A parceria dos EUA com Angola está propiciando grandes investimentos em transporte, energia limpa e outros projetos que conectarão ainda mais a nação do sul da África à economia global e aumentarão oportunidades.
Os Estados Unidos e parceiros do G7, Itália e União Europeia, estão investindo no Corredor do Lobito, uma rota comercial que conecta o Porto Atlântico do Lobito, em Angola, à Zâmbia e à República Democrática do Congo por meio de ferrovias novas e reformadas, e vários outros projetos.
O Corredor revitalizado, parte da Parceria para Infraestrutura e Investimento Global (PGI, na sigla em inglês) *, dos EUA e do G7, estimulará o crescimento econômico por meio de infraestrutura de transporte, conectividade digital, recursos de saúde, energia limpa e projetos de desenvolvimento agrícola.
Expandir o acesso ao transporte e à energia

Os EUA estão trabalhando para melhorar o transporte e o acesso à energia limpa em Angola. Acima, uma linha ferroviária passa por Catumbela, Angola (© Eric Lafforgue/Art In All Of Us/Corbis/Getty Images)
Os Estados Unidos apoiam esforços a fim de atualizar um porto e 1.287 km da Ferrovia Atlântica do Lobito. A Ferrovia transportará minerais necessários para a produção de energia limpa e impulsionará o comércio e o desenvolvimento regionais ao melhorar o acesso a mercados globais.
Outras iniciativas de infraestrutura dos EUA incluem:
- Empréstimos totalizando US$ 2,5 bilhões com o objetivo de construir usinas de energia solar, minirredes e instalações de armazenamento de energia que fornecerão energia limpa a Angola.
- A garantia de um empréstimo de US$ 363 milhões para a construção de 180 pontes modulares de aço necessárias a fim de modernizar o sistema rodoviário de Angola.
- Uma doação de US$ 1 milhão para ajudar o Ministério dos Transportes de Angola a desenvolver uma parceria público-privada com o intuito de gerenciar investimentos adicionais no porto e na Ferrovia.
Cultivar um suprimento confiável de alimentos

A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) está ajudando mulheres agricultoras em Angola, vistas cuidando de plantações em abril de 2024, a expandir seus negócios (Usaid)
Apesar de seus 40 milhões de hectares de terras cultiváveis, Angola tradicionalmente importa a maior parte de seus alimentos. Agora, com o apoio dos EUA e de outros parceiros, Angola está pronta para se tornar um centro agrícola.
Por meio do PGI, os EUA apoiam os esforços do Grupo Carrhino, o maior produtor de alimentos de Angola, que visa construir um suprimento confiável de alimentos locais para Angola e região. O Carrhino fornece a agricultores sementes, fertilizantes e dinheiro para expandir seus negócios.
A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), em parceria com a ExxonMobil, a Azule Energy e o Grupo Simples, está capacitando mulheres em zonas rurais de Angola * em técnicas agrícolas, alfabetização e outras habilidades necessárias visando garantir direitos à terra, acessar empregos e aumentar a produtividade agrícola.
Proteger a saúde pública
A partir da esquerda: o apoio dos EUA à luta contra doenças infecciosas em Angola tem aprimorado os laboratórios do país (© Rossely Kuango/PMI VectorLink Angola) Trabalhadores distribuem mosquiteiros para reduzir a disseminação da malária (© Alberto Zingany/PMI Angola)

Os EUA têm investido na saúde pública de Angola há décadas, contribuindo com recursos significativos na luta contra o HIV/Aids e a malária. O Plano de Emergência do Presidente dos EUA para Combate à Aids (Pepfar) visa acabar com o HIV/Aids como uma ameaça à saúde pública até 2030. Até o momento, o Pepfar tem:
- Proporcionado tratamento relacionado ao HIV/Aids para 24.847 crianças e adultos em Angola.
- Capacitado 400 técnicos de laboratório *.
- Eliminado a escassez de medicamentos para HIV/Aids em 22 unidades de saúde angolanas.
A Iniciativa do Presidente dos EUA de Combate à Malária já investiu US$ 415 milhões em Angola desde 2006. Ela financia o diagnóstico e o tratamento da malária, e também mosquiteiros tratados que protegem angolanos, ao dormir, de mosquitos transmissores da malária. Medidas como essas já reduziram as mortes causadas pela malária em 29% desde 2020.
FONTE : SHARE AMÉRICA
ANCA
4 de Dezembro de 2024 at 17:42
Aqui esta um dos muitos exemplos de que quando jamais entendemos internamente, sobre grande opções de desenvolvimento para o país, territorio, populacão, administração, mar e rios, os outros é que beneficiam ficamos para trás,….com a condicionantes de sermos ilhas com dupla insularidade, de pequena dimensão.
Angola levou três a cinco anos a modernizarum dos aeroporto, pretendemos nós em 49 anos, salvo a parte da dimensão de Angola, e o potencialidades da sua economia e finanças
Querem outro exemplo andamos anos a falar de porto de águas profundas, de zona franca, prestação de serviços,…agora pergunto quantos portos no lado ocidental de Africa já não foram construído?
É tempo de exigência rigor, organização, prestação de conta, de justiça, para connosco mesmo, construção, entendimento, clareza, humildade, transparência, boa governação, temos de deixar de ódio, de rixa, de querer procurar sempre a instabilidade politico social, para ir para poder, mas também há que saber governar com clareza, transparência, comunicação, explicação quando se negociar investimentos, parcerias, acordos…
Pratiquemos o bem
Pois bem
Fica-nos