Três ministros da parte são-tomense e o embaixador do Brasil Artur Meyer foram os subscritores do acordo que vai permitir a construção de 1000 casas sociais no país. Mão-de-obra qualificada do Brasil vai implementar o projecto de construção das casas sociais em parceria com trabalhadores são-tomenses. O Ministro dos Negócios Estrangeiros Salvador dos Ramos, disse na ocasião que habitação é uma das grandes carências do país. Daí a importância do acordo assinado também pelos ministros das obras públicas, Carlos Vila Nova, e das Finanças e Cooperação Américo Ramos. A duas partes deverão definir proximamente o valor do projecto e o tempo de execução das obras.
São Tomé e Príncipe e o Brasil assinaram acordo para construção de 1000 casas sociais
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sydnei
24 de Agosto de 2010 at 8:46
essas casas são para os filhos de senhores de pais …tenho a serteza que nenhum pobre filho de pescadorese das peixeira n vam ter nenhuma casa … vai fgazer como casa de campode milho que quem ficou com casa é os senhores de pais …nem hum pobre morra em casa de campode milho…tudo isso é um fantoxi…sera mas um
Pedro Sousa
24 de Agosto de 2010 at 8:48
Casa? Vai acontecer a mesma coisa que aconteceu com apartamentos que Taiwan mandou construir em STP, em que os senhores ministros e alguns directores de serviços tomar os apartamentos para suas mulheres. Filhos, e boquitas.
Apartamento devia ser atribuído aos jovens licenciados que regressam ao país que não têm aonde morar.
Façam um levantamento no campo de milho vão ver quem ficou com os apartamentos todos! Houve gente que tomou apartamento e anda a alugar, sabendo que já tinha duas ou três casas. Enfim
Pedro Sousa
24 de Agosto de 2010 at 8:59
Grande contraste, Lula ao lado de Fradique! Sinceramente isso é custo de ser Presidente, temos que ficar ao lado de qualquer um se o destino ditar esse encontro e com uma agravante ter que sorrir para certas pessoas, só para parecermos diplomata. De certeza que o Lula não está nada contente de ficar ao lado desse senhor. Enfim, coisas da diplomacia!…
J. Oliveira
24 de Agosto de 2010 at 9:20
Casas sociais são sempre uma boa ideia.
Mas a dúvida é: onde construir? Depois de todas as bagunçadas na distribuição de terrenos do Estado, que infelizmente ainda continuam, será que haverá espaço para isso?
Devemos é amadurecermos e pensar numa verdadeira urbanização de São Tomé e Príncipe e evitarmos estar a construir barracas em locais onde nem há água, electricidade, estrada, etc.
O espaço onde se vai construir uma csa social, se for de construção horizontal, é melhor pensar e repensar.
De qualquer modo, desde que se pensa em habitação, já é boa novidade. Resta melhorar é o comportamento para com o uso e economia do espaço que, pela natureza, já é reduzido.
Boa sorte.
José Silva
24 de Agosto de 2010 at 9:40
Temos que ser optimistas meus compatriotas, não se trata de governo de Rafael e Albertino, apostamos na mudança e devemos perspectivar o futuro numa coesão social. O País jamais desenvolvera se pensarmos que não havera solução para pobres, tem que se mudar tudo incluindo a maneira de pensar, estar e o modo de viver. Seja benvinda as construções e demais ajudas, acredito que este governo sabera descentralizar em todos os aspectos tanto a economia como a situação social.
Viva STP, viva a Mudança, abaixo os vermes.
Helves Santola
24 de Agosto de 2010 at 14:00
…sábias palavras, amém!
Cobló
24 de Agosto de 2010 at 14:52
Desculpe Senhor José Silva, mas o governo de mudança só assinou o acordo negociado pelo governo anterior. Para um projeto de tamanha envergadura, a assinatura só consumou após longa negociação..
António Veiga Costa
25 de Agosto de 2010 at 0:45
Cobló, ok,
só que assinar e deviar fundos é uma coisa e fazer direito e honesto é outra muito diferente.
No governo cessante ou o fundo seria desviado ou as casas, se construídas, iriam ser loteadas entre os parentes dos Ministros e Deputados – aquele grupinho de meia dúzia.
rc
24 de Agosto de 2010 at 12:21
CASA!!???? A VER VAMOS VER NO FIM QUEM FICARA COM ESSAS CASA
Digno de Respeito
24 de Agosto de 2010 at 13:06
Já não era sem tempo por em marcha uma ideia que não me parece que seja tão nova. Por muitos que por por ai passaram têm plana consciência da carência da massa trabalhadora. É preciso, olhar para a dignidade humana (está acima de tudo). Ser pobre e viver condignamente, já me muito bom pois, a população até agradece. Mas, a verdade é que quando a população mais desfavorecida não beneficia de tais políticas habitacionais. Esperemos que seja dessa.
No meu entender, já passaram pessoas com interesse de fazer coisas bonitas mas faltou coragem e vontade de avançar. Espero muito sinseramente, que haja medidas ajustadas a necessidades climatéricas, geográficas e demográficas.
