O teatro de rua da ilha do Príncipe foi exibido por adolescentes e crianças. O Auto de Floripes dos pequeninos foi criado pelo governo do Príncipe para preservar a maior manifestação cultural da ilha.
O batuque e o som da corneta do exército do Almirante Balão, Rei dos Mouros, ecoaram pela primeira vez na praça da independência na cidade de São Tomé.
Seguiu-se a marcha do exército cristão do Imperador Carlos Magno. Os pequeninos da ilha do Príncipe são os personagens do maior teatro de rua da região autónoma.
Natália Umbelina, ex-ministra dos negócios estrangeiros e antiga secretária do governo da região autónoma assistiu a exibição e destacou a actuação dos pequeninos do Príncipe como um exemplo a ser seguido pelos grupos culturais da ilha de São Tomé. «Tanto a tragédia dop Marquês de Mântua- o Tchiloli, ou o danço Congo, etc», referiu Natália Umbelina.
Floripes, a filha do Almirante Balão, desfilou na praça da independência, e protagonizou um dos momentos mais importantes do teatro que retracta a história do império carolíngio. Chamou pelo seu irmão Ferrabrás.
Guerreiro valente, Ferrabrás filho do imperador dos Mouros, Rei de Alexandria promete à irmã que vai vencer o exército cristão do Imperador Carlos Magno. No entanto, perdeu na peleja com Oliveiros vassalo do imperador Carlos Magno.
Auto de Floripes, termina após a conversão dos dois filhos do Rei dos Mouros ao cristianismo. Ferrabrás primeiro, e depois a Floripes que se apaixona por Gui de Borgonha, outro vassalo do imperador Carlos Magno.
Os pequeninos da ilha do Príncipe exibiram em São Tomé, a vitória do império cristão sobre o império dos mouros.
A iniciativa da Direcção Geral da Cultura enquadrou-se no mês de Abril, definido pelo governo como sendo o mês da cultura.
Abel Veiga
ANCA
3 de Maio de 2024 at 0:48
Boa iniciativa
Muito bem
Meus parabéns
Exemplo a ser seguido, de modo a preservar a cultura
Ama a tua terra, a tua familia, o teu país
Se es daqui, ajuda o teu país território população administração, mar e rios a desenvolver
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica nos bem
Deus abençoe São Tomé e Principe
jorge Trabulo Marques
5 de Maio de 2024 at 15:55
Sim, é preciso promover os genuínos valores culturais e não ir na conversa dos falsos profetas Pai de Marcelo Rebelo de Sousa, que serviu a ditadura colonial por mais de duas décadas, foi o seu maior propagandista desde 1945 até à queda do regime em 25 de Abril de 1974 , pelos vistos, o filho, arvorado agora em progressista, quer agora sacudir a lama do capote e contribuir para encher ainda mais os cofres à elite corrupta africana, tal como fizeram com a Isabelinha dos Santos, onde o povo vive em condições miseráveis – Países, que, 49 anos depois, ainda continuam a depender dos empréstimos externos a fundo perdido Assim tem sido, especialmente na Guiné-Bissau, S. Tomé e Principe, Angola e Moçambique – 1973-11-19 Lisboa, Ministério do Ultramar, Baltazar Rebelo de Sousa, recebe os deputados à Assembleia Nacional pelos círculos de Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné e Timor que demonstram o seu apoio às diretrizes da atual política colonial.