Economia

Novas notas de papel-algodão já entraram em circulação

As notas de 200 dobras que foram retiradas de circulação, por decisão do Banco Central em Março do ano 2019 destacam-se no grupo das novas notas, que entraram no sistema financeiro santomense, no passado dia 26 de Agosto.

Segundo Américo Barros, governador do Banco Central, os custos com a produção das novas notas de 200 dobras, foram suportados pela empresa produtora, no caso, a britânica “De La Rue”.

O Banco Central justificou a recolha das notas de 200 dobras da nova família da dobra, «com o propósito de preservar a segurança e a fiabilidade deste instrumento de pagamento», afirmou o Governador do Banco Central.

Por outro lado, por causa da acelerada degradação das notas de 5 e 10 dobras, que entraram em circulação no ano 2018, o Banco Central decidiu emitir novas notas em papel algodão.

«É público e notório a acelerada deterioração das notas de 5 e 10 dobras feitas em polímero. Este facto levou ao rápido esvaziamento do stock destas denominações. Assim fez-se igualmente necessária a reposição das mesmas em papel algodão, que apesar do custo ser significativamente inferior às de polímetro espera-se ter uma maior durabilidade devido a sua adaptabilidade ao clima quente e húmido», explicou Américo Barros.

As novas notas da moeda nacional, a dobra, entraram em circulação no dia do vigésimo nono aniversário da institucionalização do Banco Central, 26 de Agosto de 2021.

Abel Veiga

 

4 Comments

4 Comments

  1. Sem+assunto

    1 de Setembro de 2021 at 16:15

    Muito parecido com o euro, que m.da é esta?
    Nação sem identidade!

  2. Vida Nova

    2 de Setembro de 2021 at 15:47

    Só porque acharam que Patricio levou muitas notas de 200dobras para fora do pais, proibiram a circulação. Tanto ódio em cima de uma pessoa só porque?

    Da raiva.

    • Vanplega

      2 de Setembro de 2021 at 21:37

      E achas pouco?

  3. HST

    4 de Outubro de 2021 at 18:41

    O problema é que os outros que hoje estão magros, a mandarem bocas estão aguardando a sua vez para irem la fazer o mesmo. A justiça tem que funcionar neste país, não sendo assim estaremos a apanhar água com cesto.

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