Antes disso, porque não actualizar o país através do Recenciamento da População e da Habitação? Não seria mais acertiva para o momento que atravessamos?!!
Democratico 1
24 de Agosto de 2010 at 13:19
Concordo contigo José silva…meus senhores é de recordar que temos um novo governo e temos de ser esperançoso, as coisas vão mudar sim, não podemos ser totalmente pessimista, acreditam um pouco….esse novo governo tem uma visão ampla das coisas, vcs pensam que O Patrice é algum burro? O home é inteligente, acreditem…ainda vamos ter um STP de dar água na boca…é óbvio que ainda existe um pouco de reflexo do governo sessante, ainda fica aquela coisa…será que podemos acreditar?
Viva o novo governo…viva STP, porque somos todos São Tomenses….
Com estima…
Edgar Lima
24 de Agosto de 2010 at 13:48
Ora vejamos o novo atleta da maratona ou melhor o novo Governo.Toda as ajudas vindo de um Pais como a do Brazil e benvindo,peco sinceramente inespugnavelmente o novo atleta (Governo) se quizer ganhar a maratona olha sempre em frente e nao olhes com receio da coerencia,a clareza,a determinacao,o empenho,o sacrificio etc, etc.Somos um Pais e poderiamos todos ser bons Santomenses sem a necessidade de nos passar o que estamos a passar.Em nome da clareza e do bom nome justificam o voto dado nas urnas e mostram o vosso valor e a diferenca… Aguardo
Helves Santola
24 de Agosto de 2010 at 14:05
Pois é, esta é uma prova para o novo governo. O destino dessas habitações vai representar exactamente a intenção do novo elenco…..boa sorte!
hugo lima
24 de Agosto de 2010 at 14:19
São casas sociais mas não são para se dar, são para vender ou pagar renda ao estado num valor razoável.
So que feliz ou infelizmente são tantos jovens sem casa que 1000 é apenas começo, que venham mais casas sócias e que as distribuições sejam para quem realmente precise e não filhos, primos, e afilhados e amigos dos papas.
Temos muito Professores sem casas,enfermeiros,e não só. E não se pode pensar que as casas têm que ser apenas para os Licenciados, Mestrados, e doutores.
Habitação é uma necessidade básica para todos desde que assumem a sua responsabilidade nos pagamentos.
VIVA
Faustão
24 de Agosto de 2010 at 16:16
Bem dito!
Só espero que se faça as coisas como deve ser.
Fazer um plano de urbanização, prever o fornecimento de água, electricidade, telefone e vias de acesso.
Prever saneamento do meio ( águas residuais e outras)
Prever serviços diversos, sociais e outros. Introduzir escolas, jardins de infâncias, lojas.
Só assim se fala de casas sociais e não repitir o caso de KILOMBO e outros.
Vamos ver e no fim fazer a distribuição por critérios aceitáveis e não cambalachos. Mesmo sendo casas sociais, aqueles que tiverem a sorte, deverão paga-las através de critérios também aceitáveis, de acordo com o nosso nível de vida.
Só assim se pode falar de MUDANÇA, senão estaremos a cometer os mesmos erros, erros esses que foram cometidos com um propósito bem definido.
jaka doxi
24 de Agosto de 2010 at 14:52
QUERO ACREDITAR QUE O NOVO GOVERNO NÃO FAÇA O MESMO QUE OS LARAPIOS ANTERIORES.
A IDEIA É MUITO BOA,MAS ATENÇÃO.
NÃO CONSTRUAM GUETOS EM VEZ DE BAIRROS COM TODA A DIGNIDADE.
O PAÍS TÉM MUITO ESPAÇO PARA CONSTRUIR COISAS COM QUALIDADE.É PRECISO FAZER UM BOM LEVANTAMENTO ANTES DE COMEÇAR A CONSTRUIR.
ALGUEM FALOU QUE OS TERRENOS DO ESTADO ESTÃO TODOS OCUPADOS.NÃO É BEM ASSIM.OS SUCESSIVOS ESTADOS CORRUPTOS DERAM TERRAS AS PESSOAS DE FORMA DESORGANIZADA E MUITAS NÃO SOUBERAM OU NÃO PUDERAM TIRAR O BOM PROVEITO DAS TERRAS,PELO QUE AS TERRAS AINDA PERTENCEM AO ESTADO. QUEM NÃO CONSEGUIU TRABALHAR A TERRA TEM QUE SABER QUE ELA PERTENCE AO ESTADO.
ASSIM O NOVO GOVERNO DEVE TIRAR TERRAS A ESTAS PESSOAS E APROVEITAR OS ESPAÇOS EXISTENTES PARA MATERIALIZAR PROJECTOS A BEM DA NAÇÃO.
TOMANDO ESTAS MEDIDAS ESTOU CERTO QUE MUITAS COISAS IRÃO SER FEITAS NO PAÍS.
OBS:POR FAVOR NÃO TENHAM MEDO DOS CORRUPTOS E BANDIDOS.QUEM NÃO QUISER COLABORAR POR FAVOR SAIA DO PAÍS OU FICA EM CASA.
