade ?

Quando esse partido de ditadura da maioria absoluta aprovar sozinho sem oposição porque émaioria absoluta, uma lei que suspende os salários de funcionários públicos ou agrava os impostos, ou manda que todas as viaturas privadas de transporte de pessoas e mercadorias devem ter inspeção e não podem circular porque chumbam na inspeção e as pessoas saem àrua para protestar e manda o ministro que a polícia venha para a rua “controlar” pacificamente com porrada, vão gritar viva a maioria absoluta ou vão dizer que “épra saber” que  a maioria absoluta e a estabilidade estão na rua e “épra valer” ?

E quando o tal partido que governa sozinho sem ligar as vozes dos outros partidos e pessoas porque estão com a maioria absoluta começar a “endurecer” e a muscular a administração vão dizer que existe estabilidade porque as pessoas vão ter medo de dizer de sua justiça, manifestar-se, protestar pacificamente, porque os interesses instalados da maioria absoluta não quer pessoas a protestar e se o fizerem em nome da estabilidade podem ser perseguidos, demitidos, afastados e atésilenciados ?

O povo de São Tomé, émuito sabedor e sempre mostrou que sabe que se não deve por todos os ovos num sócesto.

Que um bom pai reparte por todos os filhos para que assim saibam viver um união, mesmo que possam discutir uns com os outros, mas se querem entrar na casa a fechadura da porta pode ser sóuma, como éa nossa assembleia, mas as chaves deveM ser tantas quantos os que nela pela voz do povo devem poder entrar, assim como as chaves de uma sófechadura os votos repartidos devem entrar na assembleia e governar o país, em acordo, pois os interesses do país e do provo,  preto, mulato ou branco, assim exige a democracia sem demagogia e sem o perigo moderno, logo pior que o antigo, da ditadura de um partido único de mámemória, a governar sozinho com a maioria absoluta.

Aqueles que não entenderem ou não quiserem partilhar o poder então que não enganem.

Confio serenamente nos resultados do dia 12 de outubro porque o nosso povo é sábio e somos todos santomenses.

Carlos Semedo

 

 

32 Comments

32 Comments

  1. Ernesto Franklin

    8 de Outubro de 2014 at 12:45

    Mas é isso mesmo que está a acontecer em STP a dois anos. Nao me venha dizer que sao tres partidos a governar STP, nao me venha dizer que a mentalidade de cada um dos elementos da TROIKA é diferente uma da outra. Se os quatro Orgaos de Soberania estiverem a trabalher de forma devida e com separaçao de poderes, entao dificilmente haveria o caminho para a ditadura tanto da TROIKA como do ADI caso ganho com uma maioria absoluta. O Parlamento aprova as leis mas é o Presidente da República quem deve promulgá-las ou nao. A justiça deve ser isenta e seria tanto com as acçoes ilegais do Governo como na resuluçao de diferentes litigios…

    • Maiker

      10 de Outubro de 2014 at 16:56

      Seria bom que Abel Veiga aconselhasse o Carlos Semedo, o artigo deste senhor tem muitos erros ortográficos.Este senhor que pensa que é sábio,e escreve com muitos erros.Vai aprender a escrever, pseudo jurista.

    • Zé Viana

      13 de Outubro de 2014 at 9:50

      OLHA DESCULPA,”o conhecimento incha mas o amor edifica; e se alguém julga saber alguma coisa ainda não sabe como convém saber. 1ª Coríntios cap.8 vers. 1e2″. Não por ter algo a favor ou contra o mensageiro, mas por respeito ao cidadão e amor a verdade. Na verdade só encontrei um erro de concordância e ortográficos nenhum. O que de facto lá há são lapsos de espaçamento. Não critique tão duramente e Publicamente seres com algum intelecto.

  2. Augerio dos Santos Amado Vaz

    8 de Outubro de 2014 at 14:22

    «A forma republicana de governo, não pode ser aterada, por isso, os saudosos do rei amador têm de se contentar com a história nacional.

    Também não se pode tansformar o Estado em país muçulmano, católico, budista, confucionista ou do reino dos céus pois tem de permanecer como reino da terra, isto é um estado laico, apesar de se ter de manter como um estado com liberdade religiosa.

