A homenagem prestada pelo Governo da Região Autónoma do Príncipe aos membros da ex-Associação Cívica pró-independência nacional, aconteceu na cidade de Santo António da Ilha do Príncipe no dia 12 de Julho(festa nacional).
A homenagem, com significado histórico, está plasmada no discurso de José Cassandra, o Presidente da Ilha do Príncipe :
Vivemos hoje, inquestionavelmente, tempos difíceis. Assoberbados pelas dificuldades, a dúvida sobre a nossa existência como nação livre e independente parece instalar-se e o futuro uma quimera. Por todos os lados surge o ímpeto de acusação e responsabilização do outro e até mesmo a tentação de arrependimento do nosso passado, das escolhas que fizemos e do do modo como comportamos ao longo do tempo.
A realidade impele-nos para uma sistemática negação das doutrinas outrora professadas, dos princípios defendidos e, as vezes até, das companhias que tivemos. Tornámo-nos muitas vezes ingratos para com aqueles que naquele preciso momento das nossas vidas, eram os únicos que poderiam salvar as nossas vidas e o fizeram-no com paixão, crença, abnegação e total entrega.
O nosso país comemora amanhã o 44º aniversário da sua independência, empurrando cada vez mais para trás, os longínquos dias de 12 de Julho de 1975. Naquela data histórica que ficará para sempre gravada na minha memória, tinha eu pouco mais de .10. anos e alguns meses.
Não atingira ainda a idade da consciência e, muito menos ainda, a idade da consciência política, como dirão alguns, mas os meus olhos já estavam suficientemente esbugalhados para ver tudo o que se passava à minha volta, bem como a minha memória já se encontrava razoavelmente madura para registar os acontecimentos que se foram desenrolando após a queda do regime fascista em Portugal, que abriu as portas a negociações com os movimentos de libertação das ex-colónias.
Sou hoje, indiscutivelmente, o produto destes dois acontecimentos históricos, cujas causas profundas devem ser procuradas nas lutas dos povos que, do Minho a Timor, opunham das mais variadas formas ao regime fascista e colonial que os oprimia. Mas, sou igualmente produto de todos os acontecimentos que se sucederam e tiveram lugar no nosso país e, muito particularmente, aqui na ilha do Príncipe, onde nos encontramos e vi pela primeira vez a luz do dia.
As reuniões de mobilização e de esclarecimento, os debates políticos, mas também culturais e de cultura geral que ocorriam por toda a ilha avivaram a minha consciência da minha condição de oprimido e foi inculcando em mim, apesar da tenra idade, os rudimentos da política, que contribuíram para acicatar o meu espírito combativo e lançar os germes da minha própria formação.
Não hesitarei em afirmar que foi um período decisivo da nossa história e do despertar geral da consciência coletiva de todo o nosso povo para os ideias de liberdade e de independência. Tão decisivo foram este período e os seus atores diretos, que todos sabemos que contrariamente ao que propalou durante várias décadas as forças dominantes, todo o povo não era pela independência, nem tão pouco existia uma única força aspirando e mobilizando o povo.
De igual modo, estas forças não partilhavam os mesmos métodos e os mesmos modelos de independência e de relacionamento com a potência colonial. Mas é também verdade que a pequenez do nosso arquipélago e a inexistência de uma luta mais aguerrida ou até mesmo armada, retirava-nos alguns argumentos de que as outras colónias prevaleciam e colocava-nos numa situação mais delicada, apesar de São Tomé e Príncipe gozar do apoio internacional e estar inscrito na lista de territórios coloniais a descolonizar, tanto no seio da Organização das Nações Unidas como no seio da extinta Organização da Unidade Africana.
Era absolutamente necessário afirmar a nossa vocação soberana como povo e nação independente, capaz de conduzir os seus próprios destinos e escrever a sua história. Esta afirmação crucial não se fez sem luta. Ela foi protagonizada por um grupo de jovens, alguns, cujas idades não passavam dos 21, 22 ou 23 anos. Jovens, muitos deles, instruídos naquilo que ficou conhecido como a ‘’Escola da Dona Alda’’, agigantaram-se e numa atitude voluntarista, plena de sonhos e de esperança, abandonaram o conforto da Metrópole, os seus projetos de vida e, sobretudo, os seus estudos, para regressar ao país e fazer com o povo uma caminhada que se anunciava na altura, difícil, para a conquista da soberania nacional.
