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Queixas dos militares de STP que foram enviados para Marrocos

Numa carta endereçada ao Chefe de Estados Maior das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe, os 24 militares são-tomenses que foram enviados para estágio de formação de 6 meses em Marrocos, clamam pela intervenção das autoridades competentes, no sentido de resolver os problemas com que se confrontam no Reino de Marrocos.

Os militares que deixaram São Tomé no dia 28 de Fevereiro, foram distribuídos por diversas escolas militares em Marrocos.

Na carta endereçada ao Brigadeiro Horácio Sousa, relatam dificuldades financeiras e materiais, que impossibilitam a participação com êxito na formação de 6 meses.

Os militares são-tomenses, dizem que a situação é tão complicada que já perderam o rasto de dois companheiros de armas. «Até a data presente, não tivemos contacto com Sargento-ajudante António da Fonseca e 2º Sargento Abdalá dos Santos por falta de meios de comunicação», lê-se na carta dos militares são-tomenses em Marrocos.

O Téla Nón confrontou o Comando das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe, com o teor da missiva dos militares enviados para Marrocos, e foi esclarecido que medidas estão a ser adoptadas pelos canais diplomáticos, para resolver os problemas ce deparam em Marrocos.

No gabinete do Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, o Téla Nón foi informado, de que canais de contacto foram accionados a partir da embaixada de Marrocos baseada em Libreville-Gabão, para dar início ao processo de busca de soluções para as dificuldades, financeiras e materiais que comprometem a formação dos militares nacionais em Marrocos.

O leitor deve consultar o teor da carta que os militares endereçaram ao Chefe de Estados Maior das Forças Armadas, para melhor se inteirar do assunto. – CARTA MILITARES

Abel Veiga

10 Comments

10 Comments

  1. explicar sem complicar

    13 de Março de 2017 at 16:44

    Podem contar de que vocês irão sofrer fortes represálias por terem escrito esta carta. S.Tomé agora funciona assim. Vão invocar e basear de certeza no RDM – Cumprir depois reclamar, para vos castigar : podem estar de certo.
    Sabem que neste país agora não se pode reclamar, não se pode criticar.
    SENÃO ….. !

  2. luisó

    13 de Março de 2017 at 17:59

    Antes de mais é de estranhar que uma missiva destas e dirigida pessoalmente ao Chefe de Estado Maior das FASTP apareça num meio de comunicação social, neste caso o Telá Non. Há aqui uma grande e grave quebra de confidencialidade que não é admissível.
    Dizer em segundo lugar que é mais do mesmo: ou são coisas mal planeadas ou as FASTP são sempre enganadas. Poque mandar militares tirar cursos ou estágios no estrangeiro não é a mesma coisa que mandar fazer uma patrulha a Fernão dias. Estas coisas têm de ser bem planeadas e antes de começar tem de estar tudo “preto no branco”, como se costuma dizer.
    Por último, não se sabendo quem escreveu as palavras, dá dó ler esta missiva e perceber que graduados das FASTP ainda escrevem como alunos da primária.
    Enfim…

  3. sotavento

    14 de Março de 2017 at 9:09

    Acredito plenamente nos militares.Vivo em espanha e está plagada de marroquinos e por que se relata aqui na televisao da forma como os marroquinos tratam os subsarianos que tentam chegar a Europa através de Marrocos acredito que os militares de sao tomé estejam passando mal.Os marroquinos teem complexo em relacao a Africa Negra.Sao arabes mas pensam que sao brancos e está todo dito.Os pobres que tentam passar para espanha através de marrocos sao tratados como cao por isso acredito que os nossos militares estejam a comer o pao que o diabo amassou, também por culpa desta panda de governantes imcopetentes que temos.

    • rapaz de Riboque

      15 de Março de 2017 at 10:19

      la vem tu com tema racista de branco . Neste caso não tem nada haver com branco nem preto tem haver com o regime de cada pais, e a culpa maior é do governo em ter os mandado para lá e não dar as garantias que deviam ter, mas ja estamos habituados com este tipo de situação que infelizmente é triste mas a culpa é nossa foi o povo que os pôs no governo mas infelizmente são todos iguais tanto este que la estão assim com os anteriores esperemos sim que nas próximas eleições o povo saiba escolher.

  4. "Sozinho no mundo"

    14 de Março de 2017 at 15:12

    Alguém pudesse me explicar por acaso quem foi o subscritor dessa missiva????
    Pk segundo a carta posta a circular no tela non não consta……
    Um bem haja!!.

  5. EX

    16 de Março de 2017 at 18:38

    mas o que é isso como eles foram la parar, nem 15 dias têm e já esta assim imagina só, até os militares são enganados. Vão em uma missão de serviço e vão de mãos abanar e não levam nem subsídios para primeiro mês. mas se fosse um membro do Governos iria com dinheiro até para lazer, mas que pais e que Governo é esse que já esta dando cabo do povo e agora até aos militares.

  6. Estudante

    17 de Março de 2017 at 5:40

    Olha eu não entendo de política mas eu vejo que a força armada precisa de uma reforma total pk quem la tem não preocupa com outros que não tenhem
    Essa formação é uma formação para soldados e patentes de praça mas eles não querendo que o conhecimento seja dado para os praças o chefe de estado maior decidiu mandar Sargento e agora eles estão a comer pão que o diabo a masso assim ja eles vão saber fazer o certo e para com orgulho

  7. afonso daio trovoada

    18 de Março de 2017 at 17:27

    Como disse alguém no recem,inaugurado complexo do Alexandre diretor na enaport em folha fede, ADI que se por a pau porque parece estar a vir ai o esquecido MDFM. De facto parece que o partido do fradique esta em França reorganização e muitos do ADItem ido la parar.

  8. jorpalha

    21 de Março de 2017 at 11:38

    As forças emparadas de Sao Tome e Principe tornaram_se a maior vergonha nacional.
    Se hoje somos o Estado que somos, fracos e sem soluçao devemos isto as nossas tropas.
    Actualmente assistimos militares a serem espancados e humilhados publicamente pela policia nacional.
    Tropas fracos e doentes, sem preparaçao fisica, verga e moral.
    As tropas da marinha, preparadas para matar cidadaos indefesos.
    As tropas transformadas em mercenarios e criminosos, pronta para atacar os mais fracos assim que receberem ordens superior.
    Se nao mudarem de pustura, em nada serviram a sociedade nacional.
    Fica uma chamada de atençao aos actuais cidadoas que envergam a farda: Antes de voces muitas passaram e envegaram a farda.
    Elas ainda estao vivas e encontram se no seio da sociedade saotomense.
    Nao se esqueçam.

  9. na sebefa

    29 de Março de 2017 at 11:42

    eu so quero saber a diferença entre policia e militar ?

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