    Não se pode diminuir, suprimir, alterar o conteúdo material e jurídico [pode-se acrescentar, inventar outros novos direitos e garantias …] dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.
    Não pode ser objeto de revisão o modo de eleição dos titulares dos órgãos de soberania e do poder regional e local, que tem de continuar a ser por sufrágio universal, direto, secreto e periódico, bem como não pode ser alterada a separação e interdependencia dos órgãos de soberania e a autonomia do poder regional e local.» By Carlos Semedo

  3. acredito

    8 de Outubro de 2014 at 14:35

    Ambos sabermos que o pais jamais sera governado por varios partidos politicos ja tivermos inueras experiências,por isso gente vamos dar a chance ao partido que ganhar que venha a governar sozinho sem interferência,venha dar seu contributo, de uma forma, mais agressiva, país precisa de dirigente com poder soficiciente para poder fazer, agora ele é que tenha a consciencia, mas não
    temos outra altenativa si não for absoluta, assim quando estragar as coisas sabemos quem fez quer certo ou errado, tamos cansados de novelas politicas, politiquices, brincandeiras de mal gosto.

  4. Verdade Seja Dita

    8 de Outubro de 2014 at 14:37

    De novo este Senhor Anti ADI, arrumado em cronista! Vai para inferno o Senhor Carlos Semedo…

    • Martelo da Justiça

      8 de Outubro de 2014 at 16:17

      Mesmo com a maioria absoluta nenhum Partido estará em condições de governar sozinho. Há muita coisa escondida por aí. Espero bem que o povo não dê maioria absoluta a nenhum partido: Os partido tem que ter condições de criar alianças e de coabitarem para o bem desse Pais. Onde é que se viu isso na democracia o Partido que diz se não tiver maioria absoluta não governará. Isto é o mínimo um desrespeito à decisão do Povo.

    • Barão de Água Izé

      8 de Outubro de 2014 at 22:46

      Verdade seja dita: O sr. está mesmo aborrecido!

  5. me chavi

    8 de Outubro de 2014 at 16:17

    Mas esse Carlos Semedo não é juiz em Portugal?….talvez com a crise…e o programa Citius a não funcionar não haja trabalho aí para fazer… Se é que ainda é juiz…Sinceramente…..
    Da minha humilde opinião Sao Tome nunca vai estar bem…há muitos interesses em jogo… tanto ADI, MLSTP, PCD, MDFM e outros tantos….Fui

  6. Panhónhó

    8 de Outubro de 2014 at 17:16

    Já conhecemos a realidade de Sao Tomé e Principe. O governo com minoria cai sempre no Parlamento mesmo com uma coligação. O quê q um partido poderia desejar senão maioria absoluta para governar com estabilidade ? Entendimento pode haver, mas os senhores da troika nao conseguem controlar os nervos e o egoismo na hora de conflito. Ou que todos os Politicos se convertam a Jesus, ou o nosso estará condenado a ficar para sempre no fundo do posso.

  7. A realidade

    8 de Outubro de 2014 at 19:48

    Se a nossa política fosse feita com verdade e pensando no bem-estar do povo, muita coisa não seria dita ou feita. Qual dos Santomenses residentes ou mesmo fora das Ilhas, que seja esclarecido, ainda não deu conta, que as ditas coligações nunca funcionaram.
    As nossas mal ditas coligações, as acções dos ministros não são tomadas no conselho de ministros mas, sim nas comissões políticas de cada um dos partidos que conformam a coligação. Chega-se a ter um primeiro-ministro que nunca chega a ser chefe de governo. Quando as coisas dão mal, ninguém é responsável, quando algo é feito, todos dizem ter sua mão. Vejam o colmo da política, dois partidos reivindicam no seu tempo de antena na TVS a construção do mesmo Liceu Maria Manuela Margarido, quando apenas existe um. Estas coligações parecem casa em que todos mandam.
    Por estas razões será sempre melhor para este povo que seja apenas um partido no governo, além de mais é de conhecimento de muitos que uma das maiores economias do mundo não é governada por coligação.

