O encontro sobre a autonomização da mulher santomense no meio desportivo é uma iniciativa do comité olímpico de S.Tomé e Príncipe.
«Nenhuma organização, nenhum país pode hoje dar-se ao luxo de negligenciar as competências das mulheres. Por isso, a autonomia da mulher no desporto, deve ser um esforço de equipa, onde cada um de nós tem um papel a desempenhar» – disse João Costa Alegre.
Para o presidente do comité olímpico santomense a autonomia das mulheres no desporto só será possível no país, se uma estratégia for delineada com o envolvimento do todos os atores desportivos.
«As organizações desportivas nacionais, devem encorajar a prática do desporto às atletas femininas e criar condições adequadas para que elas estejam ao mesmo nível dos atletas masculinos» – Sublinhou Costa Alegre.
Uma preocupação partilhada pela ministra da juventude e desporto.
«Todos nós devemos trabalhar para incluir mais a mulher na vida desportiva, porque a contribuição da mulher é importante para o desenvolvimento desportivo e para o desenvolvimento de S. Tomé e Príncipe» – garantiu Eurídice Medeiros, Ministra da Juventude e Desporto.
Promover a igualdade de oportunidades, o empoderamento e o reconhecimento das mulheres em todas as esferas do desporto em S. Tomé e Príncipe foi o principal objetivo do encontro enquadrado no mês da mulher.
José Bouças
Jorge Semeado
22 de Julho de 2024 at 16:56
Venho por este meio manifestar os meus descontentamento e repulsa aos altos dirigentes do desporto rei, o futebol, em STP.
Senti um violento murro na “boca do meu estômago” que até lagrimei, quando assistia o programa desportivo da RTP África na semana passada Naquele dia assisti com muita tristeza, o estado lastimável em que se encontra o Estádio Nacional 12 de Julho (ex-Sarmento Rodrigues) com os tectos das bancadas técnicas rotas e a balançarem ao sabor do vento. Foi muito triste. É de doer o coração e aal alma.
Meus senhores! A FIFA apoia a Federação Santomense de Futebol com recursos, ainda que insuficientes. Os dirigentes viajam para todos cantos do mundo para participarem em eventos desportivos de várias ordens. A selecção nacional participa em todas eliminatórias da CAF-Confederação Africana de Futebol. Essas participações requerem avultados fundos. E são encontrados fundos e em divisas para o efeito. Porquê? Porque essas deslocações rendem ajudas de custos em divisas para os viajantes. Entretanto pergunto: quantos milhões de dobras são necessários para cobertarem as duas bancadas técnicas com chapas de zinco ou contraplacados e bem pintados? Julgo que com 8 chapas de zinco cortadas ao meio + 2 caixas de rebites + o equipamento para rebitar + 20 litros de tinta de óleo ou de esmalte + 2 pincéis e algum diluente, o problema fica resolvido. Basta cobrir e pintar com profissionalismo. Deste modo alguém que assista na televisão internamente ou mesmo além fronteiras não distinguirá de que material as bancadas foram cobertas. Mas como não rende ajuda de custo, ninguém se importa em melhorar.
Meus senhores, sejam criativos, sejam inovadores, deixem de “deixa andar”, digam não ao “leve-leve”. Criemos com as nossas próprias mãos e com materiais locais um STP mais digno. Na forma como está, não dignifica STP, nem aos seus dirigentes e muito menos os seus cidadãos.
Crítico e apresento soluções. Se quiserem aproveitar, muito bem. Se não quiserem, continuarei triste, sofrendo com STP. Dirigentes cabeça “água-água”.
Agradeço ao Telanon que faça chegar o meu comentário/desabafo/conselho-solução aos:
1. Presidente Federação Santomense de Futebol;
2. Primeiro Ministro Patrice Trovoada;
3. Presidente da Republica Carlos Vila Nova.