Antigo Presidente do MLSTP, que ocupou vários cargos ministeriais pelo partido, Guilherme Posser da Costa, lamentou a ausência do Presidente do MLSTP Aurélio Silva, no fórum que pretendeu revitalizar a alma do MLSTP.
Uma alma infestada de maus espíritos, que têm que ser expurgados para o paciente recuperar. «O maior partido actualmente em São Tomé e Príncipe, é o partido dos descrentes, os desmoralizados. Quantos jovens que não vão votar. E perguntam votar para quê? Perdeu-se valores, perderam-se ideias. Hoje o que vale é o dinheiro. O país está refém de um mercantilismo interno, e está a tornar cultura dentro do nosso partido. Se quisermos ocupar um lugar incontornável na sociedade são-tomense temos que expurgar de dentro de nós essa ideia que foi trazida de fora, de que quem tem dinheiro é que manda no MLSTP». São palavras proferidas por Posser da Costa no fórum de debate.’
O antigo Presidente do MLSTP que foi primeiro-ministro e Chefe único governo de maioria absoluta do MLSTP, ainda na década de 90, esclareceu que «não estou nesta iniciativa com este objectivo (derrubar a liderança). Mas lamento imenso a ausência aqui da Direcção do partido», precisou.
Para Guilherme Posser da Costa o fórum foi um alertar da consciência nacional.
Abel Veiga
Militante da Sede de Ribó
17 de Abril de 2017 at 13:54
Rafael Branco tem que voltar…
pumbu
17 de Abril de 2017 at 14:37
Alguem nao apareceu por medo? Ou sera que os tomates sao de calibre infimo? Assim eh que queremos liderar o maior partido???
Meninice…
Quidide
17 de Abril de 2017 at 21:17
De facto há que reestruturar o partido para o bem do país que anda desgovernado e com muita anarquia. já não há valores, já não há respeito pelo próximo, só se vê selvajaria. A sociedade está corrupta e doente infelizmente. Ao menos o MLSTP é nato e não é liderado por estrangeiro, talvez tenha amor à Pátria. Salvem a nossa Pátria!
Helder
19 de Abril de 2017 at 11:40
Creio que seja TARDE para esta crise de consciência. MAS…
Para o MLSTP, o primeiro passo, o mais importante, a dar seria, da parte de alguns membros e dirigentes, a tomada de consciência que “estão POLITICAMENTE MORTOS”. Podem fazer parte do partido, mas não devem dar mais cara nem opiniões publicamente.
seabra
19 de Abril de 2017 at 14:40
Ché…de repente,os mestres da tortura despertaram-se e querem tomar conta da victima.
KI dalé ô ô ô!!!