Em Outubro de 2014, e pela primeira vez desde a instalação da democracia pluralista em 1991, 4 deputados da Assembleia da República portuguesa, desembarcaram em São Tomé e Príncipe na companhia do líder de um partido político, no caso Patrice Trovoada presidente do partido ADI, para defender a democracia e participar na campanha eleitoral.
Mário Ruivo e João Portugal, do Partido Socialista de Portugal, Nuno Serra, do Partido Social Democrata-PSD e José Ribeiro e Castro, do Centro Democrático e Social – Partido Popular o CDS-PP. Os 4 deputados portugueses e Patrice Trovoada chegaram em São Tomé num voo privado.
Trouxeram Patrice Trovoada de regresso após 2 anos de exílio voluntário do Presidente da ADI, em Portugal. Um exílio que aconteceu após o parlamento são-tomense ter aprovado em 2012, uma moção de censura contra o XIV Governo constitucional, na altura liderado por Patrice Trovoada.
Regresso “escoltado” por 4 deputados portugueses, que também foram subscritores na altura, de um manifesto lançado em Portugal, que alertava a comunidade internacional para o perigo que corria a democracia em São Tomé e Príncipe, e exigia à protecção do Estado de Direito Democrático em São Tomé e Príncipe.
Um sistema democrático que até 2014, era alvo de rasgados elogios da comunidade internacional como referência no contexto da África Central, e mesmo do continente africano, estava assim a ser confrontado pela primeira vez, com protestos por parte de um movimento criado em Portugal durante o periodo do exílio voluntário de Patrice Trovoada.
Patrice Trovoada e os 4 deputados portugueses, chegaram ao país e participaram na campanha para as eleições legislativas e locais de 12 de Outubro de 2014. Eleições organizadas e realizadas pelas autoridades nacionais, e que teve a classificação da comunidade internacional como tendo sido livres, justas e transparentes. Aliás, como era tradição em São Tomé Príncipe.
O amigo dos deputados portugueses foi o grande vencedor. Patrice Trovoada, através do partido ADI ganhou com maioria absoluta. O povo respondeu nas urnas à promessa feita de fixar o preço de venda do arroz em 13 mil dobras o quilo, e a juventude apostou no projecto político que garantia acesso gratuito à internet, assim como de cerca de 2000 empregos por ano, de acordo ao programa máximo de construção do Dubai Africano.
Como era tradição democrática são-tomense, os resultados eleitorais foram reconhecidos por todos. Os deputados portugueses que vieram em missão de defesa da democracia e do Estado de direito em São Tomé e Príncipe, testemunharam a maturidade democrática dos são-tomenses, e das instituições do Estado. São Tomé e Príncipe foi o primeiro país africano que se abriu ao regime democrático e pluralista, desde 1989.
Os deputados portugueses em missão de salvaguarda da democracia são-tomense, na altura considerada pelo movimento criado em Lisboa, como estando muito ameaçada, constataram que o Supremo Tribunal de Justiça nas Vestes do Tribunal Constitucional, agiu de forma livre e independente, na qualidade de Tribunal Eleitoral, na gestão de todo processo eleitoral até o anúncio do resultado definitivo das eleições.
Perceberam que o Governo da altura, o XV Constitucional, não era dono do Supremo Tribunal de Justiça, e muito menos do Tribunal Constitucional. Deram conta também que até 2014, os Juízes decidiam sem temer que o teor das sentenças ou dos acórdãos, seja em casos de natureza pública ou privada, pudesse provocar imediatamente uma reacção da maioria parlamentar, que culminasse com a exoneração e a aposentação compulsiva de todo o colectivo judicial.
Era um Estado democrático apesar das muitas limitações e imperfeições. O Estado de Direito funcionava, e havia a interdependência dos poderes, elemento sacrossanto no Estado democrático.
O amigo dos deputados portugueses, por sinal um democrata, que regressou do exílio voluntário de Portugal, país onde a democracia é um valor inviolável, tomou o poder em São Tomé e Príncipe, e começou a implementar reformas para aprimorar a democracia são-tomense.
Antes disso, em 2016 o país realizou as eleições presidenciais. Foram às eleições mais polémicas da história da democracia são-tomense. O Presidente da Comissão Eleitoral Nacional, Alberto Pereira definiu as eleições presidenciais de 2016, como tendo sido carregadas de falhas graves e repititivas. Caso insólito.
José Ribeiro e Castro(na foto), deputado português do partido CDS – PP, um dos amigos mais próximos de Patrice Trovoada no movimento de Lisboa, viu nas eleições presidenciais de 2016, um primeiro sinal, que diz ter sido um disparate. «Foram eleições presidenciais muito frágeis, quer no ponto de vista da sua capacidade de realização, quer também do ponto de vista estratégico. E por isso o disparate, que aconteceu nas eleições presidenciais. Não tenho nada contra o Presidente que foi eleito…», referiu o deputado português José Ribeiro e Castro em entrevista ao jornal N´Dependenxa.
Já nos finais do ano 2017, terceiro ano de mandato do seu amigo democrata trazido de Lisboa em 2014 para São Tomé, o deputado português José Ribeiro e Castro, apercebeu-se que agora sim, a democracia são-tomense começa a ficar ameaçada.
A reforma implementada por Patrice Trovoada, e que culminou com a criação de um Tribunal Constitucional composto apenas e só, por juízes escolhidos pelo seu partido ADI, e eleitos sob intervenção de forças especiais da polícia, “os Ninjas”, surpreendeu o deputado português. « Surpreendeu-me de facto o processo de nomeação dos Juízes do Tribunal Constitucional que me pareceu bastante atabalhoado», afirmou José Ribeiro e Castro na entrevista ao N´Dependenxa.
Em Maio de 2018, o deputado português José Ribeiro e Castro, político e democrata português com reconhecimento europeu, percebeu que o amigo que trouxe para São Tomé em outubro de 2014, entrou num mau caminho. «Mas, esta exoneração dos juízes do Supremo Tribunal de Justiça que pelo que pude me aperceber, mereceu um repúdio generalizado dentro e fora, causou-me imensa tristeza, e acho ser um mau caminho», desabafou na entrevista dada no último fim de semana.
O mais recente relatório da Oxford Analytica, instituição de referência internacional, veio enaltecer os laivos ditatoriais de Patrice Trovoada.
Mas, “os cães ladram e a caravana passa”. Organizações internacionais dos juízes e dos advogados, protestaram contra a violação do Estado de Direito Democrático em São Tomé e Príncipe. À semelhança do deputado português José Ribeiro e Castro, o constitucionalista português Jorge Miranda que criou a Constituição Política de São Tomé e Príncipe, também considerou inconstitucional a decapitação dos Tribunais.
Nada travou a marcha da reforma do sistema democrático são-tomense, que antes era referência em África e hoje pela vontade de apenas o amigo que os deputados portugueses trouxeram ao país em 2014, para salvar o sistema, caminha a passos gigantes para a sua excelência eterna. «Não o apoiei propriamente… apoiei o processo democrático», defendeu José Ribeiro e Castro.
A velocidade dos processos e da própria reforma geral, no ano eleitoral(2018), tira tempo ao líder do país. « Não tenho falado com ele, não sei o que se passa…», rematou o deputado português José Ribeiro e Castro.
O tempo escasseia, e sob comando de Patrice Trovoada, como um barco em velocidade supersónica São Tomé e Príncipe avança para mais uma eleição. No dia 7 de Outubro próximo, o povo vai eexercer o poder político. 4 anos depois, José Ribeiro Castro e outros 3 deputados portugueses, já não estarão presentes, para testemunharem se são bons ou maus, os frutos resultantes da semente que participaram no seu lançamento em São Tomé no dia 6 de Outubro de 2014. «Espero que a democracia em São Tomé se consolide. A sua capacidade de afirmação internacional depende muito da respeitabilidade democrática e das suas instituições. É um capital fundamental. Tudo que seja a evolução de São Tomé e Príncipe para um modelo equato-guiniense são coisas muito descabidas», advertiu o deputado português José Ribeiro e Castro.
Político e democrata, o deputado português que participou ao lado de Patrice Trovoada na campanha eleitoral de 2014, teme que as sementes lançadas há 4 anos, tenham produzido frutos com aroma igual ou parecido com os que se comem na Guiné Equatorial, Gabão, Camarões e outros países vizinhos de São Tomé e Príncipe. « São Tomé e Príncipe pode destacar-se na região, por ser um contraste com a Guiné Equatorial e os outros países. Por ser um referente da liberdade, um referente do Estado de Direito, um referente da Democracia, e ter um grande fascínio das organizações internacionais para apoiarem o país», sublinhou o deputado português José Ribeiro e Castro, em entrevista exclusiva ao Jornal N´dependenxa no último domingo, 29 de julho.
