São mais de oitocentos alunos em representação de 27 escolas públicas e privadas de São Tomé e Príncipe que participam nesta edição dos jogos escolares.
Quatro modalidades fazem parte da competição, atletismo, voleibol, futsal e xadrez. A cerimónia de abertura ficou marcada pelo desfile dos participantes e o discurso do primeiro-ministro de S. Tomé e príncipe.
“O desporto escolar é aquela semente indispensável para que tenhamos uma sociedade em que os valores do respeito, do esforço, da disciplina, da solidariedade e do fair play possam crescer e serem enraizados no nosso quotidiano” – disse Patrice Trovoada.
O chefe do governo santomense considera que a competição que regressa muitos anos depois, representa um desafio e deixou um apelo aos participantes.
“Sem ambição e sem espírito de vencer nada é possível”.
Patrice Trovoada espera que os jogos decorram num clima de alegria, de confraternização, de amizade, de respeito, mas também de competitividade.
“Vai ser um momento mágico, de esperança e que vai deixar a todos o sentimento de ambição e que, juntos iremos vencer” – concluiu, o Primeiro-ministro.
13 de julho é data para o encerramento destes jogos escolares 2024, uma organização conjunta dos ministérios da educação e da juventude e desporto através do departamento do desporto escolar com apoio de alguns parceiros.
José Bouças
ANCA
7 de Julho de 2024 at 19:48
Aqui esta um exemplo, de valorização do desporto, integração, inclusão, embora muita há a fazer
Assim como na escola, assim tambem deve ser extensível ao clubes, nas diferentes modalidades do desporto.
Outro do reflexo que podemos ter aqui, é o aprimoramento cultural
Assim sabendo que temos creches e jardins há necessidade de projectar a cultura desde tenra idade, como complemento de plano curricular de ensino.
Necessidade de criar actividades culturais complementares de ensino e cuidados infantis, odicinas de desporto, de ATLs, actividades desenvolvimento e literacia cultura
Uma forma de aprimorar preservar a cultura e desporto.
Sabendo que existem muitos jovens com talentos no país,na música(imstrumentos musicais, musica popular de São Tomé e do Principe), na dança(sobretudo da nossa cultura, ussua, puita, socope, dexa, tafua), nas artes(pintura, artesanato, escultura),linguas,( criolo forro, linguie, angular, francês, inglês, mandarim), desporto(natação, xadrez, damas, futebol, andebol, ginástica),…sabendo que nas instituições cheches e jardins, há falta de dessas actividades complementares de desporto e da cultura, a sua inclusão dentro do plano curricular, seria uma mais valia, para o desenvolvimento cognitivo.
Como?
Mediante pagamento de uma quantia simbolica extra mensalidade, para que as crianças tenham aprendizagem contacto, coma nossa cultura desde tenra idade, isto permitiria a criação de postos de trabalho, bem como valorização e desenvolvimento cultural cognitivo das nossas crianças.
Seja solidário ajuda as nossas crianças e idosos necessitados, com pouco que tens
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
ANCA
7 de Julho de 2024 at 20:20
Para alem das medidas de promoção do desporto, da integração, inclusão e competição.
Temos necessidades de aumentar a educação( bem como a educação para cidadania), a literacia(ambiental, financeira, digital), formação de qualidade, formação qualificação massiva de professores,para melhoria da qualidadede ensino e formação, formação profissional de excelência, nas áreas de que carece o país, para sua transformação, modernização, nas tecnologias de informação e comunicação, ambiente e floresta, turismo, gastronomia, administração e serviços, metalurgia, construção civil, mecânica, automação, indústria extrativa, agricultura, agropecuária, pescas, aquacultura, economia do mar, economia azul, economia circular, energias renováveis, transportes aéreos e marítimos, na saúde, na enfermagem, cuidados de saúde primários, etc, etc…necessitamos de centros de formação, escolas de formação profissional.
Por outro lado há necessidade de aferir nível/grau de estudo aos diplomas profissionais( uma pessoa que tenha 9ºano de escolaridade mais que faz a frequência de um curso profissional curricular estruturado, deve ser atribuído o grau, acima por exemplo 12ºano, isto permitirá que a pessoa esteja qualificada e aberta ao mercado de trabalho, mesmo que seja numa aérea diferente da formação que efetuou.
Quem diz a pessoa que tem 9ºano diz-se também de uma pessoa que tenha 6ºano, 4ºano, obtendo um diploma de formação profissional, há que fazer a requalificação do nível – grau de qualificação destas pessoas para outro nível, permitindo assim mais mobilidade profissional, bem como a possibilidade da pessoa se ir qualificando para outros níveis graus de ensino.
Por outro lado deve haver, reforma no sistema de educação nacional entrosamento do ensino comum secundário, com o ensino profissional, permitir que quem tenha feito 9ºano de escolaridade, possa escolher uma área profissional a seguir, dentro do ensino comum aferindo no final do curso profissional, o grau de 12ºano no final de três anos de curso.
Tendo território, tendo pessoas, tendo recursos, há que ordenar e organizar o território para desenvolvimento de atividades humanas, tendo pessoas a que forma-las organiza-las, dando permitindo ferramentas que lhes permite desenrolar
as suas atividades com saber e saber fazer e conhecimento de modo haver maior produtividade, havendo recurso a sua transformação e processamento se impõe de modo a criar mais valias, para trocas comercias e consumo.
Se tu gosta, és dum partido ou do outro, jamais importa importa é que possamos juntos construir um São Tomé e Príncipe, capaz e moderno.
Nasceste aqui ajuda a desenvolver e modernizar o teu país a tua gente, o teu território
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
ANCA
8 de Julho de 2024 at 9:57
Temos problemas de gravedez, precoce na adolescência, sabendo que muitas das jovens que ficam gravidade, muitas vezes têm que desistir dos estudos, abandonar a escola, sabendo que muitas das entidades, instituição família, estão em crise, fome, pobreza, miséria, muitas vezes sem possilidade de apoiar nesta realidade de gravidez precoce, na juventude, uma vez que muitas jovens têm que deixar os estudo e comecar a trabalhar, pois que falta responsabilização parental, do/s pai/s.
Esta seria uma forma de após a gravidez retornar ao sistema de ensino, qualificação, formação profissional, quiçá prosseguir estudos no futuro.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica nos bem
Deus abençoe São Tome e Príncipe
ANCA
7 de Julho de 2024 at 21:52
A semente é boa
Persistem desfios, necessidade se infraestruturas comunitárias e distritais, para pratica das mais variedades de modalidades desportivas
Os atletas para olímpicos e olímpicos, jamais dispõem de de equipamentos e infraestruturas distritais, campos de futebol equipado, relvado sintético, pistas tartan, estafetas, balneários, piscinas, bancadas, ginásios, gimnodesportivos para pratica das modalidades do desporto.
Necessidade das entidades e instituições bem como as câmara municipais, distritais, bem como o governo da região autónoma do príncipe, clubes desportivos, empresas, sociedade civil organizada, envolverem alocar sinergias, parcerias e cooperação de modo, a irmos melhorando estes desafios e handicaps no desportivo, mediante organização, trabalho e rigor, de modo a catalpultar investimentos, melhorias e aquisição de equipamentos, infraestruturas, formação, boas praticas desportivas, competição de excelência, participação representação a mais alto nivel dos simbolos e cores do país, …mais valias
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe