O rouba nas parcelas agrícolas está a tirar sono aos produtores e às autoridades de S. Tomé e Príncipe.
«A questão do furto hoje versos roubo é uma calamidade que está a consumir o país. Somos um país de economia fraca e se não tivermos pessoas motivadas no trabalho, não vamos conseguir fortalecer a nossa economia» – disse Abel Bom Jesus, ministro de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas.
Governo, cooperativas agrícolas, câmaras distritais, polícia nacional, entre outras entidades, reuniram-se para analisar o problema e definir fórmulas para travar a situação. Uma das medidas passa pela criação de postos de controlo de venda nas comunidades agrícolas.
«Estamos a discutir como é que esse posto de controlo deve funcionar, quais as pessoas que devem estar envolvidas. Sabemos que existe lei e se ela não está a funcionar temos que buscar mecanismos urgentes para dar resposta porque senão, todo o trabalho que está a ser feito será inglório. O sucesso do nosso trabalho depende disso» – sublinhou o titular da pasta de agricultura.
O sucesso das medidas em muito dependerá da contribuição da população.
«Vamos denunciar as pessoas. Nas comunidades os agricultores conhecem os ladrões que têm nos prejudicado e eles têm que ser identificados. Também os tribunais e o ministério público têm que fazer o seu papel» – defendeu o ministro.
O roubo nas parcelas está a desincentivar a própria produção do cacau que continua a ser o principal produto de exportação de São Tomé e Príncipe.
José Bouças
Lucas
30 de Agosto de 2024 at 14:01
Que grande descoberta
Até aqui tomavam e tomaram tudo
Agora roubam?
Finalmente há ladrões em São Tomé ?
E roubam só nas parcelas?
Perguntem à saída aos turistas se foram roubados!
Ao minimo descuido lá se foi muchila e se fosse só isso
Perguntem nos quintais a roubalheira é descarada
Os ladrões de cima a baixo reinam
Jorge Semeado
30 de Agosto de 2024 at 17:29
Caros internautas, eu já sugeri inúmeras vezes as autoridades, neste portal, como acabar com o roubo e a ladroagem no nosso país, Mas ao que parece, ou a minha sugestão não chegou aos destinatários (judiciais, residencial, governamental, parlamentar, administrativas, etc) ou se chegou, essas autoridades fazem ouvidos de mercador, vão fingindo que estão preocupados com a situação, vão enchendo os seus bolsos e resolvendo as suas vidas enquanto o tempo passa e vão nos divertindo trocando o disco mas a música é sempre a mesma: estamos preocupados com o nível alarmante dos roubos na nossa sociedade.
No entanto, não me canso de repetir a minha sugestão para acabarmos de uma vez com os roubos na nossa sociedade. Trata-se no seguinte: é preciso legislar sobre o combate aos roubos em STP. Assim a lei seria: todo aquele que for apanhado a roubar (em flagrante delito ou seja, como se diz na gíria, coma boca na botija) ou mesmo que não seja em flagrante, mas comprovado posteriormente, deve ser levado ao bloco operatório do hospital central e ser-lhe-á cortada a mão direita com direito ao internamento grátis com todas as condições até a sua completa cicatrização. Após a completa cicatrização será libertado sem qualquer responsabilidade penal. Em caso de reincidência, ao mesmo será cortada a restante mão esquerda, de novo com tratamento gratuito e no final, será devolvido a sociedade, sem quaisquer responsabilidades penais.
Se as autoridades estiverem de facto interessadas em erradicar os roubos em STP, tentem aplicar esta lei durante 5 anos e façam o balanço no fim. Se não resultar, revoguem-na. Pelo contrário, se resultar, então continuem.
Mas o país não pode gastar tanto dinheiro para alimentar gatunos nas prisões (alimentação, vestuário, higiene, guarnição, energia, água e não só). Desta forma, quando forem restituídos a liberdade, voltarão a roubar e isto será um verdadeiro “loop” (rouba-vai acadeia- sai da cadeia-volta a roubar-volta a cadeia e assim sucessivamente). Assim não dá.
Dirigentes cabeça “água-água.
