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Banco Mundial diz que concedeu a STP 16 milhões de dólares para o sector da energia

Numa nota de imprensa que fez chegar a redacção do Jornal Téla Nón, o Banco Mundial diz que reuniu o seu Conselho de Administração no dia 5 de Julho último e aprovou uma concessão financeira da Associação Internacional de Desenvolvimento(IDA), instituição que faz parte do grupo Banco Mundial, « de 16 milhões de dólares para apoiar São Tomé e Príncipe nos seus esforços para aumentar a geração de energia renovável e melhorar a fiabilidade  do abastecimento de electricidade», refere a nota de imprensa o Banco Mundial.

Segundo ainda o Banco Mundial, 90 mil consumidores de energia produzida pela Empresa Estatal de Electricidade a EMAE, serão beneficiários directos do projecto de reforço e melhoria da qualidade de energia distribuída no país.

O banco Mundial, cita Christopher Saunders, especialista em energia e líder da equipa para o projecto de melhoria das fontes renováveis de energia e o fornecimento de electricidade em São Tomé e Príncipe. «O projeto de recuperação do Sector de Energia visa reduzir o consumo de combustíveis fósseis importados para a geração de energia através do aumento da capacidade de geração de energia hidroelétrica e para reduzir as perdas na rede. Isto será feito através da reabilitação de uma central hidroelétrica existente, a actualização da rede de distribuição e a instalação de contadores inteligentes para os consumidores», explica o especialista do Banco Mundial.

Segundo a nota de imprensa do Banco Mundial, o projecto de recuperação do sector da energia em São Tomé e Príncipe tem 4 componentes.

O leitor é convidado a conhecer as 4 componentes e mais detalhes sobre o projecto, lendo na íntegra a Nota de Imprensa que o Banco Mundial enviou à redacção do Téla Nón – WB Apoia STP a Melhorar Sector de Energia Ago 2016

Abel Veiga

 

 

5 Comments

5 Comments

  1. ANCA

    24 de Agosto de 2016 at 23:31

    Está é uma boa notícia, para o grupo de pequenos estados insulares como é o caso, de São Tomé e Príncipe, que sofre com a problemática de dupla insularidade, pois que o problema com o custo de produção energética, o preço pago pela energia pela população pelas empresas, constituí um dos principais entrave aos investimentos internos/externos,assim como o custo dos transportes aéreos/maritimos/terrestres internos/externos, falta de investimentos em portos e aeroportos, boas vias de comunicação, assim como a distância em relação aos grandes centros de decisão, pouca pequena dimensão/diversificação do mercado interno, das actividades economicas, Demografia reduzida, falta de lucidez na leitura/intrepretação/acompanhamento, das evoluções e progressos tecnológicos que passam nos grandes centros, instituições internas públicas/privadas fracas pouco consolidadas pouco maduras, á nível social cultural ambiental desportivo político económico e financeiro falta de entendimento e um clima de paz nos grandes objectivos que o país deve prosseguir como é o caso deste de produção diversificação de fontes energética, os riscos ambientais, as alterações climáticas, as secas, a subida do nível do mar, as cheias, as catástrofes naturais, os riscos das doenças endémicas, as DSTs, a sida.
    Mas tudo isto pode deve ser ultrapassado mediante concórdia e clima cultura de paz de responsabilidade entendimento de humildade e muito muito gosto pelo trabalho árduo.
    A par deste apoio e investimento as autoridades internas externas como é caso deste governo do Banco Mundial a ONU os parceiros de desenvolviento tudo devemos apostar na melhoria dos cais portos e aeroportos, no aumento da dimensão do mercados internos e exportações, mediante diversificação das actividades económicas, aposta na transformação,atribuição de mais valias nos produtos produzidos quer a nível primário secundário e terciário da economia tanto a montante como a jusante

