Numa comunicação à Nação São-tomense, por causa da Ébola que se transformou num caso de emergência de Saúde Pública a nível mundial, o Primeiro-ministro e Chefe do Governo, Gabriel Costa, alertou a população para a ameaça que constitui o Ébola.
Segundo Gabriel Costa em parceria com a OMS e outros parceiros, o seu governo está a fazer tudo, «para que seja estabelecido um cordão de prevenção no país sobretudo nos aeroportos e portos», afirmou.
O Governo diz que avança com medidas urgentes e radicais, «para evitar surpresas que poderão tomar proporções catastróficas».
Ébola que avança por 4 países da África Ocidental, provocou a convocação de uma reunião do Conselho de Ministros do Governo são-tomense, que decidiu reforçar tecnicamente o comité nacional de emergência criado para o efeito.
Gabriel Costa, anunciou mais medidas «reforçar o controlo de vigilância nos aeroportos e portos de São Tomé e Príncipe. Determinar que a vigilância nos portos e aeroportos seja feita antes de se passar pelos serviços de migração e fronteiras».
O serviço nacional de saúde passa a estar de plantão no aeroporto internacional de São Tomé e Príncipe para agir em todos os voos que chegam ou partem do país
O Executivo defende maior envolvimento dos sectores das Infraestruturas e meio ambiente, e da defesa e ordem interna no reforço da vigilância. As forças policiais e militares devem estar de olhos abertos para travar a imigração clandestina e as respectivas embarcações utilizadas.
A população é chamada a adoptar as medidas de limpeza e higiene. Tudo porque segundo o Primeiro-ministro, «a situação é séria».
Abel Veiga

luisó
18 de Agosto de 2014 at 12:26
Façam como outros países africanos já fizeram sem problemas de consciência: proibição de entrada de pessoas originárias dos países que estão com o ébola.
Não tem outra solução, porque a alternativa não é segura pois todos nós conhecemos como vai a saúde e o controle sanitário em STP.
Arnaldo (santola)
19 de Agosto de 2014 at 13:51
Pois é amigo sem mais, é a única forma, quanto mais vale prevenir do que tardar, o nosso governo tem de fechar as fronteiras com os países afetados até que as coisas se acalmem.
vio
18 de Agosto de 2014 at 13:55
Irmaos lavar bem as maos antes d qualquer refeicao e depois de dar maos a alguem tbm ajuda muito , andar sempre cm uma bisnaga (alcool) de gel d mao antibacterial sempre q andar de transportes publico nao e o remedio mas nunca se sabe ao menos previne.
filipe Muhongo
18 de Agosto de 2014 at 14:42
Evitem, consumir uns dos vectores de doença (Morcego)
H. Borges
18 de Agosto de 2014 at 14:43
Mas na prática não se tem feito nada ou quase nada… basta ir ao aeroporto de s. tomé nos dias de voos com a Nigéria e entrevistar os passageiros se foram sujeitos à alguma medida de prevenção e todos vão responder, nada, nada de nada, excepto se têm vacina contra a febre amarela…
cadacoisaquesobe
18 de Agosto de 2014 at 22:19
O Gabriel Costa é um grande frouxo!
Ele não sabe que a situação é muito séria?
Então porquê não adotar medidas drásticas , como o fecho da fronteira aérea e marítima com os países afectados, como a Nigéria e outros?
O que Grabriel Costa anda a espera?
Anonimo
18 de Agosto de 2014 at 22:26
Vigilância? Vigilar o quê? Os vírus? Que parvoice..
Até não se cortar a entrada às pessoas ds países afectados o pais está completamente exposto.
Barão de Água Izé
18 de Agosto de 2014 at 22:31
O nosso País não tem competências e capacidades para enfrentar o que se suspeita ser uma nova peste, a doença ébola. É de todo aconselhável não admitir entrada em território Nacional de cidadãos dos Países em que a ébola já se manifestou, até controlo da doença ou criação de controlos de saúde e sanitários em STP ao nível desta doença.
Grigspo Lenn
19 de Agosto de 2014 at 0:39
Lo Governio desti paíes (STP)deve faz fechar FRONTERAS com todus los paíes qui tenie a doença. Porqui es saudi e non es politica.
Es saudi di todus los santominsis qui esta en peligro.
Tomada di decisioni certadas.