Eles foram os pioneiros, a nossa infantaria, os nossos sargentos. A este grupo, liderado pela saudosa Alda Graça, juntaram-se muitos anónimos provenientes dos locais mais recônditos das duas ilhas, o que transformou a iniciativa, não só num projeto vencedor, mas sobretudo num movimento de massa, que em pouco tempo se espalhou por todo o país e se impôs sobre todos os outros projetos concorrentes. Era a Associação Cívica em ação, sendo hoje difícil e bastante complicado determinar com exatidão o peso e a importância do papel de cada um.
No entanto, permitam-me e, rogo desde já toda a vossa indulgência pelas injustiças que irei cometer, fruto certamente do meu olhar de criança, que cite alguns dos nomes que marcaram de forma indelével a minha memória.
Como não começar por Filinto d’Alva Costa Alegre? Líder incontestável dessa geração de jovens, figura de proa da Associação Cívica, homem de coragem e de convicção inabalável, unanimemente reconhecido por todos. A nossa gratidão e o nosso profundo reconhecimento!
Manuel Vaz de Afonso Fernandes, que por razões pessoais não pôde juntar-se aqui a nós, mas formulou-me um pedido neste dia 12 de Julho. Transmita ao povo de Príncipe as minhas mais calorosas saudações e os meus votos sinceros de sucessos no caminho de desenvolvimento que escolheram. Lembro-me da facilidade discursiva daquele jovem, da sua eloquência ímpar e da intensidade das suas intervenções. Vida e saúde, Manuel Vaz!
Carlos Alberto Pires Tiny, Dr. Tiny! Ficou para mim a imagem e o sentimento de um jovem sonhador, visionário, mas estruturado, ponderado, metódico e bastante assertivo na afirmação das suas convicções. O país precisa!
António Ramos Dias, Ramos Dias. Detentor de um saber genuíno, sentimento patriótico inabalável e de um profundo espírito de entreajuda e de partilha, colocando sempre a sua experiência ao serviço de todos. Obrigado, Ramos Dias.
O malogrado Armindo Vaz d’Almeida, homem de trato fácil. Dir-se-ia hoje, homem ‘’terra a terra’’, afável, sempre disponível, capaz de dizer de forma simples coisas complicadas. Que a sua alma vele por nós!
Ficarei por aqui, na certeza de que a lista poderia ser muito mais extensa e muitos daqueles que já partiram e outros mais que se encontram entre nós teriam legitimamente lugar entre vós. Perdoar-me-ão esta minha injustiça. Mas a gratidão deve ser expressa e os seus destinatários devem ouvi-la enquanto estiverem entre nós.
Alegra-me dizer que estes jovens de ontem, homens, pais e muitos até, avôs de hoje, marcaram a minha infância e guardo na minha memória, mas igualmente nos meus olhos a imagem deles em palcos improvisados, por cima de uma mesa, uma cadeira, um tambor ou um muro, conversando com o povo, despertando a sua consciência para a sua própria condição de oprimido, explorado, discriminado, humilhado, espoliado e privado das condições básicas de existência humana.
Lembro-me com bastante agrado as mensagens de esperança de dias melhores, de construção de um país mais justo e de justiça, mais solidário, mais igualitário, de liberdade, de valorização da nossa cultura e da nossa história e, sobretudo, de construção de uma infância mais feliz para todas as nossas crianças.
Por tudo isso e passados 44 anos sobre a data da proclamação da independência nacional, para a qual tiveram o seu contributo, um contributo inextinguível, que integrará as páginas mais brilhantes da nossa história comum, quero aqui do alto desta tribuna, na qualidade de presidente do Governo da Região Autónoma do Príncipe e em nome do povo da Ilha, expressar solenemente toda a nossa gratidão e reconhecimento por tudo aquilo que foram e fizeram aqueles jovens de 1974, pelo nosso país e pela conquista da nossa independência.
Meus Caros Amigos
Caros Presentes
Povo da Ilha do Príncipe
Não importa a anatematização do passado, nem os estigmas que perduram. As futuras gerações de historiadores nacionais ocupar-se-ão disso, num tempo mais calmo, mais distante dos factos e dos protagonistas, numa perspetiva exclusiva de conhecimento e saber.
O que interessa verdadeiramente é que a nação saiba reconciliar-se e reconhecer o papel de uns e outros em cada momento da nossa história e ser grato por isso. A gratidão enriquece quem a pratica, os seus destinatários e o país inteiro. A gratidão requer atenção e empenho. Ela tem de ser expressada para que a sua força congregadora se espalhe e abra as nossas mentes. Enfim, a gratidão une-nos, torna-nos felizes, mais fortes e rompe com as dores e rancores que nos subjugam e escravizam.
