A seleção feminina de futebol sub20 perdeu este domingo frente ao Egito, por 7-0, na primeira mão da eliminatória para o Mundial da categoria, mas deixou bons indicadores para o embate da segunda mão, frisou a selecionadora são-tomense.
Em jogo disputado no Estádio Alexandria, São Tomé e Príncipe chegou ao intervalo a
perder por 2-0, com sinal bastante positivo, não obstante da falta de experiência das mesmas nestes palcos, lembrando que não temos campeonatos femininos (sub 20) no país.
Preocupadas com a performance das jogadoras são-tomenses nos primeiros 45 minutos, as egípcias abordaram a segunda parte com outra intensidade e acabaram com quaisquer dúvidas que poderiam existir quanto ao vencedor do jogo, a vencer a formação são-tomense, por expressivo 7-0.
Este resultado, segundo a selecionadora nacional, Lígia Santos, não espelha a história do jogo, contudo está esperançosa na resposta positiva no próximo desafio.
“Ganhamos orgulho é uma equipa neste curto trajeto, pela primeira vez STP está a ser representado nesta competição. Tenho um orgulho enorme nas minhas atletas. Foram três meses de trabalho enquanto outras trabalham há anos, portanto foram enormes. Estamos a começar a caminhar rumo a um futuro promissor de atletas de muito talento com enorme futuro pela frente”.
“Agradeço a elas por estes 90 minutos fantásticos de emoções vividas por cada uma de nós. Sem duvida há muito mais! Temos a segunda mão para jogar. São pequenos Falcões e Papagaios a aprender a voar!”- sustentou Ligia.
A seleção nacional contou com o apoio incondicional na bancada, da ministra da Juventude e Desporto, Eurídice Semedo Medeiros.
São Tomé e Príncipe vai em desvantagem para o segundo jogo, na tentativa de uma inédita vitória.
As seleções voltam a encontrar-se na sexta-feira(13), no Egito, para o jogo da segunda mão.
Martins dos Santos
rodrigo cassandra
9 de Outubro de 2023 at 8:13
Como sempre mas uma vergonha ,não percebo como é que não se faz campeonato nacional feminino , nem Regional do Príncipe entretanto vão fazer essa pouca vergonha para o campeonato mundial , já estou muito cansado destas porcarias , perde sete zero e diz que deichou boas indicações que barbaridade.
santome ku pliximpi
9 de Outubro de 2023 at 10:53
Bandos de PTAS
Jorge Semefo
9 de Outubro de 2023 at 22:49
Será falta de patriotismo? Ou cada um quer apenas viajar para encaixar as diárias de ajuda de custo e dar uma meia volta ao mundo? O desporto em geral deve evidenciar um pouco de patriotismo e entrar em quarentena no que diz respeito as participações em jogos e campeonatos internacionais durante 10 anos.
Neste período de defeso, todas potenciais participações internacionais seriam registadas, os prováveis gastos (emissão e/ou renovação de passaportes, vistos, bilhetes de passagem, hospedagem, transportes, protocolo, etc)
seriam contabilizados e revertidos a um Fundo Para Energias Limpas. Estes valores serão acumulados e servirão para apetrechar os serviços públicos mais críticos com sistemas de energias solares independentes, a fim de evitar interrupção de atendimento ao público por falta de energia.
Sabemos que a FIFA patrocina a Federação de Futebol com somas sonantes de tempos em tempos, senão mesmo anualmente para implementação de projectos ao nível de futebol. A Federação deveria negociar com a FIFA no sentido de canalizar está ajuda ao referido Fundo.
Há países e/ou clubes desportivos que convidam STP a participar em seus eventos desportivos nacionais ou de clubes e muitas vezes, patrocinam a participação de STP (quer seja com selecção, quer seja com grupos desportivos particulares. Nestes casos, STP deveria convencer/negociar com tais paises ou clubes a fim de reverterem tais patrocínios ao referido Fundo.
Creio que, se STP adotar esta medida durante 10 anos, todas Repartições Públicas críticas (Identificação Finanças, Tribunais, Emigração, Alfandegas, EMAE, Hospitais Postos Médicos, Escolas (noturnas), Policia, etc) serão apetrechadas com nini sistemas solares (backup) independentes o que permitiria evitar interrupções de prestações de serviços ao publico por falta de energia.
NOTA: 1. O sucesso deste programa ambicioso dependera de um factor chave: que o fundo não seja usado para outros fins;
2. Não seria mais proveitoso e racional para a grande maioria da população, direcionar estás verbas para projetos que beneficiem a todos ao invés de beneficiar meia dúzia de desportistas e dirigentes desportivos com viagens que não dignificam o pais num todo?
Pensemos seriamente nisto, se vale a pena o país esbanjar tanto dinheiro que o país nunca tem, com viagens que só devolvem copiosas derrotas ao país.
Tenho dito.
Manuel sardinha
10 de Outubro de 2023 at 14:00
Fifa deve reflectir na possibilidade de deixar de financiar o futebol de STP. Nao estamos a produzir efeito algum. Uma vergonha ver tanto financiamento e nenhuma progressão no tempo.
Estamos fartos de mentiras…