    • Ernesto Franklin

      9 de Outubro de 2014 at 8:09

      Um partido Politico é criado com a intençao de governar um país de acordo com a sua filosofia política. Eu nao entendo o porque das pessoas virem dizer que em STP um só partido político nao deve governar numa legislatura.existem muitos países em que o governo é formado por um só partido (Cabo-Verde, alguns mesmo no nosso continente e muitos ocidentais). Em caso de STP, está demostrado que a coligaçao so serve para distribuir tachos entre partidos amigos e nao representa a partilha de responsabilidade como devia ser.
      O Patrice Trovoada sabe muito bem que se o ADI nao conseguir uma maioria absoluta, o senario de ha dois anos se repetirá visto que o Pinto nao lhe aceitará como chefe de governo assim como os Partidos da TROIKA negarao uma aliança com o ADI. Sendo assim, novamente teremos um governo da TROIKA. O sao-tomense bem atento pode dar conta que os partidos da TROIKA estao tao interessados em ganhas as eleiçoes mais sim, em evitar que o ADI obtenha uma maioria absoluta. Essa é a tal surpresa referida pelo Gabriel Costa e a certeza do ministro de agricultura em dirigir o Ministerio por mais quatro anos.

  8. bintoudjalo

    8 de Outubro de 2014 at 21:11

    Mas o P.T. quer obter a maioria absoluta para ADI, uma vez no poder muitos vao converter-se ao islamismo, STP vai ser um anexo do Dubai, que ja está com 1 pe dentro do país…se financiou uma parte da campanha.! Assim, boko haram e outros extremistas virão instalar-se em STP. Tudo vai depender do voto e da responsabilidade de cada eleitor. Veremos !

  9. Barão de Água Izé

    8 de Outubro de 2014 at 22:44

    Seja com que partido for, STP necessita de uma maioria absoluta clara.
    O País não pode continuar em conflitualidade e negociatas permanentes entre políticos e partidos, que enfraquecem o Estado e a Economia.
    Mas não chega: É necessária a revisão da Constituição para o Presidencialismo que seja obrigado a respeitar Democracia pluripartidária.

  10. Dia

    9 de Outubro de 2014 at 8:04

    O Sr. Semedo vive na Europa e sabe que qualquer partido quando prepara para eleição ele pensa em ter maioria absoluta para levar ao cabo os seus projetos, logo ele não ele vai interessar nas misturas ou seleções. Isso de seleções dos bons, é mostrar interesse em estar no governo. O partido A ou B ganhou ele deve formar o seu governo e governar durante o período de 4 anos e o povo o julgará pelos maus e bons trabalhos feitos.
    Não é fazer seleção dos melhores para depois no fim vir a questionar e provocar instabilidade.
    O que o Sr. Semedo deve defender sim é que haja uma verdadeira justiça para ditar lei, isso sim.
    caso um partido venha ganhar e fazer seleção conforme defende o Sr. Rafael Branco, quem fará oposição? Veja o que recentemente andou a passar com a TROIKA em S.Tomé?
    O Sr Semedo é muito sábio mas não sabe nada e não tem visão de nada, ou não ser que quero ter um taxo através da seleção da equipa que representa.

  11. Reflexão

    9 de Outubro de 2014 at 9:20

    Acho que o Sr. Semedo está um pouco baralhado: Maiora absoluta = ditadura? Será que a maoria absoluta tira espaço para o axistençia da oposiçao? Onde é que Colocamos a Presindência da República, Os Tribunais? O Sr Carlos Semedo quer confundir o Povo. Quer que haja a continuidade do clima propício para a ditadura, ou seja a existência de um goverdo de caris presidencial e que receba ordens directa da presidEncia, fazendo quase tudo que lhes apeceter.O Sr, quer que continue havendo a disordem governamental instalada e que so responde aos intereces directos das comissões políticas de cada partido coligado, e onde não existe responsabilização devido cumplicidade reinante. Meu senhor Semeno, 4 são já os partidos que revendicam para si a maioria absoluta. Pergunto, os quatros estão sendo acusados por si como pretendentes de governação ditatorial? haja paciência Sr Semedo.

