Cultura é designada como sendo a alma de um povo. Abril é o mês da cultura em São Tomé e Príncipe. Alunos do décimo primeiro ano do Liceu Nacional, onde decorreu o ato central, confirmaram que perderam sua alma.
Carlos Umbelina do 11º ano em conversa com o Téla Nón disse que não sabe nada sobre a cultura santomense. Perguntado sobre o Socopé respondeu que não conhecia, «nunca vi uma exibição do Socopé».
Fátima Rodrigues, aluna do 11º ano no Liceu Nacional, também confirmou que nunca viu uma exibição do Socopé. A aluna reconheceu que «os jovens actualmente estão focados na Internet, e não se interessam pela cultura do país».
Sem alma genuína, a juventude santomense parece absorver valores de outras almas, que não o reconhecem como parte do seu povo. Leve-leve e com o passar do tempo, a juventude vai perceber que se transformou num apátrida. Será tarde, pois já não saberá de onde veio, nem para onde vai.
Na tentativa de desviar o país do destino sem alma, os sucessivos governos instituíram abril como sendo o mês da cultura. Um período de reflexão para despertar a consciência nacional, sobre a sua identidade e pertença.
Mas, o sector da cultura continua a ser o parente mais pobre do Estado. Dados recolhidos pelo Téla Nón indicam que o orçamento do Estado contempla cerca de 600 mil dobras (24 mil euros) para a cultura.
Não foi por acaso a escolha de abril como o mês da cultura no país. Foi o mês em que nasceu a matriarca do nacionalismo santomense. Alda do Espírito Santo, a 30 de abril de 1926. Antes de morrer em março de 2010, Alda Graça denunciou metaforicamente a degradação do nacionalismo santomense, através da obra “Mataram o Rio da Minha Cidade”, publicada no ano 2002.
A poetisa que decifrou o estilo genuíno santomense, o “Leve-Leve” como não sendo malandragem, nem preguiça foi, entre muitos feitos culturais, a autora do hino nacional.
O Presidente da República, Carlos Vila Nova, que abriu o mês da cultura enumerou várias manifestações culturais do país que já desapareceram, e outras que estão em vias de extinção.
A perda dos valores culturais, ameaça os alicerces da Nação. São Tomé e Príncipe tem um grande desafio pela frente. Resgatar a sua identidade cultural.
Abel Veiga

POLVO
5 de Abril de 2025 at 1:27
3 de Abril de 2025 at 1:10
Sendo a cultura um conjunto de aprendizagem, valores( lingua, customes, habitos, forma de educação, a pratica desportiva,a fala, a prática, forma e organização administrativa institucional, o modo de ser estar, fazer e pensar), saberes, artes, conhecimentos, patrimonio construído, património natural/ambiental, de interacções intergeracional, dentro das famílias, comunidades, sociedade, a nivel instituições dentro de um determinado grupo populacional, povo.
Hora num determinado grupo social, populacional, povo, comunidade, sociedade, comunidade, familias, dentro das instituições, existem aspecto culturais, de bem( bom para o seu desenvolvimento sustentável), como há aspectos culturais nocivos, que comprometem o seu progresso e bem estar…
Exemplo quando nos falamos de aspectos do bem ou bom da cultura, temos as manifestações culturais, a boa educação, ou educação para excelência, o cuidado, com crianças, mulheres e idosos, as boas praticas administrativa, boas praticas judicias, boas praticas agricolas, a preservação linguística, a preservação e conservação da natureza, a conservação digitalização da memória colectiva, a conservação histórica, a escrita, a pintura
LULA
5 de Abril de 2025 at 1:29
Sendo a cultura um conjunto de aprendizagem, valores( lingua, customes, habitos, forma de educação, a pratica desportiva,a fala, a prática, forma e organização administrativa institucional, o modo de ser estar, fazer e pensar), saberes, artes, conhecimentos, patrimonio construído, património natural/ambiental, de interacções intergeracional, dentro das famílias, comunidades, sociedade, a nivel instituições dentro de um determinado grupo populacional, povo.
