O Programa Alimentar Mundial vai apoiar o Conselho Nacional de Segurança Alimentar de São Tomé e Príncipe para aumentar a produção agrícola e combater a ameaça da fome.
O plano de acção para os próximos 4 anos está avaliado em 80 mil euros, e foi assinado pelo Ministro da Agricultura Abel Bom Jesus.
A boa gestão dos 80 mil euros concedidos pelo PAM, vai permitir ao Ministério da Agricultura de São Tomé e Príncipe, formar os agricultores e promover o aumento da produção alimentar.
«Encontramos essa saída, para hoje assinarmos este plano de acção para dar dinâmica ao Conselho Nacional de Segurança Alimentar e trazer respostas para a questão alimentar no país», afirmou o ministro da agricultura, desenvolvimento rural e pescas.
O projeto do Programa Alimentar Mundial(PAM) pretende que o aumento da produção agrícola atenda às necessidades do mercado, mas também das cantinas escolares. O plano de ação para os próximos 4 anos visa combater a fome e ao mesmo tempo elevar o rendimento dos agricultores.
«Esta colaboração marca um passo significativo nos nossos esforços para combater a fome e a insegurança alimentar na nossa região. Este apoio é o testemunho do nosso compromisso inabalável na melhoria das condições de vida das populações mais desfavoráveis», precisou Leon Victor Mushumba, encarregado do escritório do PAM em São Tomé e Príncipe.
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar reconhece que a ameaça da fome representa um grande desafio para o Ministério da Agricultura. As alterações climáticas também têm contribuído para a baixa da produção agrícola no país.
Abel Veiga
Sem assunto
7 de Junho de 2024 at 17:42
Pano de ação para os próximos 4 anos avaliados em 80 mil euros?
Não posso crer! Que vexame estamos a passar.
Nenhum programa da dita ONU visa libertar mas sim aprisionar.
Tenham vergonha, isto é dinheiro para ser dado recorrendo a mídia, assinatura, envolvendo até ministro e directores?
Que programa afinal é este?
Existe aqui também umas tantas outras questões bastante sérias a serem analisadas taís como: precisamos de fato destas ajudas?
O porquê de não estarmos a conseguir unir e progredir como nação?
Afinal só somos 200 mil pessoas.
ANCA
8 de Junho de 2024 at 17:12
Para quando a criação introdução de uma fabrica de processamento de atum, se for extensível a ilha do Principe melhor
Para quando a criação introdução de fabrica de processamento de pasta de tomate, de pimentão em pó, em pasta/massa de pimentão, de processamento de milho, farinha de milho, flocos de milho, massa de milho, de jaca e frutas enlatadas
Para quando um fabrica de produção e processamento, exportação de flores e plantas com valores medicinais, os paises de norte de Africa o fazem
sabendo da potencialidades agro pecuaria, para quando a introdução de fabricas de processamento de carnes, talhos, fabricas de conservas e enlatamento de carnes, patés, carne bovina, avina, caprina, enlatadas
Tudo isto acrecestara valores aos nosso productos, criando cadeias de abastecimento interno, cadeias de valor para expotação, criação de posto de trabalho, jamais tem que ser somente vindo da Europa, de recordar que já se produz e se fabrica emk Africa, basta encontrar bons parceiros, para incremento destes desenvovimento.
Alguns animais de vida selvagem africana, podem ser domesticados,…como as gazelas, as impalas, animais de cascos, pois são herbivoros, uma vez que dispomos de vegetação no nosso solo e temos ausencia de predadores naturais, bem como deparamos com deficiencias na proteina animal na alimentação das nossas populacões, sendo especies africanas autocnes, a sua adaptação, para criação/exploração para consumo seria util, facil desde que com controlo veterinario, estudos e acompanhamento na saude e vida destes animais, algumas aves, as avetrus, as galinhas de mato, a perdiz, as cecias etc….sem falar no porco, no boi, na vaca , cabra, ovelhas, galinhas, peru, patos,…
Conviniente é tambem criar um observatório das especies, para estudos e controlo das especies endemicas autocnes, as especies invasoras, bem como especies introduzidas, seja no mar, nos rios e no solo, na flora e na fauna.