  12. A realidade

    9 de Outubro de 2014 at 10:21

    Não gostaria de entrar em este tipo de acusações levianas e sem fundamento material mas, como conhecedor da ideologia de uns ditos chicos espertos e oportunista, me vejo forçado a dizer: quem escreveu isto tem pouca noção da realidade, está negociando com um dos partidos, os ditos da Troika ou bem Tróica, um lugar no governo.
    Só assim justifica a tamanha aberração e descontrolo. Porque segundo a filosofia destes partidos tudo vale para ganhar as eleições, nem que seja com mentira, chantagem ou outra coisa qualquer.
    É sempre bom quando se escreve mas, nunca desfocando da realidade. Quantos países são governados por um só partido no mundo? Sabe mais “ninguém dá pontapé em um cão morto”. Os chineses dizem “ se o inimigo nos ataca é porque estamos no bom caminho”.
    Durante 5 seculos os portugueses não puderam fazer de São Tomé e Príncipe o que quisessem, não será agora que apenas um partido fará.
    Que ganhe e conquiste a maioria absoluta o ADI, para que o povo veja e tire as suas conclusões.

  13. Felisberto Bandeira

    10 de Outubro de 2014 at 11:36

    Na realidade a verdade esta mas que esclarecida, jamais em STP um Partido ira ter maioria absoluta ,Isto nos faz entender que os Santomenses tem que adotar o lema a unidade faz a forca,não em diversidade da População mas sim e diversidade dos Partidos ,Os Partidos precisa estar unido por uma causa justa que é o bem estar do Povo E do Pais, as deferências do Partido devem sim estar de fora .
    OS Interesses pessoas e dos Partidos jamais e nunca devem estar acima dos interesses da Nação e do Pais ,OS juízes, Os Deputados O Governo e O Presidente da Republica tenham que sentir esta Responsabilidade ,Eu acredito sim que e possível Governar na base da Coligação e do entendimento e do respeito pelo Povo e do bem do Pais ,mas a que negar interesses pessoas e do Partido e problema pessoais, porque quem governa não Governa para si mas para aquele que o elegeu.

  14. arelitex

    10 de Outubro de 2014 at 16:05

    senhor Carlos semedo . com a realidade sâotomense actual . excesso de liberdade , muitos amigos , meia dúzia de famílias a mandar em STP , 95% da população inventa como viver , 5% vivem á grande e á francesa , este é o cenário ideal para vencer o roubo e a fraude e a minoria fazer o que quer .a maioria absoluta é o caminho certo . STP ou concerta dentro de 4 ou 8 anos ou fica estragado de vez . é preferível ou estragar de vez ou concertar de vez . um abraço

  15. zeme almeida

    11 de Outubro de 2014 at 4:01

    Porque nao a maioria absoluta!A maioria absoluta só tem um e unico preposito garantir a estabilidade governativa.O Senhor Semedo mais que ninguém sabe disto,nao venha nos atirar areias aos nossos olhos.Hoje o PSD em Portugal está o cumprir o seu mandato,como?Se nao estivessem coligados,já era.O governo do Gabriel Costa também o mesmo.Nao existe ditadura nenhuma.Os menos esclarecicidos é que vao nesta.

  16. Santomé-Plodôso

    11 de Outubro de 2014 at 6:41

    Realmente a experiência já nos demonstrou que a coligação não funciona neste país. A disputa pelos acessos aos sectores chaves e projectos que gerem fundos financeiros, leva tudo a baixo.
    mas, para um político que mesmo com a maioria relativa se fecha à negociação e ao diálogo, que prevalece até a última instância o seu princípio independentemente das consequências, na minha opinião, nem quero imaginar onde poderá chegar no decurso da sua governação, tendo a maioria absoluta. Portanto, acredito na maturidade dos são-tomenses, de quebrar essa ganância de um político dito democrático, que entretanto, afirma que só governa se tiver maioria absoluta. Era só o que faltava!!