FUI
José Silva
24 de Agosto de 2010 at 20:51
Ficar em casa é favor, que vão ter com Fradique e rumem as ditas colonias.
Carlos Ceita
24 de Agosto de 2010 at 15:20
Caro por falta de tempo não me é possível aprofundar o tema. Mas vai ai o meu contributo.Para alem das críticas que possamos fazer com toda a legitimidade temos de apontar as alternativas.
Sendo um governo do povo e para o povo julgo que o governo deve fazer é um levantamento das necessidades de populações independentemente de ser licenciado doutor ou operário.
Ninguém pode ficar com a sensação que vai ser excluído. Afinal somos todos santomenses. Este governo tem de apreender com os erros do passado (campo de milho) e não voltar a repeti-los. Foi com este propósito que o povo o elegeu.
O projecto de habitação deve ter continuidade porque 1000 casas não é suficiente para atender a necessidade de toda a população. As infraestruturas são uma das grandes prioridades do país se quisermos receber visitantes em massa.
Um dos grandes problemas do país é a construção desordenada com problemas de falta de saneamento básico.
Há que fazer um planeamento das construções através de uma política de ordenamento dos territórios. Estudo do impacto ambiental tendo como perspectiva o desenvolvimento de turismo. Estudos que devem ter o acompanhamento técnico de engenheiros civis geógrafos geólogos etc.
Sendo um pais com uma população jovem e em crescimento há que construir casas em altura. Eu sugeria construção de blocos de apartamento de 6 andares principalmente nas zonas onde se verifica grande densidade populacional.
Podemos também tirar partido da cooperação com o Brasil na possibilidade de incentivar a criação de uma indústria de materiais de construção civil nos país.
António Veiga Costa
25 de Agosto de 2010 at 0:53
Se eu fosse o Governo, começaria pelo Riboque – a vergonha de qualquer governo em pleno centro da capital. Construiria – plagiando o Ceita acima – blocos de apartamentos. Depois partiria para so rincões esquecidos.
hugo lima
26 de Agosto de 2010 at 9:52
Caro meu caro compatriota.
Ninguém devia ficar com a sensação de ficar excluído, mas como os sucessivos governos sempre fizeram questão de excluir, pessoas que não são dá sua alá politica ou seja independente é por isso deixamos o nosso alerta.
Não sei se vives em S.Tomé?
Alberto Nascimento
24 de Agosto de 2010 at 16:33
O Fradiquezinho e o Lula parecem manos.
Engraçado. O nosso PR tem cara de bom rapaz.
Quanto a essa historia toda da mudunça, vao com calma.
Mesmo que trabalhem muito bem a mudança apenas aparecera em 8, 9 anos os mais.
A base da referida mudança encontrasse na mentalidade, nao apenas dos derigentes mas de todos os saotomenses.
Essa historia pode vir a ter sucesso ou pode ser apenas mais um bisno pos tubaroes. Espero que a atribuiçao venha a ser primeiro baseada em termos economicos/socias das familias Santomenses.
cesarjesus
24 de Agosto de 2010 at 17:27
Espero bem que estas 1000 habitacoes sociais ja nao tem pessoas pre destinadas!!! Procurem dar estas habitacoes pelo nome que ela propria apresenta***HABITACOES SOCIAIS***…pois elas deverao ser distribuidas as pessoas com carrencias de habitabilidade, e com poucos recursos economicos!!! Dar a quem nao tem, nao dar a quem ja tem!!!
FORCA POVO STP
moreno
25 de Agosto de 2010 at 8:43
para se conbstruir 1000 casas tarda o seu tempo.logicamente que nesta legislatura nao veremos o final destas obras.mas e um bom comeco e sobretudo bom para STP porque ha uma carencia muito grande.como sempre depois de concluidas as casas vamos ter outra fase da guerra que e a fase da concessao.
madger pinto
25 de Agosto de 2010 at 17:10
Na minha opinião eu acho que o governo deveria fazer um inquerito sobre a situaçao do nosso país, em seguida começa pelas zonas mais movimentada para dar mais visibilidade as nossas cidades.
devem os governo dar oportunidades aos mais disfavorecidos como os que estão mesmo a precisar.
começam pelo distrito de Lobata, Agua grande dentre outros mais. O governo deveriam pedir o apoio também apoio para reabilitação de algumas casas nas empresa que é de importãcia relevante para s.tomé e principe como os hospitais.
madger pinto
25 de Agosto de 2010 at 17:13
pratrice trovoada pense no nosso país a muito que precisam
sydnei
28 de Agosto de 2010 at 13:44
força ADI espero que consigas o que os ladroes n consiguiram …..riboque rua …e desxa.nos trabalhar ok…força STP..SO QUE GANHA E MAIS NIGUEM ..
FM
7 de Julho de 2011 at 6:53
O governo actual foi apanhado por uma forte crise internacional e não lhe tem sido fácil gerir o país com os parcos recursos existentes. Contudo vislumbram-se melhorias. FORÇA ADI