Batas personalizadas foram entregues pela 18ª equipa médica chinesa aos médicos de São Tomé e Príncipe. Pelo menos 2 uniformes personalizados para cada médico nacional.
Segundo o chefe da equipa médica chinesa «descobrimos que os médicos do Hospital Nacional não tinham uniformes de trabalho. Portanto, a fim de melhorar a imagem profissional dos médicos do Hospital Nacional e valorizar a cooperação médica e a amizade entre a China e São Tomé e Príncipe, a equipa médica personalizou uniformes na China para os médicos santomenses», afirmou Liun Yin.
Uma acção que visa melhorar a imagem dos no hospital central Ayres de Menezes.
O Director do Hospital Central enalteceu a oferta que melhora a imagem dos médicos santomenses.
Abel Veiga
Entusiasmado
21 de Fevereiro de 2024 at 6:29
Até bata coisa vagim, país recebe e faz publicidade?
País caiu no abismo total.
Isso nem devia contar na ajuda do país para o ano de 2024.
Sotavento
21 de Fevereiro de 2024 at 6:30
É um vergonha o que está passando em STP.Maldita independencia.Agora os profissionais sanitarios teem que levar batas com bandeiras…deprimente.
Sotavento
21 de Fevereiro de 2024 at 6:33
Uma vergonha
Muntu
23 de Fevereiro de 2024 at 1:11
Enfim, a China já aprendeu com o ocidente como dominar os africanos, é uma questão de tempo e paciência para que o dominio seja total. O mal de nós negros é não apreendermos com os nossos próprios erros. Um povo que foi agredido durante 500 anos deveria ser o mais cauteloso e bem preparado mental, ecónomica e militarmente porque o inimigo são os mesmos e as intenções também são as mesma no entanto a arma de guerra são outras.
Antonio Miguel
21 de Fevereiro de 2024 at 11:10
mMis uma operação de charme A China na África: discurso sedutor, intenções duvidosas (…) Em alguns países africanos houve protestos contra a destruição das nascentes indústrias locais, que não puderam competir com as importações provenientes da China26. Os críticos afirmam que os imigrantes chineses ocupam os postos de trabalho dos africanos, em detrimento da mão-de-obra local. Também sustentam que, quando se contrata pessoal africano, as medidas de segurança são baixas e os cuidados com o meio ambiente são nulos. Do mesmo modo, argumentam que os chineses levam adiante sua investida econômica somente nos países que possuem os recursos de que necessitam, e abandonam os demais.
A esta altura se poderia perguntar: existe um limite para o crescimento chinês na África? A resposta vai depender da evolução da economia chinesa e das reações dos próprios africanos. Aqui entramos no terreno do corpo normativo que rege o bom funcionamento da sociedade e o exercício da política. É vital que as instituições locais africanas sejam fortalecidas. Muitas delas foram acusadas de corrupção pela condução tanto das relações económicas com as empresas ocidentais quanto com as chinesas. A fim de prevenir o que Fantu Cheru e Cyril Obi27 chamam «neocolonialismo a convite», é preciso que as autoridades africanas se comprometam a assumir o papel de fiscalizadoras do avanço chinês na África. Desta forma, seria possível evitar a «doença holandesa», que limitaria o continente a exercer apenas o papel de reserva de recursos naturais. Um «bom governo político e económico», aproveitando a investida chinesa, poderia promover o desenvolvimento dos povos africanos. – Excerto do artigo publicado en la revista Nueva Sociedad , Setembro 2013,
Lucas
21 de Fevereiro de 2024 at 13:07
Isto é uma piada pra gente rir?
Ou será verdade?