NOTA DE IMPRENSA
A Embaixada de Portugal, na sua condição de representação local da União Europeia (UE) em São Tomé e Príncipe, informa que a UE reforçou a sua cooperação com São Tomé e Príncipe.
O Comissário Europeu para a Cooperação Internacional e o Desenvolvimento, Neven Mimica, e o Primeiro-Ministro santomense, Jorge Bom Jesus, assinaram um reforço complementar ao Programa Indicativo Nacional (PIN), no valor de 7 milhões de Euros.
Referida assinatura teve lugar no âmbito da 32ª Cimeira da União Africana, que decorreu em Addis Abeba, na Etiópia, no passado dia 9 de fevereiro, tendo nessa ocasião o Comissário Mimica sublinhado pretender a UE por via deste montante adicional “encorajar as novas autoridades eleitas para alcançarem progressos nos setores da água e do saneamento em São Tomé e Príncipe” assim como “ajudar as mulheres vítimas de violência doméstica a encontrarem o apoio de que necessitam”.
Neste contexto, 4,05 milhões de Euros reverterão para o apoio orçamental ao nível do abastecimento de água e saneamento básico, 2,55 milhões de Euros serão destinados a apoiar o Governo santomense no combate à violência baseada no género, em linha com a recém adotada Política Nacional de Equidade de Género, e os restantes 0,4 milhões de Euros serão canalizados para intensificar a coordenação e outras medidas.
Com esta verba adicional, o envelope financeiro da União Europeia relativo ao Programa Indicativo Nacional para São Tomé e Príncipe para o período 2014-2020 ascende agora a 35 milhões de Euros. De salientar que, para além do abastecimento de água, saneamento básico e género, a União Europeia apoia igualmente São Tomé e Príncipe com um projeto de incentivo às fileiras agrícolas de exportação.
Fonte : Embaixada de Portugal em São Tomé e Príncipe
Madredeus.igreja
14 de Fevereiro de 2019 at 12:21
Senhores políticos, a sociedade está fazendo as contas.
Em breve queremos os resultados, práticos e concretos.
Também avisamos que até hoje os senhores, não entregaram a certidão dos seus bens no tribunal.
Não estão a ser sérios nesta matéria.
O povo de hoje, não é bom povo de ontem.
MIGBAI
14 de Fevereiro de 2019 at 12:26
Nós só sabemos assinar acordos desde que entre algum dinheiro para STP.
Somos uns pedintes mesmo.
Que país mais desgraçado o nosso, que nunca devia ter sido considerado país, mas que a ganância do pinto da costa nos levou para a miséria, enquanto ele e os amigos para a engorda.
Quando acabamos com esta grande m**** da independência??????
Madredeus.igreja
14 de Fevereiro de 2019 at 22:37
Então, a família Trovoada, pai e filho, levou-nos aonde?
Tens um ódio ao Ponto! Quando formaste a custa do país ou na governação dele.
O MIGBAI, durante nossa independência, nunca 1Ministro, fugiu do País, igual a Pinta Cabra fez.
Se não estou no erro, foram duas vezes, que esse gajo fugiu.
Tenha vergonha e seja mais honesto e
MIGBAI
15 de Fevereiro de 2019 at 11:52
Espera “Madredeus.igreja”, desde quando eu defendo os governantes de hoje ou de ontem??
Nunca fui pelos governantes das nossas ilhas sejam eles quem forem, pois todos eles, mas todos eles mesmo só pensam em engordar com os recursos que recebem de entidades estrangeiras para o desenvolvimento das ilhas.
Eu não sou político, e se os crítico é porque eles somente tentam chegar ao poder para roubarem descaradamente.
TODOS ELES começando pelo pinto da costa até este que agora lá está, somente pensam em engordar e favorecer amigos e família e mais ninguém.
Por isso não me venha outra vez dizer que eu defendi o PT ou que estou do lado do PT, pois é falso e não corresponde à verdade.
Olhe “MADREDEUS.IGREJA”, eu até critico igualmente os portugueses por não terem sabido manter a unidade de Portugal.
