Dois protocolos de cooperação a nível da educação foram assinados esta manhã pelos Ministros da Educação e Ciência de Portugal Nuno Crato e o seu homólogo são-tomense Olinto Daio.
Um dos protocolos institui pela primeira vez a escola portuguesa de São Tomé e Príncipe. O outro abre portas para que as universidades portugueses actuam directamente na Universidade Pública de São Tomé e Príncipe no domínio da formação superior.
Professores e alunos dos diferentes níveis de ensino, testemunharam no anfiteatro da Universidade de São Tomé, a assinatura dos dois protocolos numa cerimónia antecedida por palestras sobre o estado do sistema nacional de ensino.
O Governo são-tomense, considerou importante a institucionalização da escola portuguesa no país, porque segundo o ministro Olinto Daio, pode influenciar na melhoria da qualidade do ensino na escola pública. «É importante para nós porque embora a educação não seja comércio, a c concorrência ajuda-nos a perceber a diferença, e ajuda-nos a trabalhar e garantir a qualidade do sistema de ensino», declarou o ministro.
A escola portuguesa de São Tomé e Príncipe, nasce da experiência do Instituto Diocesano de Formação e da escolinha portuguesa. Experiências, assumidas pela Igreja Católica e outras instituições. Doravante o Estado português assume o projecto. «Enriquece-nos aos dois. Enriquece o Estado português porque dispõe de uma experiência e de uma escola num outro país que é reconhecida, e também a sua importância para os estudantes e as famílias de São Tomé e Príncipe», afirmou o ministro Nuno Crato.
Segundo dados divulgados pelo ministério da educação, mais de 52% das despesas concorrentes do sector, suportam o pagamento das bolsas para formação no estrangeiro.
O protocolo que abre portas para intervenção directa de universidades portuguesas na Universidade pública de São Tomé, vem garantir poupança para o Estado são-tomense e melhoria da qualidade do ensino. «Então se tivermos uma boa qualidade do ensino superior certamente teremos uma boa qualidade no pré-escolar, básico e no secundário», precisou Olindo Daio.
O seu homólogo português respondeu dizendo que o protocolo a nível da formação superior por universidades portuguesas, «vai beneficiar as instituições de ensino superior portuguesas e vai beneficiar as instituições de ensino superior são-tomenses, e vai beneficiar portugueses e são-tomenses».
Durante a visita a São Tomé, Nuno Crato preside nesta segunda – feira a uma palestra na sobre o ensino da Matemática.
Abel Veiga

frx
14 de Abril de 2015 at 9:24
Governo wawa…sabem da ultima????
Patrice trovoada como primeiro ministro acabou de fazer com que o estado santomense compre o edificio (ex benfica) do seu sócio LIBANÊS Ramy por 2 milhões de dolares… onde vamos parar desta forma… haja arroz 13 contos e internet grátis.
António Vaz
15 de Abril de 2015 at 6:13
Sabes outra o governo de Gabriel preparava-se para comprar 2 geradores de alta rotatividade (1500 rpm) por 5700000,00 euros quando os mesmos não passam de 200000,00 euros no mercado. Graças a Patrice que numa atitude patriótica travou o negócio, altamente lesivo ao país.
josé
16 de Abril de 2015 at 20:54
estão a falar de educação ou de geradores?
António Vaz
17 de Abril de 2015 at 6:42
Estamos a falar de Educação ou de venda de casas???
josé
18 de Abril de 2015 at 0:14
estão a falar da educação ou do arroz? e da compra do benfica não misturem as coisas
não é família dele
14 de Abril de 2015 at 10:18
Atenção: estudantes bolseiros a estudar no exterior que foram enviados pelo ministério da educação, o ministro da educação esta a recusar pagar a passagem de volta ao país. Mais detalhes em breve aqui no telanon.
SaçáMutema
14 de Abril de 2015 at 22:22
Foi-me recusado o pedido várias vezes. Consequi o bliheite com o anterior governo e já estou em STP desde o início de ano
ANCA
14 de Abril de 2015 at 10:27
Muito bem
Este é e deve ser o caminho, assim como a institucionalização do curriculum de Inglês e Mandarim, desde Ensino Primário. Pois as basta ver e perceber as duas economias mais pujantes no mundo, as bases das trocas comerciais e de investimento e emprego, assentam ou se quisermos assentaram no Inglês e Mandarim. O que significa que devemos investir mais e melhor no dialeto Fôrro, no Português( escrita e fala), na matemática, e na disciplina da musica/artes, cultura.