  2. ANCA

    25 de Agosto de 2016 at 0:04

    Está é uma boa notícia, para o grupo de pequenos estados insulares como é o caso, de São Tomé e Príncipe, que sofre com a problemática de dupla insularidade, pois que o problema com o custo de produção energética, o preço pago pela energia pela população pelas empresas, constituí um dos principais entrave aos investimentos internos/externos,assim como o custo dos transportes aéreos/maritimos/terrestres internos/externos, falta de investimentos em portos e aeroportos, boas vias de comunicação, assim como a distância em relação aos grandes centros de decisão, pouca pequena dimensão/diversificação do mercado interno, das actividades economicas, Demografia reduzida, falta de lucidez na leitura/intrepretação/acompanhamento, das evoluções e progressos tecnológicos que passam nos grandes centros, instituições internas públicas/privadas fracas pouco consolidadas pouco maduras, á nível social cultural ambiental desportivo político económico e financeiro falta de entendimento e um clima de paz nos grandes objectivos que o país deve prosseguir como é o caso deste de produção diversificação de fontes energética, os riscos ambientais, as alterações climáticas, as secas, a subida do nível do mar, as cheias, as catástrofes naturais, os riscos das doenças endémicas, as DSTs, a sida.
    Mas tudo isto pode deve ser ultrapassado mediante concórdia e clima cultura de paz de responsabilidade entendimento de humildade e muito muito gosto pelo trabalho árduo.
    A par deste apoio e investimento as autoridades internas externas como é caso deste governo do Banco Mundial a ONU os parceiros de desenvolviento tudo devemos apostar na melhoria dos cais portos e aeroportos, no aumento da dimensão do mercados internos e exportações, mediante diversificação das actividades económicas, aposta na transformação,atribuição de mais valias nos produtos produzidos quer a nível primário secundário e terciário da economia tanto a montante como a jusante, estratégia de desenvolvimento e consolidação de uma classe de homens empreendedores, seja em parceria com empresas externas ou criação de classe de empresários de renome nacionais, capaz de agarrarem as oportunidades e ofertas de negócios que a região ao qual está inserido o país Território/População/Administração, se encontra de estrategica geopolítica económico e financeiro, a que saber tirar partido disto apostar no crescimento desenvolvimento sustentável á nível social cultural ambiental desportivo político económico e financeiro integrados, aposta nas novas tecnologias de informação, novas técnicas de produção, calibragem, separação, embalagem, designação de origem a certificação, tornar a instituições públicas/ privadas fortes mediante fiscalização auditoria internas externas, certifica-las, formação aquisição de culturas de responsabilidades e responsabilização social cultural jurídica civil e política pelos actos que pratica-se no cargo lugar e desempenho das actividades, etc, etc,… responsabilização familiar parental, a base da sociedade está na instituição família/Estado, ao qual todos pertencemos.

    Felicitações ao Banco Mundial
    Felicitações á União Europeia.
    Felicitações ao Governo de São Tomé e Príncipe
    Que este investimento seja extensível a todos os distritos e a Região Administrativa do Príncipe, para o benefício do Território/População, a organização critério na execução deste precioso projecto.

    Se se queres ver o País Território/População/Administração bem

    Acredita em ti

    Juntos somos fortes mais melhores

    Juntos somos capazes

    Prátiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe.

    Bem haja Banco Mundial
    Bem a União Europeia
    Bem haja Governo de São Tomé e Príncipe

  3. luisó

    25 de Agosto de 2016 at 16:34

    ….de 16 milhões de dólares para apoiar São Tomé e Príncipe nos seus esforços para aumentar a geração de energia renovável e melhorar a fiabilidade do abastecimento de eletricidade…
    Caro ANCA:
    Mas o senhor acha que sim? acha que este dinheiro vai mesmo ser investido nesta área? O senhor conhece STP?
    Energias renováveis?
    Este dinheiro vá desaparecer nos bolsos de alguns e daqui a 2 ou 3 anos já ninguém fala disto e ficam á espera de outra concessão porque esta nunca chegou a fazer efeito……
    Por amor de Deus …. sem futuro este dito País.

    • safu

      8 de Setembro de 2016 at 12:47

      Sr. Luisó,

      Certamente as gentes que têm tido a responsabilidade de conduzir o futuro do seu pais, têm tido a mesma atitude derrotista que transparece da sua pessoa.
      Acredite um pouco mais no seus pais, nos seus conterrâneos e na capacidade de fiscalização do financiado, que é uma entidade respeitável, existindo para ajudar a desenvolver países como STP.

      Acredite em si, motive os que estão á sua volta, e não desista de fazer com que o seu pais seja falado pelas melhores práticas.

  4. o Investidor

    8 de Setembro de 2016 at 21:23

    São Tomé é uma terra de miséria!
    Não por falta de recursos, mas culpa de mentalidades instituídas e institucionalizadas.
    Se vierem aqui a São Tomé daqui a 500 anos, estará tudo igual…
    Menos a dependência do exterior para alimentar o Orçamento Geral do Estado, que passará de 90% para 95% ou 97 %.
    País mendigo…
    Gente que vive não do trabalho mas apenas de expedientes e artimanhas…
    Investidores FUJAM ENQUANTO PUDEREM…

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