A infra-estrutrtura para lavagem e secagem do café foi construída na comunidade de Pouso Alto. Vai tratar o café que é produzido nas comunidades de Água Coimbra, Chamiço e Pouso Alto.
Financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, no valor de 10 mil euros, o centro de processamento de café, vai contribuir para o aumento da produção nas 3 comunidades agrícolas. Em 2018, as três comunidades que estão enfileiradas na Cooperativa de exportação de café biológico (CECAFEB), produziram 4 mil e 7 quilos de café.
O ministro da agricultura, Francisco Ramos marcou presença na cerimónia de inauguração de centro e defendeu a renovação do cafezal e a disseminação da cultura do café, como forma de aumentar a riqueza no meio rural e o rendimento das famílias de agricultores.
Abel Veiga
ANCA
18 de Março de 2019 at 14:54
Preciso ir mais além no que diz respeito ao aumento de produção do café, organização e incentivos a aumento de produção deste produto, a sua transformação, comercialização, uso na culinária, assim como o clima propício ao cultivo, deveria nos dar motivos para sua melhor organização produção, comercialização, criação de postos de trabalho, sem onerar o ambiente.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
ANCA
19 de Março de 2019 at 1:38
Os municípios devem ter um papel mais relevante na organização da vida, comunidades e populações no que diz respeito aquilo que devem ser as suas atribuições e competências próprias(aliás que deveriam ser alargadas e fortalecidas a outros âmbitos de acção bem como financeiramente.
No que diz respeito ao ordenamento do território, como no organização desenvolvimento, dos processos, transformação, das actividades agrícolas, comerciais características do seu território população adstrito.
Na educação, na saúde, na cultura, no desporto, na organização dos meios de transportes públicos, dos transportes privados(quer de passageiros/de mercadorias) organização desenvolvimento do comercio, dos mercados, devem ter um papel mais activo na sua intervenção, pois que para isso melhor relembrar que devem ser atribuídas competências naquilo que são, as partes das receitas, ou taxas, ou emolumentos a ser cobrado pelo estado, mais que devem reverter para os municípios e região autónoma do Príncipe, de modo a cumprir um dos princípios, que é designado como a distribuição equitativa de riqueza e homogeneização do desenvolvimento do território/população/administração.
Passando pela boa gestão do recurso ambiente, a preservação da biodiversidade, protecção costeira, protecção hídrica, produção energética, etc, etc,…pois que é chegada altura de uma verdadeira descentralização do poder, para um desenvolvimento sustentável equitativo das comunidades e do território nacional.
Evidente que isto a ser posto em pratica será chamada a responsabilidade acrescida aos munícipes, a sociedade civil organizada, os gestores públicos, os tribunais, o tribunal de conta na sua missão de fiscalizar, aplicação estrita da lei quando houver matéria de infracção.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tome e Principe