Hora num determinado grupo social, populacional, povo, comunidade, sociedade, comunidade, familias, dentro das instituições, existem aspecto culturais, de bem( bom para o seu desenvolvimento sustentável), como há aspectos culturais nocivos, que comprometem o seu progresso e bem estar…
Exemplo quando nos falamos de aspectos do bem ou bom da cultura, temos as manifestações culturais, a boa educação, ou educação para excelência, o cuidado, com crianças, mulheres e idosos, as boas praticas administrativa, boas praticas judicias, boas praticas agricolas, a preservação linguística, a preservação e conservação da natureza, a conservação digitalização da memória colectiva, a conservação histórica, a escrita, a pintura, o artesanato, a gastronomia, a organização, o trabalho, o rigor, a transparência, a boa gestão etc,
…as boas práticas para o bem, para o bem estar de todos
Como exemplo de aspectos novicos da cultura, desleixo, avareza, desorganização, a falta de rigor, a ociosidade, obscurantismo, feitiçaria poligamia, a pedofilia, a prostituição, a violência doméstica, a violência infantil, a violência sobre idosos, violações, crimes, consumo de estupefacientes, roubos, desordem, anarquia, perdas de valores,…
Neste sentido, neste mês da cultura ha que também aprofundar o debate e conhecimento, sobre estado e condições, educação, pobreza, miséria, fome no seio da instituição familia, ver o seu reflexo e resultado, na degradação de valores, degradação institucional, desagregação social cultural, colher contributos para melhorar aspectos bons da cultura, as boas práticas, as técnicas, o saber, o conhecimento, a inovação, as tecnologias etc, ao mesmo tempo em que deve combater aspectos nocivos da cultura pondo o pilar, justiça, boa governação, a transparência, o sentido e ordem do estado em destaque.
A cultura do preparo, a cultura da preservação, a cultura do cuidado, do saber e saber fazer, as boas práticas de modo a preservamos as boas manifestações culturais.
ANCA
5 de Abril de 2025 at 1:32
A cultura tudo aquilo que se apreende, se preserva e reproduz
Sendo São Tomé e Príncipe, um pequeno estado insular, periférico de dupla insularidade, pequeno, com boa localização geo-estratégica, com estabilidade social.
Há que adoptar uma cultura, de excelência
Jamais tendo herdado, instituições, ou sistema de ensino superior, é tempo de aprimorar fortalecer consolidar, expandir, os serviços da universidade de São Tomé e Príncipe, é tempo de formação capacitação superior interna dos nossos jovens, na área de medicina, enfermagem, analises clinicas e diagnóstico, a farmácia, a contabilidade, as finanças, a administração, gestão, ambiente, biologia marinha, na área da economia do mar, da economias circular, a segurança, o direito, etc,…todas áreas necessárias para sustentabilidade do país
É preciso estar de frente ao mar, ver as possibilidades, oportunidades que ele oferece.
Do mesmo modo para contemplar a cultura do preparo, há que instituir mais rapidamente possível, o sistema de formação contínua dentro das instituições, quer da instituição familia, quer de organismos estatais, a formação profissional, bem como a cultura de responsabilidade e responsabilização pelos actos.
A cultura da limpeza, preservação, conservação.
Jamais o país tendo recebido a cultura de urbanização, construção de cidades, cultura do ordenamento do território, planos de desenvolvimento nacional, local,l e regional, apesar do pós abertura democrática ter criado, instituído instituições para tal como, as autarquias locais, o governo regional, seria bom fazer valer hoje e agora a o primado da desconcentração e descentralização do poder, observando como nuance, a cultura de prestação de contas, de modo a fazer despoletar o desenvolvimento local, urbanização, iluminação publica, transportes públicos, canalização de agua, especificidades agricolas, serviços, turismo local, etc etc…construção habitação para jovens conjugados com emprego e rendimento permitira estancar a sangria da emigração para exterior.
A banca, os seguros, as finanças, servicos financeiros, o fortalecimento e robustez, são essenciais, de notar que hoje temos comunidades espalhadas, por Angola, Gabão, Guiné Equatorial, Portugal, Marrocos, Inglaterra, Europa, sem que para isso tenhamos organizado e orientados na criação de banca nacional, interna, para expandir os serviços nestes mercados, ee modo a captar remessas dos nosso concidadãos residentes nesses territórios
Quem diz a banca diz, os transportes, as telecomunicações, o desporto.
De modo a resgatar valores culturais identitários do Homem, São-tomense a muito perdido, de bem para preservação da identidade cultural, logo orgulho na suas manifestações culturais, logo sua preservação.
A cultura do exemplo, do bom testemunho, da responsabilidade e responsabilização.
Ama a tua terra, as tuas gentes, o teu território
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe