A guarda costeira já dispõe de uma companhia de fuzileiros navais, para garantir o patrulhamento e fiscalização da zona económica exclusiva do arquipélago. A tropa de elite da guarda costeira começou a ser formada no ano 2014 no quadro da cooperação militar com o Brasil.
Na última semana a cooperação militar entre São Tomé e Príncipe e o Brasil, fecharam o quarto e último ciclo de formação de fuzileiros navais. A apresentação do último turno de fuzileiros, permitiu a constituição de uma companhia, no total cerca de 120 homens, treinados para combates anfíbios e não só.
Brasil enviou o vice-almirante da sua marinha de guerra para testemunhar a cerimónia de encerramento do quarto ciclo de formação. O vice-almirante Jorge Armando,disse que para a marinha do Brasil «é uma honra enorme poder fazer parte da formação dos combatentes anfíbios deste país amigo».
Honra, competência, determinação e profissionalismo são os valores que segundo o vice-almirante da marinha brasileira caracterizam os fuzileiros navais. «Fuzileiros da guarda costeira sintam na alma o orgulho de pertencerem à tropa de elite de São Tomé e Príncipe», referiu o vice-almirante Jorge Armando.
O Chefe de Estado Maior das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe, o Brigadeiro Horácio Sousa, destacou os desafios do futuro, para que a companhia de fuzileiros navais, seja cada vez mais capaz no cumprimento do seu dever. «Os desafios que nos impõem a seguir tem a ver com a especialização deste corpo naval, de modo a que esteja a altura dos multifacéticos desafios que se apresentam no mar», pontuou o brigadeiro Horácio Sousa.
A cerimónia que decorreu no campo do quartel general ficou marcada por diversas demonstrações da capacidade operativa e combativa dos fuzileiros navais de São Tomé e Príncipe.
Abel Veiga
Clemilson souza
8 de Dezembro de 2017 at 0:52
O Brasil não consegue proteger suas costas marítimas imagino treinar são tomé ? Sei não !
Marcílio Brandão do Brasil
8 de Dezembro de 2017 at 21:38
Tá sabendo demais em meu amigo, ou será que não?! Apesar das dificuldades, a MB é uma força de excelência, vamos estudar primeiro para não propalar inverdades aos quatro ventos.
Nuno Miguel de Menezes
8 de Dezembro de 2017 at 6:28
Necessario ter infrastructura para os mesmos continuarem sozinho.
Depois da infrastructura, necessario a intelegencia
Depois da intelegencia,necessario ter Homens que desenham
test infrastructure se a mesma esta a ser aplicada em condicoes, um falso treino a invasao.
Nao ‘e criar essa mesma infrastructura, e depois adormecerem todos, amanha temos que pedir dinheiro a Governo,para os barcos andarem.
Senhor nao deu Para nos Ir porque nao temos gasolina nos Barcos,eu pedi piquena de gente para avisar o senhor.(‘e assim que Santomense falam)
Nuno Menezes
Lincoln,Reino Unido