A seleção ‘AA’ de São Tomé e Príncipe terminou de forma inglória a fase de grupos de qualificação ao Campeonato Africano das Nações”CAN2024″, a perder de forma copiosa ante a Nigéria(6-0), que no agregado, venceu por 16-0 ( 0-10 e 6-0).
Está fechado mais um capítulo na história da seleção são-tomense, que pela terceira vez consecutiva falha a fase final da competição.
Nesta última jornada, perante o líder do grupo A, que na primeira jornada venceu por 10-0, a seleção são-tomense sabia que a chance de pontuar era remota.
Inspirado na frase “enquanto há vida há esperança”, o selecionador nacional, Adriano Eusébio, inovou na convocatória, com vista a empregar mais qualidade técnica, tática e física; e para tal, chamou (pela primeira vez) apenas jogadores que atuam na diáspora.

A convocatória levantou dúvidas, mas acabou por despertar uma grande expetativa no seio dos são-tomenses, que aguardaram com ansiedade para ver em cena a primeira seleção de sempre “made in diáspora” (feita apenas por jogadores que jogam nos campeonatos estrangeiros).
Por um instante chegaram a acreditar que a nova seleção seria ou iria fazer diferente das outras, a manter o placard em 2-0 ao intervalo, não obstante do domínio do adversário, que teve 73% na posse de bola.
Mas enganaram completamente, porque na etapa complementar tudo transfigurou e São Tomé e Príncipe voltou aos hábitos antigos, o que permitiu os nigerianos mudar a cor do placard(6-0), para a tristeza e a frustração dos que chegaram a pensar que o filme seria outro.
Com este desaire a seleção são-tomense termina como começou a campanha de acesso ao CAN, onde pela terceira vez, não conseguiu a qualificação para a fase final do campeonato.
Feitas as contas, a seleção averbou cinco derrotas e um empate; e encaixou 26 golos e faturou três.
Depois da qualificação ao CAN, onde mais uma vez, o país ficou à porta da qualificação, Adriano Eusébio tem agora pela frente o desafio de preparar a seleção nacional para a qualificação ao Mundial de 2026.
Nesta história toda, surge uma pequena pergunta: O selecionador nacional vai voltar atrás e convocar alguns jogadores dos campeonatos domésticos ou vai seguir em frente com a filosofia de apostar apenas nos jogadores da diáspora? A resposta será dada na próxima convocatória!
Martins dos Santos

Manuela Pedroso
11 de Setembro de 2023 at 15:56
A federação santomense de futebol, os dirigentes governamentais de S.Tomé deveriam ter um pouquinho só de vergonha na cara
Como estas gentalhas têm cara muito dura e são desenvergonhadas por isso não importam nada em envergonhar o povo santomense.
Quando se põe um sapateiro no lugar do médico e um pedreiro no lugar de enfermeiro dá nisso. Cada coisa no seu lugar. A atual federação santomense de futebol deveria preocupar-se com a sua Rosema e deixar o futebol santomense em paz.
Onde se viu que um treinador que perde todos os jogos, com 10 a zero, seis a zero 7 a zero continua a treinar sempre a mesma equipa e nós aqui chamando o senhor de mister. Este deve ser o tal mister de Coimbra Nova que era muito melhor que o tal mister gimbôa.
Qual é o país que recebe milhões de dólares todos os anos e que não consegui criar as condições básicas num só Estádio que possui para que a seleção jogue no seu país.
Diabo que leva estas gentalhas todas que andam por aí a fazer vergonha aos santomenses.
Mé Dumu
11 de Setembro de 2023 at 18:57
Que vergonha, que não conhece a bola não joga a bola! Que decepção!
Mé Dumu
11 de Setembro de 2023 at 18:59
Que decepção, quem não conhece a bola não joga a bola!Que vergonha
Mé Dumu
11 de Setembro de 2023 at 19:04
Este treinador não tem estofo para comandar uma seleção, é incompetente,e não sabe o que é alta competição devia demitir-se.
Paulo Costa
11 de Setembro de 2023 at 19:45
Estamos a ganhar experiência..kkkk
Côbô d'Anca
14 de Setembro de 2023 at 11:30
Este é o resultado de tirar o dinheiro da Federação e apostar na eleição do Vila Nova, a maior decepção que o pais já teve como presidente. Há mais vergonha a vir.
A Nigéria homenageou o segurança do Nino Monteiro Seissoco (6-0) e um jogador francês Diziraux.