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Energia eléctrica subvencionada se estende para o sul do país

O Primeiro Ministro Patrice Trovoada, que lançou os cabos(pedra), para a extensão da rede eléctrica para a cidade de Angolares no sul da ilha de São Tomé, anunciou que a energia que está a chegar as comunidades mais isoladas do interior da ilha de São Tomé, é subvencionada pelo Estado.

Dentro de 4 meses, os cabos de energia vão chegar a roça Colónia Açoriana ainda no distrito de Cantagalo, e a três outras pequenas comunidades agrícolas localizadas a beira da estrada pública que liga o centro do país a região sul, o destino final do projecto de extensão da rede eléctrica.

No terreiro da roça Colónia Açoriana, o Chefe do Governo, anunciou que a energia está a chegar a comunidades de baixa renda e pouco populosas. Um investimento economicamente não rentável, explicou Patrice Trovoada. O líder do governo, deixou claro que os cidadãos que habitam a capital do país e que têm mais rendimentos, pagarão mais caro pelo consumo de energia do que os habitantes do interior, que pela primeira vez vão conviver com a energia eléctrica.

Abel Veiga

8 Comments

8 Comments

  1. Original

    23 de Janeiro de 2016 at 17:44

    Esta modalidade não é novidade para quem paga Impostos sobre rendimentos e IRS.Quem paga impostos se for muito apertado e entrar em banca rota …….adeus as receitas.

  2. Ya cu cacaso

    23 de Janeiro de 2016 at 22:00

    Esta imagem reflete o estado de Sao Tome e Principe.

  3. Paulo Costa

    25 de Janeiro de 2016 at 15:06

    Isso demonstra irresponsabilidade do atual Governo.Como é possível um técnico de uma empresa como EMAE, subir os posto desse jeito? Onde que está segurança no trabalho? Uma atividade de alta perigosidade como está os indivíduos ficam altamente expostos a risco como esse. Os diretores da empresa EMAE, não sabem que esse indivíduo esta altamente vulnerável a riscos? Quando promovemos inaptos a ocuparem cargos públicos por causa de recompensas eleitoral da coisas dessas…. Estamos no DUBAI….

    • ANCA

      26 de Janeiro de 2016 at 11:10

      Caro Paulo Costa

      Permita que lhe questione:

      Quem lhe disse que a imagem acima corresponde a um Técnico da EMAE?

      Pelo que li, a notícia faz referência à “Energia eléctrica subvencionada se estende para o sul do país”.

      A imagem acima nada condiz com aquilo que se escreveu sobre,”Energia eléctrica subvencionada se estende para o sul do país”.

      Esta imagem se bem me recordo, da quando uma notícia relacionada com o roubo de cabo de electricidade e energia,com prejuízo a receitas da EMAE, por alguns cidadãos sem escrúpulos, que por vezes estão na base de incêndios nas habitações de madeira, mortes por eletrochoques.

      O Sr ainda diz mais, “Quando promovemos inaptos a ocuparem cargos públicos por causa de recompensas eleitoral da coisas dessas…. Estamos no DUBAI…”

      Sem ter a verdade se este indivíduo que está na fotografia, pertence ao quadro da EMAE.

      O que revela de si ser alguém que está revoltado com algo, que com está atitude aqui no fórum, contribui para a falta de informação e clareza da população SãoTomense.

      O Abel devia ter em conta quando informa ter atenção a fotografias subjacentes a noticia que informa ao público.Pois o Jornal Téla Nón é lido pelo mundo fora.

      Para que situações como comentários que acabamos de ler acima jamais crie mais divisão entre os nossos concidadãos São Tomenses.

      Pois que a casa onde jamais há pão todos ralham ninguém tem razão.

      É o lema dividir para reinar, é a fome a miséria, a pobreza material espiritual a reinar.

      Se se queremos ver o País(População/Território/Administração/Gestão) bem

      Acredita

      Pratiquemos o bem

      Poiso bem

      Fica-nos bem

      Deus abençoe São Tomé e Príncipe

    • Original

      27 de Janeiro de 2016 at 9:06

      Será mesmo um técnico de EMAE ou um aventureiro a roubar energia?

  4. Tony

    25 de Janeiro de 2016 at 16:13

    Melhor viver na roça, paga-se menos a a energia e gasta-se mais energia, pois na cidade maior parte dos consumidores têm contador e poupam mais a energia.

  5. Inquiridor

    26 de Janeiro de 2016 at 12:13

    Precisamos conhecer a realidade do Pais e não basear em aquilo que o olho vê. EU ja trabalhei em inqueritos nas areas sul do pais, e o que se fala de que muitos são pobre e com baixa renda não é assim totalmente uma realidade. Se vais para essas zonas vais encontrar pessoas com 2,3 canoas e motor, grandes lotes, baracas abastecidas, muitas cabeças de porcos e cabras, e por ai fora em contraste com muitos que vivem na cidade e que so dependem de um unico salario. Será isso justiça os que vivem na cidade pagar para aqueles que vivem nessas zonas. Porque de certeza o governo esta dizendo que vai subvencionar, mas esse dinheiro vai sair no bolso senhor PT ou vai sair do bolso de funcionarios publico, comerciantes, e como sempre aumentar faturas de Emae para os moradores das zanas urbanas? Isso é INjustiça social

  6. Descamizado

    28 de Janeiro de 2016 at 9:16

    A MORTE POR ELECTRIFICAÇÃO

    No ano passado uma senhora residente em Cola Grande, Distrito da Mè Zôchi morreu electrificada. A Direcçao da EMAE foi informada por várias vezes antes do sucedido dessa situação. Fez-se de surdo. O assunto foi parar ao Ministério Público. Uma testemunha ocular envolvida no processo foi suspensa pela Direcção da Emae. Passando três dias essa testemunha falece quando a EMAE soube que a dita testemunha iria testemunhar contra a EMAE, por ele não aceitou calar-se. Os outros colegas continuam suspensos, aguardando a decisão da Direcção da EMAE.Não se compreende, mesmo com a inauguração de novos geradores electricos em Bôbo Fôrro a situação energética piorou-se.A energia eléctrica é inaugurada nas diferentes zonas do País, passando dois dias, já não existe, porque o Governo quer a todo o custo melhorar o abastecimento, quer da água quer da luz. Assim que inaugura uma Zona, quando o Governo vai inaugurar outra, o caudal da água ou energia é interrompido para alimentar outras Zonas.A água já não corre.A iluminação diminui.Enganar as populações Rurais que continuam com os olhos fechados.

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