José Ribeiro Castro, deixou um conselho… «Cada eleição em São Tomé e Príncipe é uma oportunidade para subir 10 degraus, e não para descer 10 degraus».
Em Outubro de 2014, o então Presidente da República Pinto da Costa teceu considerações sobre a presença na campanha eleitoral dos deputados portugueses, que vieram ajudar Patrice Trovoada a defender a democracia são-tomense, que segundo o movimento de Lisboa estava seriamente ameaçada. «A presença em São Tomé e Príncipe de deputados de Portugal é uma autêntica vergonha e contribuíram para “sujar o nome” do país com pretensões que não são as do povo», fim de citação. .
Fonte Jornal N´Dependenxa
Abel Veiga
eusebio francisco
30 de Julho de 2018 at 15:01
A culpa foi vossa.Receberam o dinheiro da máfia e Patrice Trovoada.
Os santomenses sabem e muito bem sobre o SPINDOCTOR em que este senhor faz parte.Operaram em Angola junto a Unita e a mafia do SAN PA.
Sem vergonha.
Vocês estes deputados são culpados pela actual situação em STP por este poder imposto pelo dinheiro da mafia.
Djánu levá nancê vá n’fénu ( diabo vós leva )
eusebio francisco
30 de Julho de 2018 at 19:02
Corrijo : djábu e não “djánu.
MIGBAI
30 de Julho de 2018 at 15:40
Minha gente.
Não foi e nem é de forma nenhuma a presença em São Tomé e Príncipe de deputados de Portugal que foram ou são uma autêntica vergonha, e nem contribuíram para “sujar o nome” do país com pretensões que não são as do povo.
Quem sujou o nome de STP foi precisamente o pinto da costa!
Esse sim, (pinto da costa) foi quem tinha pretensões que não eram as do povo, na altura da maldiçoada independência à medida de uns quantos aventureiros desejosos de poder!
Nunca o povo foi consultado em referendo se queria a independência ou o regionalismo, por isso, quem avançou para a desgraça que somos hoje foi o MLSTP, com as suas pretensões que não eram as do povo!!
Um grande baraço para as pessoas de bem.
FERNANDO SILVA SIMAO
30 de Julho de 2018 at 20:59
Esse Colono saudosista denominado de MIGBAI, disfarçado em são-tomense, aparece nestas ocasiões para insultar e denegrir o Povo são-tomense. Referendo!!!Quem disse este Senhor que se pergunta a um escravo se quer ser livre?? Se ainda tem esperança de voltar a ser dono de uma das Roças em São Tomé e Príncipe em moldes anteriores, está enganado. É melhor tirar o cavalinho da chuva. Quero que saiba que apesar dos pesares valeu a pena a independência de São Tomé e Príncipe. De resto, deixa connosco, os são-tomenses saberão resolver os seus problemas.
eusebio francisco
30 de Julho de 2018 at 23:18
MIGABI é um tal de Mário Bandeira secretário das reuniões do Conselho de ministros do governo de Patrice Trovoada e um dos chefes do jornal O PARVO.
MIGBAI
31 de Julho de 2018 at 10:03
Vai chamar colono saudosista preto ao teu pai e ao teu líder supremo pinto da costa!!!
Vai chamar colono saudosista a todos os que repartiram e ficaram com as melhores terras das roças e que sempre se aviaram com o que de bom existia em STP!!!!
Vai chamar colono saudosista a todos os que encheram e enchem as barrigas com o que os estrangeiros para aqui enviam para melhorar o pais!
Seu palhaço, em 1974 a quase totalidade da população era pobre, mas havia trabalho, mal remunerado sim, e agora o que temos e o que somos seu palhaço!!!
Seabra
31 de Julho de 2018 at 10:08
Fernando, o dito MIGBAI , é um sãotomense frustrado, complexado, ignorante, contra revolucionário, metido em SABIDO,mas incapaz e cheiinho de lacunas. Ele é sãotomense sim, compreende -se pela fórmula de se exprimir, embora ele cometer êrros ortográficos (ex.pretensão /pretenção ). Ele é simplesmente FRUSTRADO.
ONDE MESMO?
31 de Julho de 2018 at 8:35
Sujar STP, foi Pinto da Costa, Foi Miguel Trovoada, foi o Sr. Migbai e todos os outros que fizeram parte da caravana da independência. O Sr. Migbai de propósito quando aparece a lanças veneno contra Pinto da Costa, esquece-se do Miguel Trovoada que foi o primeiro desculpe a redundância , o primeiro ministro da república, foi ministro da economia e se muito não me engano secretário geral do MLSTP. Será que o mesmo não tem culpas segundo o seu ponto de vista Sr. Migbai?
Como queria o semhor que o MLSTP ou como quer Pinto da Costa perguntar ao povo santomense se queriam ou não a independência se não eram eles quem mandavam. Caberia sim ao governo na altura, governo português referendar a independência de STP e não o MLSTP e muito menos o Pinto da Costa.
E o sr Migbai acha que na altura a resposta seria qual? Seria um grande SIM.
Meu caro passados 43 anos após a independência deixe de guardar rancor no seu coração, dispa-se do veneno que tem dentro de si e viva com alegria de ser livre e sim fique preocupado com o novo rumo que STP está tomando pelas mãos do rebento “Trovoada”. Isso sim temos que nos preocupar e evitar que STP descarrile definitivamente para o abismo da ditadura. O passado é o passado, deixe-o para lá, o que interessa é o presente e o futuro, 7 de outubro de 2018. Vote em consciência e ajude a evitar o que tanto lhe magoou no passado.
Seabra
31 de Julho de 2018 at 20:12
Onde Mesmo, gostei bwé do seu excelente comentàrio : curto, claro,directo,preciso e com FIRMEZA de quem sabe o que diz e como dizer. Relembar o fundamento da histôria de STP,para os ignorantes e os que têm a memôria curta.
Queira Deus, que hajam mais sãotomenses como você.
Bravo,BRAVÍSSIMO !
Joao Carlos
30 de Julho de 2018 at 16:22
Este é o momento certo para invertermos esta situação. No dia 07 de Outubro de 2018 o Povo será mais uma vez chamado as urnas e já se conhece bem o Patrice Trovoada e o seu Governo.
Cabe agora aos são-tomenses decidirem….
Seabra
30 de Julho de 2018 at 20:38
Quero antes de mais , corrigir o Migbai.
No momento da independência de STP, é de lembrar que o partido e os elementos deste partido, já o Miguel Trovoada ocupava um lugar “ambicioso ” , junto do Manuel Pinto da Costa. Isto para relembar os que têm a memôria curta,querendo sempre atribuir toda a catàstrofe do país a uma única pessoa.
Lembrem -se quem foi o 1o ministro do presidente Manuel Pinto da Costa, logo após a independência ?
Façam uma pequena remeniscência, antes de falarem de BOCA PRA FORA.
Quanto aos deputados portugueses, é ôbvio que foram COMPRADOS pelo maior vagabundo e vigarista de STP, Patrice TROVOADA. É realmente muito vergonhosa o que esta família Trovoada tem feito contra o país. Em França, atribuíram uma péssima reputação de STP e do seu povo….e apesar de disso, tiveram o descaramento de regressarem 1990,desta vez, escoltados por alguns sãotomenses, onde se distiguiram o Pascoal Daio (doutor em direito), e o Gabriel da Costa . Aliás , este último também contribuiu para a situação política actual de STP , pois que fazia parte da equipa Trovoada (é sabido de todos os sãotomenses, salvo se o seu advogado de defesa na pessoa do senhor Cassandra venha contrariar esta verdade, como mocô protetor).
Foi sem dúvida , de uma grande humilhação para um país independente da ex.colónia portuguêsa. Uma vez mais, os Trovoada sujaram a reputação de STP junto de estrangeiro, que nada tinham que vir emiscuir na política interna do país…França, Portugal . E qual será o prôximo país estrangeiro a vir julgar a política nacional?
Não sei…só sei que o prôximo país a julgar um ,dois e mais sãotomenses, vai ser a Holanda, o TPI. Será,neste momento, para uma excelente causa!
