Numa nota de protesto, o MLSTP denuncia a forma maquiavélica e ardilosa como o poder tem manipulado a comunicação social para denegrir a imagem do partido.
Segundo o maior partido da oposição, prova mais evidente da tal acção maquiavélica, aconteceu na última terça – feira, quando o Presidente da República no quadro da auscultação as forças políticas com vista a marcação das eleições, reuniu-se com Aurélio Martins, um militante sancionado com suspensão, pelo conselho nacional do MLSTP, que também ordenou a realização do Congresso Extraordinário para este sábado dia 30.
«Considerando que o Presidente da República no âmbito do contacto prévio com os partidos políticos para marcação da data eleitoral preferiu receber Aurélio Martins ao invés da delegação legítima do partido MLSTP/PSD apresenta publicamente o seu mais veemente protesto ao Presidente da República por participar desta farsa numa clara manifestação de ingerência nos assuntos internos do MLSTP/PSD», diz o MLSTP na nota de protesto.
Para o MLSTP, Aurélio Martins está ao serviço do actual poder, liderado pelo partido ADI. «O MLSTP / PSD lamenta profundamente as recentes iniciativas de Aurélio Martins que com clara conivência e cobertura do poder, coloca-se objectivamente ao serviço daqueles que pretendem por em causa o bom nome do MLSTP/PSD e da realização do seu congresso», pontua a nota de protesto.
Abel Veiga
Seabra
28 de Junho de 2018 at 12:00
Não há do que ficar surpreendido….é mais traiçoeiro do MLSTP , que virou a CASACA, seguindo o exemplo dos outros que todos nós sabemos quem são eles. Estes traiçoeiros têm o mesmo perfil que o do PT , “ce sont des opportunistes et des arrivistes” , todos os meios são bons para atingirem os seus objectivos : o PODER . Esta postura deixa qualquer um séptico sobre as boas intençôes políticas dos mesmos , pois que não são CREDÍVÉIS, tão pouco honestos.
Estes pactos de interesse pessoal,esta atitude de covardia que todos sabem mas ninguém ousa denunciar,sob pretexto de riscar o seu emprêgo, o seu privilégio, é bem pior do que a DITADURA do governo actual. Se todos se unirem , se juntarem, vão poder enfrentar e DERRUBAR esta política TOTALITÀRIA, que o PT-ADI impôs em STP. Já a independência do país foi obtida na “BOLEIA”dos outros países da Africa Lusófona que combateu. ….mas já lá vão mais de 40 anos,que deu o tempo suficiente para o povo saber defender-se e lutar para manter a sua LIBERDADE. Ou então, é agora que o povo deve fazer a sua verdadeira RESOLUÇÃO contra os destruidores e os corruptos homens políticos que tomaram possessão de STP, do destino desviado do seu povo.
Nas URNAS , tomemos o nosso destino em mão, enterremos definitivamente o MAL DE STP o padrinho PT-ADI e Máfia.
Metido a Besta
1 de Julho de 2018 at 19:28
Nao me parece ser por a covardia que nao obstante, todos sabem mas ninguem ousa denunciar,sob pretexto de riscar o seu emprego, o seu privilegio, calar perante tais situacao sao pior mal a democracia do que a ditadura de governo actual.
A situacao em Sao Tome nao esta para meno porque se ate Juizes nao escapam a furia da estupideza de actual maoria que vai atrave ou ter audancia de confrontar a besta fera?
EU passei por um pouco em Portugal por criticar o comandante da PSP numa entrevista que dei a Radio RDP Africa, com J E Moniz , na Costa da Caparica , quando critiquei o tal comandante que havia dito que os maoires deliquentes em Portugal eram Africanos e isto no ano 1995-1998.
Apois esta entrevista que o meu telemovel aparecia um numero no ecran sem chamar e pesquisei e cheguei a conclusao que se tratava de numero da Guarda Republicana da Moita e fui la e disse-lhe o que estava a passar e se alguem daquela unidade necissitavam de saber alguma coisa da minha parte e a resposta foi que ninguem havia me contactado.
Pura mentira porque ninguem acredita que numero de telefome possa aparecer num registo da chamada por duas vezes sem que alguem tivesse digitado ou feito a chamada.
Depois foram a perseguicao ao meu automel atravez de um mercedes branco que me seguia quer na fonte da prata com de Vale de Amoreira ate que ponderei e achei melhor deixar Portugal em 1998 foi assim que abandonei Portugal.
Na Inglaterra foi pior com a tentativa de atropelamento num passei com o automovel galgou o passeu ate velocidade e eu so tive o temop de entrar na loja e dono que assistiu o incidente saiu para rua indignado e exclamado que coisa era esta e na altura era o governo de Sr T Blair com a guerra de Iraque cujo eu era muito critico.
A tentativa nao ficou por aqui ? fizeram mais duas e reportei incidente em Enfield Colegio e dias depois channel 4 deu uma entrevista ao lider da oposicao de altura, Sr D Smith. num predio onde talvez havia montado a central de vedio camara .
No governo de PSD e CDS-pp foi outro abuso de poder autoritario com a violacao dos meu dados em Portugal ao ponto de emitir ordem de pagamento e contribuicao a S Social quando nao exercia nenhuma actividade em nome individual desde 1993 mas por ter usado o direito de criticar foi suficiente para tais mediocridades usarem o fisco para me tanazar a vida.
Administracao J Bush filho entregou a media o nome de um agente da SIA,
Curiosamente, Angola foi o unico pais onde vivi e critiquei abertamente o MPLA sem sofrer nenhuma consiquencia e antes pelo contrario o meunome era memcionado nas reuniao no palacio em Benguela , esta informacao foi me prestada por alguem proximo de palacio.
O meu tio chama me atencao para ter cuidado porque a democracia so tinha chegado a Luanda e ainda nao estava em vigor nas provincias e eu la quei saber, so sei nas lojas ,comercio e supermercados as pessoas sao clientes e nada mais do que isso ,
Recorde de um Juiz que entrou na merciaria e indagou me ? sabes quem eu sou ? Respondi que sim , E o homem perguntou me , entao que sou eu ? Reposta, um cliente .
Ele respondi dizendo que nao mas sim ele era um Juiz e Respondi isso sera num tribunal e aqui a vossa excelemcia tem o estatuto de um cliente e nada mais. Esta num estabelicimento comercial como o cliente e nao como Juiz.,
De 1989 a 1991 , Luanda, Benguela e Uige , Lobito. Cantumbela, etc ,etc