Cultura

Exposição “Francisco Tenreiro, geógrafo” para celebrar 103 anos do nascimento de Tenreiro

A exposição fotográfica sobre Francisco Tenreiro está aberta ao público até 20 de Fevereiro. Uma iniciativa do Ministério da Educação, Cultura e Ciências para assinalar os 103 anos sobre o nascimento  

O Ministério da Educação, Cultura e Ciências através da Biblioteca Nacional Francisco José Tenreiro de São Tomé e Príncipe (BNSTP) e a Fototeca do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa (CEG/IGOT-ULisboa) assinalam o 103.⁰ aniversário do nascimento de Francisco Tenreiro (1921-1963) com a realização da exposição fotográfica «Francisco Tenreiro, geógrafo».

Esta exposição estará patente na Biblioteca Nacional de São Tomé e Príncipe entre os dias 20 de janeiro e 20 de fevereiro de 2024, sendo inaugurada pela Senhora Ministra da Educação, Cultura e Ciências da República Democrática de São Tomé.

A exposição «Francisco Tenreiro, geógrafo» inclui um conjunto de perto de 80 fotografias e dispositivos feitos por Francisco Tenreiro no decurso das três viagens de estudo – de cerca de três meses cada uma – que realizou a São Tomé entre 1956 e 1958, tendo em vista preparar a sua tese de doutoramento.

Esta resultaria na importante monografia A Ilha de São Tomé: estudo geográfico (1961), corolário de uma série muito coerente de estudos sobre a geografia de São Tomé que Francisco Tenreiro realizou ao longo dos cerca de 15 anos que durou a sua breve carreira científica. Além da exposição fotográfica, organizou-se um conjunto de atividades em homenagem aquele que foi poeta, geografo e que dá o nome a nossa Biblioteca Nacional.

Fonte : Ministério da Educação Cultura e Ciências

3 Comments

3 Comments

  1. santomé cu plinxipe

    22 de Janeiro de 2024 at 7:39

    Fascista nato.

  2. Sem assunto

    22 de Janeiro de 2024 at 8:37

    Andam perdendo tempo com um luso tropicalista que contribuí ideologicamente para o retardamento da independência das colónias portuguesas, criando teorias que deram moral ao regime opressor na altura.
    Estudem mais a história, investiguem mais, interpretem mais.
    Este indivíduo esteve ao serviço da propaganda salazarista, razão pela qual até deputado chegou a ser em Portugal.
    Que raios de mártire, herói, filho pródigo é este?
    É Portugal quem vos manda fazer estás porcarias em troca de migalhas, certo?
    Vendidos.

  3. SEMPRE AMIGO

    22 de Janeiro de 2024 at 18:25

    O senhor(a) SEM ASSUNTOlevanta uma questão que deveria merecer da chamada classe dirigente de STP uma particular atenção .É verdade incontestável que somos filhos de um país que não tem referências históricas nacionais credíveis registadas.O pouco que sabemos do nosso passado foi-nos dito ou escrito pelos históriadores das potências colonialistas.Somos ainda,segundo Gilberto Freire,cidadãos de um MUNDO QUE O PORTUGUÊS CRIOU.No dia 12 de Julho de 1975 libertámos STP da gestão administrativa colonial,mas ainda não nos libertamos das sequelas materiais,sociais e culturais,produtos de cinco séculos de dominação colonial.Cadê os nossos históriadores santomenses?É urgente! Os nossos fílhos têm que aprender na escola,como disciplína obrigatória, a História do seu país.Os professores deverão devidamente preparados para transmitir conhecimentos sobre a HITÓRIA e GEOGRAFIA desta nossa querida pátria.

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