ANCA
30 de Agosto de 2024 at 18:11
As soluções se conhece com certeza, necessário coordenação e políticas a montante e jusante para debelar a situação.
Saber as causas que levam grande maioria dos cidadãos sobretudo jovens(composição da populações), se enveredarem por ócio, delinquência, violência, roubos, violência infantil, violência domestica, violações, gravidez precoces na juventude, consumo de estupefacientes,….como inverte-lá, definição de um modelo e paradigma futuro, evolução para um sociedade evolutiva e desenvolvida, bem estruturada e organizada.
O problemática da pobreza e fome jamais pode servir de mote para uma sociedade/comunidade se manter na anarquia, falta de ordem, de organização,de trabalho e rigor, isto remete para autoridade do estado.
A questão da responsabilização é essencial e é bom que se faça este trabalho na escola, nos sectores da justiça, da segurança e da administração.
Pois somente com trabalho e responsabilização se inverte a realidade e isto começa nas comunidades com o conceito de oportunidade, ler e saber aquilo que são aspirações de uma população essencialmente jovem em consonância com aquilo que são as necessidades e prioridades do país, através das formações técnicas profissionais, formações médias, superiores, revolução de conhecimento de saber e saber fazer.
Pois que a questão de rendimentos nas famílias, como primeira instituição social é fulcral, isto implica que jamais podemos ter país, adultos e jovens no desemprego, há que fazer levantamento estatísticos nestas áreas.
Há que saber a nível dos distritos(isso remete também para as funções das câmaras distritais, o governo regional, ao ordenamento do território), de saber quantos fogos têm a composição familiar, as atividades profissionais dos seus membros(o que fazem, de relembrar que somos um território, população pequena em que este levantamento/acompanhamento pode ser feito), pois que o estado deve conhecer e interessar pela sua população de modo a ter políticas assertivas de educação, de saúde, de justiça, de segurança, de investimentos desenvolvimento e transformação.
Há necessidade de repor a ordem e autoridade do estado.
Se és de São Tomé e do Príncipe, ajuda a desenvolver o teu país
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
ANCA
30 de Agosto de 2024 at 18:28
As instituições da justiça, os tribunais, os magistrados, os juízes, advogados e todos os funcionários da justiça, devem fazer um esforço de ajudar o país, as instituições a administração, a termos uma justiça de topo, instituições mais fortes logo uma sociedade e comunidade mais fortes.
As instituições e serviços da administração interna, da segurança, devem ser/estar equipadas e capacitadas para ajudar a debelar estas situações, ajudar a evoluir a sociedade, pois que uma sociedade/comunidade onde há fome, pobreza e sem segurança é um sociedade, comunidade, sem paz, remete-nos as forças de segurança, instituições militares e paramilitares, militares, policias, policia de transito, policia judiciaria, bombeiros, guarda costeira, guarda florestal, a proteção civil…
As instituições e serviços da educação e do trabalho.
As instituições e serviços de saúde e administração.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tome e Príncipe
ANCA
30 de Agosto de 2024 at 19:23
Somos um pequeno país com dupla insularidade, uma economia débil e fraca , uma sociedade/comunidade pobre e frágil, somos mais mar do que terra é necessário uma visão, políticas assertivas de desenvolvimento.
Somos um país em que as instituições de educação e formação nasceram tarde(como é o caso da Universidade de São Tomé e Príncipe, algumas escolas), têm a sua sede na capital(sabendo do êxodo rural devido a pobreza e falta de oportunidade numa população de si jovem(um ativo a valorizar), a par das instituições de segurança, de justiça, nas áreas rurais/distritos, assim como os serviços instituições de saúde bem como toda a gama de serviços essenciais ao progresso e desenvolvimento do pais, assim torna-se necessário repensar modelo de desenvolvimento territorial e populacional.
Torna-se necessário fazer expandir estes serviços aos distritos, de modo a criar valências e oportunidades, aos jovens de formações nas áreas de que o país necessita, lembrar agricultura sustentável, lembrar aquacultura, a economia do mar, agropecuária, serviços e comercio.
As câmaras municipais tem um papel a desempenhar e implementar
É uma necessidade organizativa do território, da população rumo a evolução e progresso.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe