STP uma Região Autónoma Especial SIM, com toda a certeza, seria o melhor para todos.
Agora um pais Independente NÃO, pois a miséria instalou-se em todos os setores da sociedade!
Morais
30 de Julho de 2018 at 11:00
Bom dia,
Congratulo-me com as suas palavras, que como discurso falado, faz muito sentido e cumpre os pressupostos teóricos. No entanto, dificilmente o corporativismo instalado no nosso país permitirá a entrada de novos talentos na nossa sociedade. “Os macacos que atingiram o cume onde está a banana, fazem de tudo para que os outros não cheguem lá”.
A fidelidade obstinada dos dirigentes aos fenómenos de corrupção, impedem a opção “pela juventude” e pela formação. Não serve de muito a um Santomense investir na formação académica, pois esse esforço não será reconhecido. E isso, não é pessimismo, é antes a realidade pura e dura.
Em vez de formação, importa as origens, de quem és filho e já agora, se alguma vez também foi dirigente. É humilhante para quem se preparou para servir o país, perceber que não tem qualquer hipótese de dar o seu contributo, porque não tem o arcabouço histórico ou familiar.
Tal como refere, os jovens não têm perspetiva, nem incentivo. Tudo isso é repugnante – ou somos descendentes dos Trovoadas, dos Pintos de Costa, dos Paquete, dos Nazaré, dos Junqueira e muitos outros ou não nos é permitido fazer parte dessa sociedade.
Alguém conhece algum dirigente que tivesse vindo de famílias humildes, gente que tenha trabalhado no campo, no mar, que tenha sido trabalhador braçal? O PT prometeu-nos que iria permitir o ingresso de novos quadros nos lugares de destaque. Que defende uma classe distinta das elites citadina ou urbana. Não é o que ele tem feito.
Aqueles de nós que o PT jurou defender e proteger, está muito revoltada com esse estado de coisas. Se alguma vez foi nosso defensor, deixou de ser quando pactua com comportamentos elitistas. Sabemos a importância que os mais velhos têm e tiveram mas é tempo de admitir gente nova nos lugares cimeiros da nossa sociedade. Gente que não tenha vícios, nem rabo preso.
O único critério devia ser o mérito, a formação e a preparação. Não basta ter o “povo pequeno” no parlamento para votar quando necessário, é preciso que eles estejam também nos hospitais, na justiça e na Administração Pública em geral.
Estou profundamente conivente com as palavras pronunciadas pelos comentários precedentes, é verdade que estas palavras revelam ideais(utopias para outros) e convicções próprias da sociedade civil, a política está mais interessada pelo “conteúdo formal” e pragmatismos menos poéticos, menos comunitaristas, mais corporativo.
Creio que parece preocupação de pessoas bem sucedidas. Porém, estas ideias são o fundamento de uma sociedade harmoniosa e que longo prazo trarão a autentica sustentação do crescimento económico de longo prazo que implica o máximo de pessoas possíveis, pois sentem a sociedade que uma pertença colectiva.
Para que possa materializar estas pretensões é muito importante preocupar-nos na base com a temática da “Cultura Democrática”.
sotavento
19 de Julho de 2018 at 17:57
Voces jovens sim teem que tomar as rédias do pais. Sao preparados, inteligentes teem tudo para cambiat STP… forca juventude
MIGBAI
25 de Julho de 2018 at 12:28
STP uma Região Autónoma Especial SIM, com toda a certeza, seria o melhor para todos.
Agora um pais Independente NÃO, pois a miséria instalou-se em todos os setores da sociedade!
Morais
30 de Julho de 2018 at 11:00
Bom dia,
Congratulo-me com as suas palavras, que como discurso falado, faz muito sentido e cumpre os pressupostos teóricos. No entanto, dificilmente o corporativismo instalado no nosso país permitirá a entrada de novos talentos na nossa sociedade. “Os macacos que atingiram o cume onde está a banana, fazem de tudo para que os outros não cheguem lá”.
A fidelidade obstinada dos dirigentes aos fenómenos de corrupção, impedem a opção “pela juventude” e pela formação. Não serve de muito a um Santomense investir na formação académica, pois esse esforço não será reconhecido. E isso, não é pessimismo, é antes a realidade pura e dura.
Em vez de formação, importa as origens, de quem és filho e já agora, se alguma vez também foi dirigente. É humilhante para quem se preparou para servir o país, perceber que não tem qualquer hipótese de dar o seu contributo, porque não tem o arcabouço histórico ou familiar.
Tal como refere, os jovens não têm perspetiva, nem incentivo. Tudo isso é repugnante – ou somos descendentes dos Trovoadas, dos Pintos de Costa, dos Paquete, dos Nazaré, dos Junqueira e muitos outros ou não nos é permitido fazer parte dessa sociedade.
Alguém conhece algum dirigente que tivesse vindo de famílias humildes, gente que tenha trabalhado no campo, no mar, que tenha sido trabalhador braçal? O PT prometeu-nos que iria permitir o ingresso de novos quadros nos lugares de destaque. Que defende uma classe distinta das elites citadina ou urbana. Não é o que ele tem feito.
Aqueles de nós que o PT jurou defender e proteger, está muito revoltada com esse estado de coisas. Se alguma vez foi nosso defensor, deixou de ser quando pactua com comportamentos elitistas. Sabemos a importância que os mais velhos têm e tiveram mas é tempo de admitir gente nova nos lugares cimeiros da nossa sociedade. Gente que não tenha vícios, nem rabo preso.
O único critério devia ser o mérito, a formação e a preparação. Não basta ter o “povo pequeno” no parlamento para votar quando necessário, é preciso que eles estejam também nos hospitais, na justiça e na Administração Pública em geral.
Viva STP
Fernando d'Alva
18 de Março de 2019 at 10:24
Estou profundamente conivente com as palavras pronunciadas pelos comentários precedentes, é verdade que estas palavras revelam ideais(utopias para outros) e convicções próprias da sociedade civil, a política está mais interessada pelo “conteúdo formal” e pragmatismos menos poéticos, menos comunitaristas, mais corporativo.
Creio que parece preocupação de pessoas bem sucedidas. Porém, estas ideias são o fundamento de uma sociedade harmoniosa e que longo prazo trarão a autentica sustentação do crescimento económico de longo prazo que implica o máximo de pessoas possíveis, pois sentem a sociedade que uma pertença colectiva.
Para que possa materializar estas pretensões é muito importante preocupar-nos na base com a temática da “Cultura Democrática”.
E que a ideia se divulgue!!!