Muito mais há a fazer a montante, para bem do ensino, as bases começam em casa e devem ser complementadas por instituições competentes e qualificadas.
Há que colmatar a lacuna na Lei sobre a responsabilização, dos Pais e encarregados de educação a todos os níveis da Paternidade e Maternidade, prevenir a violência domestica, a onda de violação infantil de menores e adolescentes. Temos que por cobro a onda de
-meninos da rua, famílias onde pais abandonam os filhos, sem compensar a mãe com uma pensão mensal e na responsabilidade educativa-
-investir na maternidades nos cuidados de saúde, neo-natal, pois nascem muitas crianças mais o índice de mortalidade infantil, deve merecer a atenção devida, pois é ainda elevado-
-investir nos infantários e creches, e certifica-los, garantir que nenhuma crianças sejam vítima de maus tratos-
– requalificar os adolescentes e jovens que estão foras do ensino, os que estão nos mercados a vender, os que estão nas ruas, os jovens e adolescentes delinquentes, com formação técnicas equiparadas aos do ensino obrigatório –
De referir que a organização das mulheres SãoTomense, OMSTP, assim como todas outras organização das mulheres, dos partidos políticos das sociedade civil Sãotomense, bem como as mães e cidadãs em geral, devem reunir e sugerir com os dirigentes máximos com o governo e instituições, propondo melhorias, e vice-versa, pois é preciso palestras debates, sobre problemas que afetam, a educação e educação é mais do que ensino e formação.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Secretario
14 de Abril de 2015 at 14:54
Muito bem, eu acredito na sua Competência sr. Ministro acredito que o vosso governo vai fazer a diferença. Só não concordo que a construção da escola Portuguesa seja no espaço verde junto ao IDF. Os pais que têm filhos na escola Portuguesa têm condições para levarem os seus filhos a um local um pouco mas distante. Vamos descentralizar um pouco tudo não tem que ser feito apenas na capital. vamos valorizar outros Distritos.
santos
15 de Abril de 2015 at 8:40
Acho boa a iniciativa, mas ouvi que os professores portugueses virão lecionar cá nas nossas instituições de ensino superior. Há muito desemprego em Portugal, mas em STP há muito mais desemprego e já dispomos de alguma massa crítica formada por pessoas capacitadas para lecionar no ensino superior. Logo, é preciso estabelecer algumas balizas para não virmos a ser o refúgio dos desempregados portugueses e, por conseguinte, uma nova colonização.
Sum Graça
15 de Abril de 2015 at 18:25
Ora bem estamos prontos e bonitos porque quando a gente não cria ou procura ter o que vem é muito doce além de aproveitar com força do poder para ser sócio do projeto bilateral entre Portugal Sâo Tomé e Príncipe. É bom que o ministro de Educação deixa de valorizar ou estabelecer a diferença entre alunos do projeto Escola + com alunos de Portugal ou outros países. Mas sim ver que projeto Escola + e alunos que estudaram fora de Escola + inclusive o próprio ministro creio eu e os demais tenham um conhecimento e preparação muito largo. É vergonha um ministro justificar alunos Escola + em S.Tomé em busca de professor Portugueses. Exº o metudo e projeto é que está ter consequência do fracasso nos alunos Santomenses.
arelitex
16 de Abril de 2015 at 16:24
cruzar as mâos e nâo termos soluçoês para nada é o pior que podemos fazer . a cooperação portuguesa penso que é uma boa aposta nesta matéria , nâo só pela língua mâe ,mas também ensinar com bom português e qualidade . vai ser muito valioso para o ensino de STP . vai ser muito positivo para o futuro do país . mais uma actitude positiva do ministro do ensino e ao mesmo tempo do Patrice Trovoada .
josé
18 de Abril de 2015 at 0:17
Esse senhor Ministro da educação Portugues tem-nos feito tanta borada cá em Portugal e ainda tem cara de aparecer num pais Estrangeiro como um bom Samaritano tenham cuidado com este NUNO CRATO não percebe nada de educação