Catarina Neto é jovem artista santomense, por sinal a única mulher santomense que nos últimos tempos se empenha nas artes plásticas. Participou numa residência artística em Libreville – Gabão.
Um polo de interacção dos artistas da África Central, que alimentou a parceria entre a Associação Roça Mundo criadora das bienais de arte e cultura de São Tomé, e a Aliança Francesa.
Catarina Neto e outros 2 colegas santomenses, regressaram ao país na companhia de outros artistas africanos que vieram participar na X Bienal.
«É Muito importante porque aprendemos coisas de fora e daqui. Há uma troca de conhecimentos e de valores e com isso podemos construir novas técnicas de pintura», declarou Catarina Neto.
A artista santomense participou na exposição colectiva aberta ao público no quadro da X Bienal Internacional de Arte e Cultura, no espaço CACAU na cidade de São Tomé. «Este quadro retrata o Djambi, que é uma tradição santomense. No país fala-se muito do Tchiloli e então tentei fazer algo diferente», explicou Catarina Neto.
O Djambi, é uma tradição santomense de raiz africana. Uma manifestação marcada pela magia negra. Espíritos são evocados no terreiro do Djambi.
Catarina Neto entrou no mundo das artes plásticas no ano 2019, através do Atelier M, iniciativa do artista Kwame Sousa. Partilhou os valores culturais de São Tomé e Príncipe com os colegas da África Central, e descobriu que as mulheres africanas são muito activas nas artes plásticas.
É o caso da togolesa Adjoyi Ayawa, que esteve na residência artística em Libreville Gabão, e veio na mesma caravana para participar na X Bienal de Arte e Cultura de São Tomé.
Fontes e Recursos é o tema do quadro da artista do Togo. Um tema que segundo Adjoyi Ayawa faz a analogia entre o ser humano e Deus.
«Faço alusão ao ser humano e Deus, os problemas que o ser humano tem na vida e como é que busca soluções para esses problemas. Pesquisei e cheguei a conclusão de que o problema está no interior do ser humano», afirmou a artista togolesa.
O quadro sugere também a solução para os problemas da vida. «Antes de encontrares a solução deves fazer uma introspecção para encontrar a solução para os teus problemas. É isso que pretendo transmitir através das minhas obras», frisou.
O público marcou presença e os artistas africanos encheram o espaço CACAU de pinturas que reflectem o cruzamento de culturas.
«Agradeço a Roça Mundo e a Aliança francesa por estar aqui a representar o meu país como mulher artista. É uma ligação que está a ser tecida entre as mulheres artistas do Togo e de São Tomé e Príncipe», concluiu Adjoyi Ayawa.
Obras de artistas cabo-verdianos e de outros países foram expostas no espaço CACAU em São Tomé.
Abel Veiga
ANCA
4 de Julho de 2024 at 7:27
Aqui esta o exemplo a forma como o estruturação sector da cultura, pode de facto nos capacitar, projectar, desenvolver e modernizar na interacção, com outras realidades manisfações culturais, no casamento, com a gastronomia, com as artes, com o artesanato, com o saber, com a musica, com as nossas manifestações culturais, com o turismo, tudo isto nos enriquece, permite nos conhecer a nos e a cultura do outro, visões, projeccões, interculturalidade, sinal que devemos, apostar, apioar, investir, tornar este evento perene.
João Carlos Silva, tu como maestro desta sinfonia, que sejamos capaz de criar outros maestros, modernizando o espaço e a cultura, a gastronomia, a musica, o artesanato, a arte, o saber, e a interculturalidade, que tanto nos enriquece.
Tu és daqui, nasceste aqui, ajuda a modeenizar e desenvolver o teu país
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençõe São Tomé e Príncipe
Realidade de França
4 de Julho de 2024 at 20:00
É o racismo e xenophobia contra os negros africanos de pele clara e de pele escura perpetrado pelos europeus pulas juntamente com o racismo e xenophobia contra os muçulmanos.
O racismo e xenophobia contra todos estrangeiros e aqueles que não têm pigmentação dos pulas está espalhado em todo continente europeu
Tá lixado em França
Vá para a França, veja a vida do racismo lá no sistema de discriminação implantado pela extrema direita.
Corre com eles d’Africa
Temos que nos unir entre nós africanos, voltar à África to combater o mal dentro do continente.
Significa matar corruptos que roubam o povo e destroem país—mulatos são maiores destruidores d’Africa tirando de nós para dar vantagem aos pulas que violaram avó deles sexualmente em gravidez forçada.
Pinto
4 de Julho de 2024 at 14:03
Mulheres africanas têm de começar a rejeitar estrangeiros e pulas e respeitar homens africanos. Conversar para salvar as nossas famílias, arte, cultura, segurança, economia, crianças africanas/santomenses, etc. Temos de valorizar e salvaguardar o que é nosso e nos pertence. Abrir os olhos!
Mepoçom é um homem mulato santomense muito ignorante com olhos fechados que desprezou o país e vive em Portugal como um bebado de rua.
Odeio a ignorância!
Mepoçom está a dar “petu bála” para os colonos porquê?
Será porque lhe deram um bocado de batatas cozida, ovos, bacalhau, azeite de oliveira, e super bock ou existem outros motivos atrás da indignação e baixaria do comportamento dele?
Mepoçom engana-se…
Ele não é branco, e os Tugas irão lhe dar paridade de igualdade. Digo e repito “nunca”!
Antes deste cão infeliz Mepoçom chamar-nos ofendendo toda população santomense com designação ofensiva e injuriosa de “macacos” “selvagens,” ele deveria estudar a história violenta do colonialismo de selvajaria dos Portugueses em São Tomé e Príncipe. Brancos violaram muitas mulheres em STP!
A mãe da mãe do Mepoçom (avó dele) foi agressivamente agredida sexualmente pelos Brancos colonos em São Tomé que resultou na gravidez da mãe de Mepoçom
O ato sexual não foi voluntário, o que aconteceu na nossa geração de mestiços em São Tomé e Príncipe durante o tempo de escravatura. Jamais esqueceremos desta realidade dolorosa ao nosso povo.
Selvagens e macacos são os colonos Brancos que f@der@am vossas avós sem autorização prévia delas.
Agora vocês vêm aqui mandar bocas defendendo aqueles que maltratam o nosso povo por mais de 500 anos!
Deixa de ignorância!
Pedro Reis
4 de Julho de 2024 at 20:43
Economia em São Tomé e Príncipe não funciona. Patrice Trovoada cria condições constringentes negativas ao País, o que não é produtivo. Faz enorme pressão as finanças pública. A Inovação não ganha dimensão. País está em estado de estagnação.
É lamentável a situação de São Tomé e Príncipe neste momento.
Lucas
5 de Julho de 2024 at 8:30
Promover mulher artista africana na horizontal l