A visita oficial do Presidente da Guiné Equatorial, é considerada por Pinto da Costa como um convívio entre irmãos. Um irmão verdadeiro, acrescentou o Chefe de Estado são-tomense, que recordou as acções de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo , durante o período da luta pela libertação de São Tomé e Príncipe.
Por isso o considerou como um militante da luta pela libertação nacional. «Em 1972 quando se criou o MLSTP na Guiné equatorial, o Presidente Obiang estava lá. Depois disso a partir de 1972, ele tinha a missão de defender os líderes de libertação. Em 1973 houve o assassinato de Amilcar Cabral, com a mão da PIDE Portuguesa, e teve que se tomar medidas severas para proteger os dirigentes, e o Presidente Obiang liderou a comissão que tinha a missão de proteger os dirigentes são-tomenses que estavam na Guiné Equatorial», relatou Pinto da Costa.
Os dois irmãos que se reuniram na manhã de domingo no Palácio do Povo, fizeram uma vasta análise da situação dos dois países, mas também do continente africano.
O Presidente da Guiné Equatorial, recordou que não vinha a São Tomé há cerca de 3 anos, mas que o seu homólogo regularmente o visitou na Guiné Equatorial. Segundo Obiang, actualmente o continente africano se confronta com graves problemas económicos imposto, «pelos donos do mundo e da economia mundial».
Daí que os dois chefes de Estado analisaram o cenário e estudam a melhor forma de se posicionarem em relação ao momento actual.
Em termos das relações bilaterais, o Presidente de São Tomé e Príncipe, prosseguiu realçando os aspectos históricos e de consanguinidade. «São relações muito estreitas que vêm do passado. Guiné foi colónia portuguesa durante 300 anos. Por isso deixou raízes. Muitos são-tomenses iam a Fernando Pó. Há sangue cruzado de tal forma que temos que aproveitar esta ocasião para melhor estreitar as nossas relações», frisou.
Os dois países são membros da CEAC, da Comissão do Golfo da Guiné, e da CPLP a comunidade lusófona. Aspecto que segundo Pinto da Costa, reforça a parceria bilateral em benefício da região africana e da CPLP.
Guiné Equatorial integra também o grupo dos países africanos de expressão portuguesa, os PALOP.
Abel Veiga
luisó
18 de Outubro de 2015 at 21:31
“…Em 1973 houve o assassinato de Amilcar Cabral, com a mão da PIDE Portuguesa…”
Senhor PR essa versão era do antigamente e para subir a moral, toda a gente sabe hoje que ele foi morto por alguém dentro do PAIGC e que queria o lugar dele, aliás essa é a história da GB desde a independência, mato-te e passo eu a reinar.
Agora outro áparte senhor PR:o senhor Obiang hoje está no poder há mais de 40 anos, sem eleições e foi para o poder depois de fazer um golpe de Estado em que derrubou o seu tio e depois disso ordenou que o mesmo fosse fuzilado sem julgamento. É a isto que o senhor chama de irmão e de militante da libertação nacional ?
Francis Mekano
19 de Outubro de 2015 at 7:54
Cala boca sr.luisó
Você é desses miúdos que nasceram depois da independencia e pensa que sabe tudo,mas não sabe nada e quer dar lições de história aos mais velhos.
Você é do grupo que só sabe criticar.
MIGBAI
19 de Outubro de 2015 at 9:06
Meu caro e triste “Francis Mekano”
Eu sou dos mais velhos e como tal, tenho legitimidade para lhe dizer que o nosso colega comentador “Luisó” tem toda a razão no que diz.
Ele “luisó” pode ser dos mais novos até ter nascido após a vergonha da nossa independência, mas uma coisa ele sabe, é da realidade e dos factos.
Não nos venha atirar terra para os olhos agora, pois o “Luisó” tem toda a razão no que escreveu.
Agora você “Francis Mekano” é um dos que STP nunca se deve orgulhar, pois é pior que cego, já que podendo ver, teima em estar com os olhos fechados.
Pergunto-lhe se é mentira que o senhor Obiang que está no poder há mais de 40 anos, sem eleições e foi para o poder depois de fazer um golpe de Estado em que derrubou o seu tio e depois disso ordenou que o mesmo fosse fuzilado sem julgamento, tal como escreveu o “Luisó”?
Mais lhe pergunto se é mentira que para além do Tio que mandou fuzilar, também e igualmente mandou matar por fuzilamento a mulher e os filhos do tio??
Senhor “Francis Mekano”, já estou a perder imenso com analfabetos como o senhor demonstra ser.
Passar bem.
luisó
19 de Outubro de 2015 at 13:51
Vou-lhe responder dizendo o seguinte:
Nasci a 03-11-1960 ( 55 anos ) e portanto tinha quase 15 anos quando tudo aconteceu, vi e sei o que se passou;
Sim, gosto de criticar, pelo positivo e pelo negativo, não sei se o senhor sabe o que isso é;
E finalmente não lhe admito a si nem a ninguém que me mande calar e se não concorda comigo em alguma coisa basta para isso escrever de sua justiça e sem faltar ao respeito, porque isso foi o que me ensinaram na escola ainda antes da independência. Obrigado.
MIGBAI
19 de Outubro de 2015 at 14:18
Isso mesmo “Luisó”.
Mas faz um favor a ti mesmo, Não ligues ao triste do “Francis Mekano”, pois o sujeito deve ser cá um oportunista, e já deve estar a pensar em como comer a fatia do bolo.
Eu tenho pena deste meu povo, do qual faço parte, e com o qual perdi muitos anos da minha vida a tentar compreender o mesmo.
