Depois das seis edições, a Volta do Cacau conhece este ano a primeira interrupção, justificada pelo presidente da Federação do Ciclismo, Tiziano Pisoni, com o facto de não reunirem a verba suficiente para a materialização da sétima edição.
“Infelizmente no ano passado não conseguimos cobrir todos os custos relacionados com a organização da Volta do cacau cujo orçamento rondou por volta dos 30.000 euros com um número de 40 a 45 participantes”.
“Realmente é uma pena porque desde o início do ano recebemos muitos pedidos de participação, pois a Volta do Cacau está a começar a entrar no calendário desportivo internacional e uma interrupção pode comprometer todo o progresso conseguido nos últimos anos”. Lamentou Pisoni.
Recorde-se que a primeira edição da competição teve lugar em 2005.
Gil Vaz
Jorge Trabulo Marques
24 de Setembro de 2016 at 9:35
Mas há dinheiro para as passeatas de Patrice Trovoada, bastante mais dispendiosas de que esta tão louvável iniciativa – No entanto, não é assim que pensa o nativo gabonês, que, agora, na sua discursata na ONU, em vez de se expressar na língua de S. Tomé e Príncipe, no idioma português, tal como fizeram todos os demais representantes da CPLP, quis marcar a diferença: ou seja, de se exprimir em francês, na língua francófona, adotada no Gabão, onde foi parido – Quando é que o Povo destas maravilhosas ilhas se liberta destes apátridas, que usam estas tão sacrificadas terras unicamente para se promover e descarada e desengenhosamente se aproveitar?
Lupuye
26 de Setembro de 2016 at 12:51
A organizacao Pestana em STP tem um crescimento anual de 20%, a CST, a UNITEL, etc, tambem tem registado crecimento e nao se consegue encontrar quem ajude essa organizacao que esta tentando lancar o nome de STP no mundo? Sao 30 000 euros e nao 30 000 000 de dolares. Juntos podemos encontrar essa quantia.