Política

Vacinação :  São Tomé e Príncipe é referência no continente africano

Em matéria de cobertura vacinal e na redução da mortalidade das mulheres em serviço de parto, São Tomé e Príncipe, é uma referência no continente africano. Uma garantia do Presidente da República Evaristo Carvalho na cerimónia de abertura da nona semana africana de vacinação, e do lançamento da iniciativa de redução acelerada da mortalidade materna e neo-natal no continente africano.

As organizações internacionais que marcaram presença na cerimónia que colocou São Tomé e Príncipe nos centro das atenções de África e do mundo, também sublinharam o nível singular da cobertura vacinal no país.

A cobertura vacinal atinge 95% das crianças, e a cobertura do sistema nacional de saúde às mulheres grávidas e em serviço de parto, é de mais de 92%.

«A realização deste evento no país é o reconhecimento do forte engajamento do Estado são-tomense, na melhoria da situação de saúde da população, o que faz de São Tomé e Príncipe uma referência na nossa sub-região», afirmou o Presidente da República.

Numa cerimónia no palácio dos Congressos, Evaristo Carvalho abriu a semana africana de vacinação, e deu ponta pé de saída para no lançamento da iniciativa de redução acelerada da mortalidade materna e neo-natal no continente africano.

São Tomé e Príncipe, é uma referência no continente africano em termos de cobertura vacinal e na redução da mortalidade materna em serviço de parto. A garantia é do Presidente da República Evaristo Carvalho na cerimónia de abertura da nona semana africana de vacinação, e da iniciativa de redução acelerada da mortalidade materna e neo-natal no continente africano.

A comissão da União Africana e a Aliança Mundial de Vacinação destacaram o desafio de saúde que é lançado ao continente africano a partir de São Tomé.

Os dados da cobertura vacinal no país, e o trabalho do sistema nacional de saúde em garantir assistência médica as crianças e mulheres grávidas, foram considerados pelos representantes da União Africana como exemplos de referência para o resto do continente africano.

« Enfrentar esse desafio e assegurar que 100% das nossas crianças sejam totalmente vacinadas, e que nenhuma mãe perca a vida por dar a vida, é o papel de todos e de cada um nós», declarou o ministro da saúde Edgar Neves.

Edgar Neves demonstrou que São Tomé e Príncipe é nesta semana um laboratório de troca de experiências no continente africano. Delegações do sector da saúde de vários países africanos estão no país, para cambiar experiências com os quadros nacionais de saúde.

Os parceiros internacionais de São Tomé e Príncipe e do continente africano, prometeram continuar a apoiar, os programas de tratamento e prevenção contra doenças. « A UNICEF tem sido um dos principais fornecedores de vacinas para São Tomé e Príncipe. Reafirmamos o nosso compromisso, em prosseguir com os esforços para que a cada criança de São Tomé e Príncipe seja garantido o inalienável direito a saúde», assegurou, Maria Vittoria Ballota, representante da UNICEF no país.

O lançamento oficial da nona semana africana de vacinação na capital São Tomé, deu lugar a inauguração da feira de saúde organizada pelo Governo na cidade de Santana no interior da ilha de São Tomé.

O Presidente da República Evaristo Carvalho e o Primeiro Ministro Jorge Bom Jesus, inauguraram a feira que para além de exibir os meios operacionais do sistema nacional de saúde, reforça a sensibilização das populações sobre a necessidade de vacinar as crianças.

Abel Veiga

2 Comments

2 Comments

  1. Nuno Menezes

    26 de Abril de 2019 at 10:02

    Vejo eu Tanta gente na sala pessoas importantes do Governo a minha pergunta ja tomaram a sua Vacina?

    Importante informar essa situacao com urgencia,na Republica Portuguesa cheguei com 6 anos de idade vindo de Sao Tome and Principe,e quando cheguei o centro medico da area de residencia voltaram a minha vacina para traz ate 1 ano de idade e depois continuaram normalmente a dar vacina ate os meus 16 anos de idade,e recordo a utlima vez que tomei a vacinada dada por os mesmos tinha eu 16 anos de idade aonde fui informado que nao ‘e necessario tomar mais vacina.
    O importante assim informar.

    Nuno Menezes
    Lincoln,Reino Unido

  2. Renato Cardodo

    4 de Maio de 2019 at 18:08

    Os indicadores podendo evidenciar os melhores do continente devem a nossa dimensão física.
    Deviam servir de catalisadores para alavancar o país mas não passamos de mendigos e pedintes das ajudas internacionais.
    A corrupção ganha proporcionalmente a miséria e continua—se à procura de soluções desadequadas e o desemprego asfixia a juventude.
    Motivos bastantes para não fazer—se festa.

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