C. Fonseca
31 de Julho de 2018 at 10:16
Bom dia,
Dificilmente o corporativismo instalado no nosso país permitirá outro comportamento.
Esse país pertence as famílias que conseguiram chegar ao poder, pelo que o que importa são as origens, de quem és filho e já agora, se alguma vez também foi dirigente.
Todos dizem que são diferentes e que vão fazer melhor que o anterior mas na verdade, é só retórica. Ou tens alguém no sistema e existe uma componente histórica ou familiar, ou não dás um passo. És formado, tens competência e és honesto, só podes, quanto muito, dar aulas.
Como alguém referiu noutro contexto, ou somos descendentes dos Trovoadas, dos Pintos de Costa, dos Paquete, dos Nazaré, dos Junqueira, dos Costa Alegre, dos Tinys, dos Posser da Costa, e muitos outros ou não nos é permitido fazer parte dessa sociedade e no processo decisivo, mesmo que sejas bem formado e que tenhas valor.
Alguém conhece algum dirigente que tivesse vindo de famílias humildes, gente que tenha trabalhado no campo, no mar, que tenha sido trabalhador braçal?
O PT se arroga ser protetor do povo pequeno – prometeu-nos que iria permitir a entrada de novos quadros nos lugares de destaque. Onde é que isso está, meu caro primeiro ministro?
Se eu soubesse que eras igual aos outros, nunca teria votado no ADI. Afinal o senhor e o ADI são tão elitistas como os outros.
Diz que vai purificar o sistema mas mantém sempre os mesmos corruptos em todos os lugares, em todas as áreas da administração pública, inclusive na justiça como se viu.
Vem ai as eleições e senhor deveria dar um sinal de mudança e nomear para os lugares de destaque, pessoas que não tenham vícios do sistema ou mesmo, rabo preso.
O único critério devia ser o mérito, a formação e a preparação. O “povo pequeno” precisa de ter um sinal de que o senhor é capaz de ser aquilo que diz ser. não basta dizer que nos quer proteger.
Atenção, de outra maneira vai perder muitos votos e por “conseguinte” as eleições. Os apoiantes andam muito insatisfeitos.
Gostei que tivessem nomeado o Leopoldo Marques para o STJ – alguém sem vícios do sistema
Viva STP
Nuno Menezes
31 de Julho de 2018 at 10:36
José Ribeiro e Castro(na foto), deputado português do partido CDS – PP, um dos amigos mais próximos de Patrice Trovoada no movimento de Lisboa.
Uma boa informacao,…Gostei.
Nos de Sao Tome and Principe Temos dubla nacionalidade,Nacionalidade Portuguesa e Nacionalidade de Sao Tome and Principe, Uma Prosta que o Povo pode Fazer o Senhor José Ribeiro e Castro se candidatar Como Primeiro Ministro de Sao Tome and Principe ou como Presidente da Republica de Sao Tome and Principe.O que faria Para o melhoramento de Sao Tome and Principe???
E se assim acontecer….«Cada eleição em São Tomé e Príncipe é uma oportunidade para subir 50 degraus, e não para descer 50 degraus».
Usando Tambem eu as mesmas Palavras mais com 40 degraus a mais….Que tambem passa a ser um conselho meu Para o Povo de Sao Tome and Principe Votar em Si e Trabalhar Junto com o Senhor Patrice .
José Ribeiro Castro, deixou um conselho… «Cada eleição em São, Tomé e Príncipe é uma oportunidade para subir 10 degraus, e não para descer 10 degraus».
O que melhoria se fosse candidato a primeiro Ministro de Sao Tome and Principe?
O que melhoria se fosse candidato a Presidente da Republica de Sao Tome and Principe?
Um Pais que vive de doacoes,Um Pais sem riqueza,Um Pais que apenas se aproveita bem o Traço de EQUADOR.
o Traço de EQUADOR : Verde,vermelho,Azul,Cor de Rosa,Preto,Cizento,Amarelo,cor de Tigre ‘e a cor que Sao Tome and Principe vende. ‘E O Traço que passa dentro de Sao Tome and Principe que Sao apenas essas cores, se desse para vender o mesmo Traço estariamos com melhor condicoes de Vida.