  17. que futuro para São-Tomé e Príncipe

    11 de Outubro de 2014 at 8:38

    O simples facto de um lider condicionar à sua ascensão ao poder com a maioria absoluta nas eleições é no meu ver, uma atitude de arrogância e anti-democrática, independentemente de ser a sua estratégia eleitoralista. poderia, ao menos, ainda que estrategicamente manifestar uma posterior abertura à negociação para coligação num eventual caso de maioria relativa. salvo se as suas intenções forem outras, como já têm comentado algumas fontes. Delegar alguém para assumir o cargo de primeiro Ministro sobre as suas orientações, neste caso (está a enganar o povo), enquanto ele se prepara para candidatar-se às presidenciais.
    Até porque não foi construído um clima para eventual convivência entre o presumível P. Ministro PT no caso de vitória nas eleições, e o actual Presidente da República que ainda está exercer as funções.
    P. Trovoada, Político dito inteligente, que se apoiando no seu poder económico como influência persuasiva congregou boa camada popular, estrangeiros, comunidade internacional, para sua causa, que no entanto, esta capacidade de induzir os outros a quererem o que queremos o chamado “soft power”, não foi usado para com alguns órgãos de soberania de São-Tomé e Príncipe como a Justiça e o presidente Pinto da Costa.
    Pois, P.Trovoada permaneceu o tempo todo a hostilizar e maltratar severamente Pinto da Costa.
    Infelizmente, sem querer ser pessimista, atitude que até não me caracteriza, mas, não prevejo a coabitação pacífica e harmoniosa entre o eventual primeiro ministro PT no caso de vencer as eleições, e o presidente da república Pinto da Costa.
    e pelo que conheço dos nossos políticos Pinto da Costa não será obrigado a conviver com um primeiro ministro contra os seus princípios.
    Sobretudo, quando pode valer-se da constituição que lhe confere o direito de Nomear, empossar e exonerar o Primeiro Ministro.
    Espero que não siga o exemplo de Miguel Trovoada que dos deixou dolorosa experiência dissolvendo quatro governos em cinco anos um deles com maioria absoluta, abrindo a precedência para crises políticas e instabilidades no país, seguido também pelo seu sucessor Fradique de Menezes , que teve quatro primeiro ministro em três anos.
    Para que este país insular e o seu povo não seja vítima e refém, basicamnete de duas figuras políticas: Manuel Pinto da Costa e Miguel Trovoada.

  18. Barbosa Santos Policarpo

    11 de Outubro de 2014 at 9:25

    A mim fica-me a impressão que o sr Bintoudjalo e o sr Carlos Semedo são da mesma família ou comungam a mesma religião. Nunca ouvi tantas asneiras dita duma só vez. Será que sr anda outra vez a procura de umas férias pagas como foram as que veio para o Diálogo Nacional, que o sr tanto defendeu e que veio a ter o resultado que teve com a criação de mais dois partidos todos da ”ventre” do MLSTP e patrocinado pelo promotor do tal Diálogo Nacional ‘dr’ Manuel Pinto da Costa. Há muito que pensar, pessoas como vocês têm contribuido muito negativamente para esse país. Amigos como vocês STP não precisa de inimigos. Um bem Haja.

  19. STP think tank

    11 de Outubro de 2014 at 12:45

    STP think tank:

    Portugal esta empenhado em impor um governo marionete em STP para defender os seus interesses e lhe prestar vassalagen.
    A intervencao portuguesa no processo eleitoral Santomense esta cristalmente claro.
    Portugal ja nao consegue esconder da sua estrategia obsecada na nova forma de neocolonialismo, quer ter um controlo remoto sobre as suas ex-colonias Africanas. Nao funcinou com Angola por este exigir respeito e reciprocidade quer nas relacoes diplomaticas ou comerciais.
    Como um analista atento as eleicoes de 12 de Outubro corrente representam um desafio antigo que nunca se resolveu logo apos a independencia deste Pais.
    Os Pro-colonialistas na pessoa dos Trovoadas e Pro independentistas do Pinto da Costa. Verifica-se de que a historia tende-se a repetir-se. Esta luta ha de ficar plasmada em varias geracoes de Santomenses. A luta de duas dinastias dos pintistas e trovoadistas. Os pintistas patrioticos e genuinamente santomenses “Blue blood” e os trovoadistas representando interresses externos, outroar da Franca, hoje de Portugal e outros nao declarados, em detrimento da soberania e liberdade do seu povo. Este e um problema que nao se resolveu mas sim sofreu mutacoes como alguns viros.
    O poder habita no conhecimento , na unidade e na diversidade. Diz o nosso Criador “ O meu Povo perece por falta de conhecimento”. So indo a casa do poder podemo-nos libertar da opressao e da humiliacao.
    Espero que os verdadeiramente intelectuais se apercebam disso.
    Voten nos Santomenses e nao nos estrangeiros.