Se és de São Tome e do Príncipe ajuda a desnvolver o teu País
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tome e Príncipe
Jorge Semedo
10 de Junho de 2024 at 0:28
Energia! Energia! Energia! A bendita autosuficiência energética. A santa autosuficiência em energias limpas (combinação e interligação entre energia solar, hidroeléctrica – mini hídricas e eólicas) precisa-se e com máxima urgência como forma de poupar 27 milhões de dólares ano em combustível para energia térmica. Um absurdo. Não há plano algum que triunfe sem energia estável. Não há fabrica alguma que vingue sem energia estável. Não há bloco operatório algum que brilhe, sem energia estável. Não há laboratorio algum que funcione a 100%, sem energia estável. Não há interconexão alguma entre serviços diversos da Administração Pública que funciona em pleno, sem energia estável. Não há aeroporto algum que que opere sem sobressaltos, sem energia estável. Não ha bancos que funcionem, sem energia estável. Tudo isso para dizer que, qualquer iniciativa para desenvolvimento de STP deve ser precedida de uma auto suficiência em energia. De preferência, energia limpa que está na moda, mais econômica (a longo prazo) e mais amiga do ambiente. Mas como é que o Ministro de Agricultura assina um acordo/plano tão ridículo? 80 mil dólares para 4 anos? Ou seja, 20 mil dólares por ano? Ou melhor, mil e seiscentos dólares por mês? Quer dizer, 36 mil dobras por mês para todo país? E isto vem do PAM? Quantas escolas existem em STP? Que verba seria cabimentada a cada escola mensalmente para merenda escolar? Qual seria a estimativa per capita (por aluno/dia)? Não acredito que STP não consegue arrecadar pelos seus próprios meios, 20 mil dólares ano para merenda escolar. Uma dica: STP recebeu 35,000 turistas em 2023. Vamos admitir que este numero se mantenha estável ou cresça doravante. Criem uma taxa obrigatória em que o turista pague 10 dólares no aeroporto a entrada ou a saída. Tendo como base, 35,000 turistas/ano a pagarem uma taxa de 10 dólares por entrada o país arrecadaria 350,000 dólares/ano, 17 vezes superior ao que PAM está investir ou doar por ano neste projecto. Caro Ministro de Agricultura, cabeça água-água. Te lavaram antes de assinares este acordo da vergonha nacional? STP tem muitos meios para arrecadar recursos próprios, Mas o grande calcanhar de aquiles reside na gestão dos parcos recursos do país (há muito roubo/desvio e esbanjamento, gastos supérfluos do fundos públicos. Assim não vamos lá. Até àqueles que xingavam pt, gritando: ” se você é homem, vem para o país, isto de dirigir o partido a distância, não vale”, hoje, tão logo deixaram o poder, fugiram para as “estranjas” e estão a comer e a beber do bom e do melhor desviados do erário público. Outra dica. O estado pode comprar Vans (mini autocarros – hiaces) elétricos autónomos, ou seja, alimentados por painéis solares, para transportar turistas apenas do aeroporto aos hotéis e vice-versa, cobrando 20 dólares por turista (mas que seja um serviço eficiente, com pontualidade e assiduidade), podendo arrecadar 700 mil dólares ano. O problema é que os motoristas macabros destruirão estes vehiculos num ápice. Mais uma vez a boa gestão impõem-se. Com este serviço STP arrecadaria 3,5 milhões de dólares que pdariam para injetar 3 Mega Watts de energia solar na rede eléctrica nacional poupando milhões em compra de combustível ou para adquirir mais de 200 estufas para serem distribuídas as escolas a fim de auto produzirem hortícolas para a merenda escolar ou aos agricultores a fim de inundarem o mercado com hortícolas e não só e quiçá para exortação? Dirigentes cabeça água-água.
Cleopter dos Santos
20 de Junho de 2024 at 14:00
Não posso rir, mas permita-me CHORAR.
Isto, gasta-se em uma boa casa de Ptas na Europa em umas poucas noites. Claro para quem o tem.