Infelizmente Sao Tome and Principe nasceu apenas com uma Riqueza,o Traço de EQUADOR.
Nuno Menezes
Reino Unido,Lincoln
Arlindo barros
31 de Julho de 2018 at 11:05
Este MIGBAI, devia é evitar de beber em demasiado. Quando queres escrever, sobretudo para o Tê-la Non, beba agua e não Whisky e que STP lhe agradece
Seabra
31 de Julho de 2018 at 20:20
….é difícil lidar e contar com alcoolicos. São homens sem palavra.
Ele vota PT-ADI, para garantir o seu consumo WHISKY. PAUVRE TYPE,CET IMBECIL DE Migbai /PARVO BANDEIRA !
Cassiano
31 de Julho de 2018 at 12:18
Bom dia,
Mais um ou dois passos em falso e esse governo:partido perde as eleições.
Atenção PT …toma as decisões certas. Andas distraído e vais te arrepender.
Vê lá o que vais fazer em relação a procuradoria geral. Nomeia gente nova e que possa trazer credibilidade ao sistema. Não arranjes mais confusões.
Força ADI
Armando
31 de Julho de 2018 at 12:30
Boa tarde,
É isso mesmo PT – carrega. Esse país precisa de um líder assim.
Esses indivíduos só estão a espera que cometa erros para entrarem em críticas. Para isso, qualquer coisa serve.
Atenção a esse processo de nomeação do procurador geral. Procura alguém que esteja impoluto e que não se possa apontar o dedo.
Tudo isso, será usado na campanha e quanto mais livre e isento for o novo PGR, melhor.
A oposição está a espera para criar um caso e fazer alarme, caso seja alguém problemático.
Essa gente que lá está não serve, uns traidores. Encontra outra pessoa.
Vamos ganhar essa coisa outra vez
Viva ADI
Calado
31 de Julho de 2018 at 12:40
Não se pode dizer, mas isso aqui está minado. Já que falam disso, PGR só tem gente fingida … nessa procuradoria.
Maioria está a rezar para o ADI perder. Era melhor melhor trazer outra pessoa para tomar conta disso aqui.
Nenhum que está está é bom. Só tem gente do contra…atenção.
Há dois nomes que andam a dizer por aqui que podem subir – PT abre olho…são pessoas de outro lado.
Isso aqui tem muito vicio e fingimento
Se eu pudesse falar … gente muito ia para casa.
Vitoria para o ADI
Afonso
31 de Julho de 2018 at 13:23
Boa tarde,
Temos que alterar essa ideia de mudança pela mudanca. Eu também não concordo com tudo o que esse governo fez mas tenho que reconhecer as coisas boas que foram feitas. A água, a energia e uma maior atenção às zonas rurais, são alguns exemplos de sucesso – mesmo que não esteja 100% resolvidos.
Os tribunais e o sistema judicial não são o único problema dessa sociedade, existem outras áreas onde a preocupação são também muito grande.
Vem aí o período eleitoral e seria muito importante que o governo não cometesse mais erros, que houvesse estabilidade.
Nessa questão do PGR, basta o governo procurar algum professor de direito, alguém seja correto e competente. De preferência, alguém sem filiação partidária para não levantar problemas.
O governo deve afastar os viciados. Há muitos falsos amigos dentro da Proc. Geral da República.
Outra coisa, terem posto o Raposo e o Samba juntos não foi boa ideia. Ainda para mais, só havendo 4 juizes.
Bem, espero que escolham bem
Seabra
31 de Julho de 2018 at 20:36
Mensagem para as três e talvez até mais outras falsas identidades, do mesmo e único individuo pago pelo PT-ADI, para deixar a impressão que há ainda alguns simpatizantes do governo fantoche e totalitário em STP. Até pergunto,se não se trata na verdade de um Afonso Varela ou um outro impostor da mesma LAIA.
Atenção CASSIANO, ARMANDO, CALADO, estàmos vigilantes e reagimos com muita prudência quanto à vossa PERVERSIDADE de vós , os MAFIOSOS do PT-ADI.
Tenho a certeza que se num acidente da estrada ou doença maligna matar um de vocês , é só uma pessoa que morrer.
Eís o vosso VÍCIO e atitude ignobil descobertos, faz tempo… todos já foram desmacarados “hace tiempo “!
A vossa campanha é NULA.