  20. Docente realista

    13 de Outubro de 2014 at 13:18

    Povo, povo povo povo, povo é cego surdo e deixaram apenas de ser mudo, mas falam sem sabedoria. Não sebam o que dizem nem o que querem… Ah sim ! querem apenas o arroz

  21. hlrnio Ribeiro

    13 de Outubro de 2014 at 16:07

    Os vendedores da Patria entregaram finalmente o pais ao islão.
    o Patrice Trovoada não lançou este livro no pais porquê. Há passagens claras que o Islão vai mandar em STP.Povo estámos em perigo. Só a Comunidade internacional pode agir enquanto é tempo.Nós os santomenses somos um povo Cristão por excelencia. Porque temos o Cristo como o nosso Salvador. Senhor tenha piedade de Nós e perdoe a todos aqueles que por ato diabolico ou de corupção votou para acabar com o nosso passado presente e futuro como povo. Nossa Senhora de Bom Despacho, S.Tomé Poderoso e santo António nos defenda desta Peste. Credo. Quem viver verá…

  22. marco silva

    14 de Outubro de 2014 at 6:44

    Por amor de Deus meus senhores, o poder pertence ao povo, é o povo quem mais ordena, sejamos razoáveis, dar César o que é de César … o povo assim escolheu vamos viver e conviver com isto de forma sã, inteligente e pacífica. Deus é o senhor do alto e é um homem justo!

  23. marco silva

    14 de Outubro de 2014 at 6:48

    Meu caro senhor Carlos Semedo , com todo respeito e admiração, concordo consigo em alguns aspectos, análises e reflexões políticas mas fazer o quê? o povo assim decidiu e não foi por pouco, 33 mandatos é muito, mas os órgãos de soberania estão ali para em democracia cada um exercer as suas funções e cumprir a lei.

  24. Dia

    14 de Outubro de 2014 at 8:11

    Que comentário defendes agora oh Carlo Semedo. A vontade do Povo sobrepõe a tudo.

  25. Eduardo Monteiro

    14 de Outubro de 2014 at 15:17

    Caros amigos, estamos perante o veredicto popular através do pleito eleitoral.A maioria absoluta significa logo a ditadura?
    Foi a resposta do povo S. Tomé e a ditadura do Presidente da República. Esta vitória é a derrota consequente do Pinto da Costa que não conseguiu adaptar-se aos valores democrático e guardando um profundo sentimento de vingança .Ora aí esta a resposta do povo S. Tomense.
    Bem haja.

  26. Ospibinho

    14 de Outubro de 2014 at 19:34

    Estavas muito contente qd tudo dependia do Pinto, mas agora que o povo desidiu o contrario tais com medo. Essa foi a escolha do pove. Tais a pedir o povo em aceitar de novo a Troika? Me parece que tiras alguma vantagem na instabilidade enquanto os nossos parentes morrem com fome, compram arroz por 30 contos e com bichos.

  27. manuel costa

    24 de Julho de 2016 at 22:07

    …não concordo em absoluto com o artigo.
    Quando a palavra é dada ao Povo, a democracia existe.Se o Povo acha que deve haver votos concentrados num único partido, será com esse partido que o País terá que ser governado. Se o Povo achar que distribuindo votos por vários partidos é o mais certo,então caberá aos partidos governar com os instrumentos que o Povo lhes concedeu. É assim que é, e é assim que sempre será.De qualquer forma e na minha opinião, onde todos mandam ninguém tem razão. O Povo é soberano, e saberá dar a resposta em tempo oportuno…

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