A Agência para Promoção do Comércio e Investimento de São Tomé e Príncipe foi institucionalizada no ano 20013. Tem actualmente nas mãos um dos seus grandes desafios. Trata-se da realização na capital São Tomé, do Fórum empresarial entre a República Popular da China e os Países de Língua Portuguesa. O evento terá lugar de 8 a 9 de julho próximo em São Tomé.
Sózimo Leal, quadro da Agência de Promoção do Comércio e Investimentos, detalhou para a imprensa, o ponto de situação dos preparativos para a realização do Fórum empresarial China-CPLP. «O evento tem como pano de fundo o reforço da cooperação comercial e económica entre a China e os países de língua portuguesa. Vamos ter empresários e instituições públicas de promoção de comércio e do investimento», afirmou.
São Tomé e Príncipe, quer aproveitar o evento para reanimar o seu projecto de ser uma plataforma de prestação de serviços na região do Golfo da Guiné.
Segundo Sózimo Leal, a APCI, já registou a participação de uma centena de delegados oriundos da China e Macau. «Nesta altura já recenseamos cerca de 100 delegados da República da China e de Macau, e ainda estamos a emitir convites a empresas chinesas».
Empresas e instituições públicas de Angola, Moçambique, Cabo Verde e Portugal, também confirmam a participação no Fórum empresarial de julho em São Tomé. «Guiné Bissau, Brasil, e Timor Leste estão por confirmar», acrescentou, Sózimo Leal.
Painéis de debates sobre o investimento e o comércio, vão animar os dois dias do Fórum Empresarial. A TESE de doutoramento da ex-Primeira Ministra Maria das Neves, que reflecte a posição geo-estratégica de São Tomé e Príncipe, para promoção do desenvolvimento regional e internacional, será um dos temas a ser apresentado pela autora.
O jurista Olegário Tiny, que actualmente dirige a Agência Nacional de Petróleo, será orador de um dos temaas de debate, no caso, «a Visão da China no seu grande programa duas rotas duas cinturas», explicou o quadro da APCI.
Por outro lado, a APCI, garantiu que está a trabalhar com o sector privado nacional, no sentido de promover encontros directos com os empresários da China e de outros países da CPLP. Encontros durante o Fórum que vão permitir aos empresários negociarem parcerias e projectos concretos de investimento.
Abel Veiga
Barão de Água Izé
27 de Junho de 2019 at 20:45
Investir em São Tomé, com a situação degradante da Justiça, a Terra presa às nacionalizações, total falta de ética na política com poderes corrompidos?
ComerPido
28 de Junho de 2019 at 9:01
Senhor Barão de Água Izé
Tu deves ser ladrao,tens medo da Justica?
ComerPido
artur alberto
28 de Junho de 2019 at 8:30
Com esta bandalheira no País, perseguições a aqueles que investem no País não acredito que ganhemos alguma coisa….o País tem que organizar primeiro para que as pessoas sintam seguras a investir… por exemplo dizem que querem desenvolver o turismo mas se vamos ao norte não há um bom acesso as praias…vejam por exemplo a praia de morro peixe governador e arredores como é penoso fazer aqueles caminhos …