FAO, organização internacional para agricultura e alimentação financia o novo projecto que visa aumentar e valorizar a produção agrícola em São Tomé e Príncipe.
234 mil dólares, vão animar a actividade agrícola com realce para a produção hortícola. Nos próximos 2 anos, os são-tomenses devem produzir mais tubérculos, frutas e produtos hortícolas, para alimentar o mercado nacional, as cantinas escolares, e garantir a segurança alimentar e nutricional.
País de terra fértil e com enormes oportunidade de fertilizar o solo de forma orgânica, ou seja, sem o uso de adubos químicos, o país pode produzir alimentos de alta qualidade nutricional.
O Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Francisco Ramos, que lançou o novo projecto nas instalações do CATAP, arredores da vila de Batepá, no centro da ilha de São Tomé, considera o projecto como sendo de grande interesse estratégico para o país, uma vez que o aumento da produção local, vai substituir a importação massiva de muitos produtos alimentares, de qualidade duvidosa.
O Ministro desvalorizou a alegada falta de financiamento, que é justificada por dirigentes nacionais e também por alguns agricultores, como sendo o grande problema do sector da agricultura. «É nossa a convicção de que algo tem que ser feito, par alterar o quadro. O problema da agricultura santomense não é devido a falta de financiamento, como tem sido corrente ouvir-se, mas sim na forma ineficiente como os financiamentos ou fundos têm sido aplicados», concluiu.
Abel Veiga
Joni de cá
11 de Setembro de 2019 at 17:05
Entreguem as roças aos seus legítimos donos, que estou certo irão por a trabalhar, porque eles sim sabiam produzir e vender.
Esqueçam as ideologias comunistas que ainda estão nas cabeças dos Srs ministros, é que o comunismo já acabou faz tempo, é só verificar na net.
O Sr ministro só agora é que chegou à conclusão que o País não produz nada, demorou 44 anos a perceber. As roças actualmente estão nas mãos dos seus colegas da política, e nada produzem, tenha coragem, seja um herói, retire as roças aos inúteis e convide os seus donos a reactivar a produção.
Lucas
14 de Setembro de 2019 at 8:34
*retirar as roças aos inuteis*!!!
(Preguiçosos e incompetentes digo eu)
Isso não dá votos
Assim sendo seguirá assim enquanto os credores quiserem(FMI,BAD etc.)