Esse “Francis Mekano”, é mais um dos tantos que estão a destruir o nosso STP.
Contudo fizeste bem em marcar a tua posição “Luisó” para que esse “Francis Mekano” se resigne á sua ignorância social.
sotavento
19 de Outubro de 2015 at 9:09
Estamos num mundo em que o que manda é o dinheiro.Se o presidente da guiñé equatorial nao soltasse algum trocado a STP lhe chamariam de ditador mas como dá dinheiro já é irmao.
OTsantos
19 de Outubro de 2015 at 12:35
*Guiné Equatorial integra também o grupo dos países africanos de expressão portuguesa, os PALOP.( ERRO GRAVE )
PALOP= Países Africano de Língua Oficial Portuguesa e segundo consta nos regulamentos a Guiné não se enquadra neste lote apenas CPLP e nem sei o porquê..
ponto
19 de Outubro de 2015 at 14:27
Espero que seaj desta vez que os Governantes Santomenses aprveitem a oportunidade para mudar o destino do pais.
Se o PR da G.E. fosse malandro, nunca teria dito a Sao tomé que ha petroleo.
Alias STP ja tinha sido informado da existencia desse petroleo.
Por favor meus senhores. SEjamos honestos. Nao se esqueçam de ondem sairam para chegar a cidade.
Orgulhem-se dde fazer algo de bom para o pais.
Francis Mekano
20 de Outubro de 2015 at 8:59
Senhores LUISÓ e MIGBAI
Ficaram tão nervosos,porque? Uma pergunta: é nosso problema como o Presidente Obiang subiu ao poder? Os anos em que ele está no poder? Resposta:cada país tem a sua própria história e cabe ao povo da guiné equatorial escolher e decidir o seu futuro; o regime político instalado em cada país não obstaculiza o relacionamento politico e económico entre os países,isso é politica internacional coisa que vocês não sabem,devem aprender mais ,crescer e aparecer ao invéns de falar a toa ou como se diz no nosso país Mandar Boca.Para terminar 2 coisas: O sr, Magbai diz que a nossa independencia é uma vergonha,isto é um tamanho desrespeito pelo povo santomense que o senhor diz defender,uma tristeza. Agora para os dois NÃO QUERO FATIA NENHUMA,porque felizmente estou bem organizado e por acaso não vivo em S.Tome,vivo no Porto e muti bem empregado ,o que não admito é gente como os senhores que não mandam nada para caixa e só sabem criticar.
luisó
20 de Outubro de 2015 at 17:08
O senhor é que parece que ficou nervoso, da maneira como responde.
Há um ditado que diz ” diz-me com quem andas dir-te-ei como és”.
O senhor é mesmo santomense ou este nome é para esconder algo?
Quanto á independência eu também penso que deveria ter havido um fase de transição e quiçá um referendo, como por exemplo o que aconteceu recentemente na Catalunha para o povo se pronunciar, ou então mesmo agora porque se calhar, com tantas atropelias em 40 anos, poderia haver surpresas.
O senhor refere que mora na cidade do porto e muito bem empregado e isso quer dizer algo? acha-se mais importante em relação a quem mora em STP?
Quanto ás criticas, e para quem mora no porto, deveria estar habituado porque em democracia as criticas, positivas ou negativas, fazem parte da vida especialmente para quem vive em Portugal que por ser uma democracia até se pode criticar o PR, o PM, o Sócrates, etc, e ninguém se chateia só o senhor pelos vistos, faz-lhe falta mais uns anos de Portugal.
Quanto a mim se um dia passar por Lisboa, a capital, faça-me um favor, não me procure.
MIGBAI
21 de Outubro de 2015 at 9:33
Espera um pouco “Francis Mekano”.
Sobre o assunto OBIANG, nem vou comentar ok! Pois o seu comentário, ao que foi escrito pelo “LUISÓ”, é tão baixo, e bem demonstrativo do sua ignorância política e social!
Sobre o que eu escrevi da nossa vergonhosa independencia, os factos falam por si e não me venha falar em desrespeito pelo povo santomense. Se alguém desrespeita o povo santomense são os seus políticos do passado e actuais e não eu.
Agora se vives em Portugal, e na linda cidade do Porto, não é de estranhar o facto de viveres de barriga cheia, e como tal, esquecer quem aqui passa os dias em STP a tentar sobreviver.
A tentarmos sobreviver numa luta até hoje inglória, pela dignidade da pessoa humana.
Se a independência(que foi oferecida pelos portugueses), serviu para que os nossos políticos nos tivessem colocado na miséria que estamos a viver, que tenham a coragem de fazer o referendo então ao povo, para sabermos se o povo quer juntar-se a Angola ou a Portugal, e de uma vez por todas, sermos pessoas de direito e não somente bonecos nas mãos do políticos, e de todos aqueles que estando a viver no estrangeiro (como tu), se acham mais inteligentes e sabedores das diferentes artes da vida.
MIGBAI
21 de Outubro de 2015 at 10:29
Sua excelência Sr.FRANCIS MEKANO
Só para terminar e aumentar um pouco mais a sua elevada cultura geral de política internacional, já que nós aqui em STP no seu entender somos analfabetos, e atendendo que se encontra em Portugal, passe por favor numa livraria ( local onde se vendem livros) e compre o livro “Amílcar Cabral: O Fazedor de Utopias” do escritor e investigador angolano António Tomaz, e aprenda um pouco, e talvez num próximo comentário seu, deixe de ter intervenções tristes.