Eles os portugueses não deviam ter dado a independência a São Tomé como também não o deveriam ter feito a Cabo Verde, pois foram ilhas descobertas por eles e povoadas pelos mesmos.
Veja “MADREDEUS.IGREJA” se eles deram a independência à Ilhas da Madeira ou ás Ilhas dos Açores, então porque deram à gente e a Cabo Verde.
Eles com a revolução de flores ficaram todos meios maricas e nem tiveram em conta a unidade do país, e sabem que se tramou, fomos nós, que vivemos na miséria, quando agora podíamos ser efetivamente um povo europeu e com tratamento digno de pessoas civilizadas.
Olhe bem em seu redor e veja a miséria explanada em todos os locais de STP.
Nunca mais me venha por favor dizer que eu apoio este ou aquele governante ou este ou aquele partido, pois é falso.
Abraço.
MIGBAI
Onde mesmo?
16 de Fevereiro de 2019 at 15:53
Muito bem sr. Migbai, o senhor está no seu direito de apoiar ou não os políticos sejam ele de que quadrante for, mas não está no direito de insultar este ou aquele chamando-os de ladrão sem provas e muito menos dizer que a independência foi ou é uma m****. Como é que o senhor quer que STP seja europeu se está no coração da África? Eu não concordo com os moldes em que foram negociados a independência de STP mas não de dá o direito de falar mal dela isto porque cada povo tem o direito de sua autodeterminação. Não foi o Pinto da Costa que impôs a independência ao povo e nem um outro político qualquer. Se o povo de STP não quisesse viver num país independente, teria feito a escolha na altura quando Portugal ainda mandava nas ilhas. Se os povos da Madeira e dos Açores quisessem ser independentes de Portugal na altura olha que seriam. Mas não eles assim o entenderam e assim é e será.
Meu caro cansa a sua ladainha de sempre fazendo referência a independência ou não de STP. Arranje outros argumentos e critique apenas sobre o assunto referente à notícia publicada ou então por favor fique calado.
MIGBAI
18 de Fevereiro de 2019 at 16:01
Espere um pouco companheiro “onde mesmo”
Eu respondi ao “Madredeus.Igreja” nomeadamente à sua afirmação de que eu apoio a família trovoada, quando eu nunca o fiz.
Somente isso.
Mas não alimentando o que devia ser alimentado junto de todos os São-Tomenses é a podre vida que os mais necessitados estão a ter em virtude da ganancia dos políticos.
Sobre STP estar no coração de Africa, desculpe lá, mas desde quando isso é motivo para exigir uma independência?
Já agora para sua informação, que penso nem precisar dela, a Madeira fica também em Africa, e isso não foi motivo para levarem por diante a Independência.
Assim, vamos lá ser um pouco críticos e não engolir tudo de olhos fechados.
Ralph
19 de Fevereiro de 2019 at 6:11
Sim. Na nossa economia moderna, não é possível todos os povos sobreviverem como países independentes. Simplesmente não há recursos suficientes para satisfazer todos dentro da fronteiras de algumas nações. Por isso, é óbvio que alguns países independentes de atualidade provavelmente nunca deveria ter concedido a sua independência. Segundo um livro que leio atualmente sobre a colonização (e descolonização) de África na parte dos países europeus, as potências estiveram com pressa para largar os seus territórios, mesmo se aqueles territórios não estivesses prontos para se tornar indpendentes.
O problema é que estamos na situação em que estamos e seria muito difícil regressar ao começo. O ovo já foi mexido. Infelizmente, isto significa que alguns países são, e continarão a ser dependentes de outros.
Alberto de morais
24 de Fevereiro de 2019 at 18:34
Uma estrada que ligue Portugal a Sao Tome passando por Cabo Verde Canarias e Madeira e todos os problemas acabavam Nem precisam referendar Sao Tome esvaziava Ficariam por aqui uns 50 ou 100 inuteis (os de sempre) Alguem duvida?