Sei e o povo do Príncipe sabe o risco que corre com esta expressão pública de gratidão à Associação Cívica e os seus principais protagonistas. Mas as virtudes da nossa gratidão sincera são maiores e mais profundas do que todos os riscos que possamos correr.
Por isso, aqui estamos para através desta singela homenagem aos presentes, neste dia maior da nossa história, homenagear todos aqueles que de uma forma ou de outra, integraram a a Associação Cívica, participaram de forma sistemática ou episodicamente nas suas catividades, dentro das sedes do Riboque ou fora delas, ou simplesmente professaram os seus ideias e contribuíram para a mobilização geral do nosso povo para a causa da independência.
É também verdade que enquanto nação não temos a tradição de sermos gratos, nem reconhecer o mérito e o papel do outro. Muito raramente um esforço genuíno é reconhecido e premiado, mesmo que seja com um simples, mas sincero, obrigado, principalmente quando se trata daquele que, pelas circunstâncias, é ou se tornou dominante, detém a força ou exerce algum tipo de controlo sobre os outros.
Queremos aqui, perante Santo António, marcar o início de uma nova era de gratidão e reconhecimento. Aceitem, por favor, este gesto de gratidão do Povo da Ilha do Príncipe, estampado nos semblantes de todos os presentes. Só com com a gratidão e o reconhecimento de uns pelos outros, seremos capazes de, irmanados na mesma fé, partir para um futuro mais promissor, mais justo, onde cada um encontre o espaço que merece e que precisa para o seu desabrochar.
Na Região Autónoma do Príncipe, nem tudo está feito. Longe disso. Mas, quão longa e espinhosa foi a caminhada até aos dias de hoje?! Muito resta afazer, não estaríamos no dealbar um novo processo de desenvolvimento, que se pretende inclusivo, aberto, sustentável e humano, isto é, virado para as pessoas.
Não contarei aqui os nossos sucessos e progressos porque ainda estão aquém das nossas ambições, bem como não é aqui o palco para as lágrimas dos nossos fracassos, incompreensões e outros pesadelos. Vocês, povo de Príncipe, são testemunhas oculares e participantes activos desta aventura que conjuntamente iniciamos há pouco mais de uma década, com a esperança em dias melhores para todos.
Os ideais de 12 de Julho de 1975, permanecem intactos em nós e continuam a interpela-nos a cada dia que passa. Por isso, a cada 12 de Julho, celebramos a independência e renovamos a nossa fé na liberdade, no progresso e no bem estar de todos e de cada um de nós, individualmente.
Que Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Viva São Tomé e Príncipe
Viva 12 de Julho
MIGBAI
15 de Julho de 2019 at 13:01
Senhor José Cassandra.
Esses cães sarnosos da Cívica deveriam já ter morrido todos e com eles levado os que a 44 anos de distância aqui os veem distinguir como sujeitos de referência.
Cães foi o que foram e ainda são.
Mas gostaria tanto José Cassandra, bem como o povo que viveu e sentiu esses cães sarnosos da Cívica a enfiarem os dentes na carne dorida do Povo, viesse aqui, também distinguir e relembrar todos os que morreram às mãos dessa escumalha.
Só lhe ficou mal essa sua homenagem aos cães da Cívica.
Olhe josé cassandra, pode meter esses cães sarnosos todos em sua casa e com eles partilhar o seu dia a dia, pois o povo, e todos os que sentiram na pele a atuação dos cães sarnosos da Cívica não se reveem no seu lindo discurso saudosista.
Eu terei o maior prazer em ver esses cães da Cívica morrerem um a um e de preferência com doenças que tenham que curar com folhas de abacateiro, que era o único remédio que nos impunham quando estávamos doentes, e que muitos morreram.
cassandra vai mas é tomar no dito.
sotavento
16 de Julho de 2019 at 8:56
Caro MIGBAI
Numa coisa estou de acordo consigo.Os de associacao civica nao merecem homenage nenhuma , que fizeram? Nada , prepotencia , falta de respeito , arrogancia e ma educacao.Tinha eu 15 anos e vivi a situacao.Para mim foram uns anarquistas e uns oportunistas porque depois disto vieram os dividendos.Mas isto é passado.
MIGBAI, desejar morte ao proximo creio que é um pouco de ilógico, porque é algo que nos toca a todos uns primeiros que outros mas todos iremos. Estou em desacordo consigo a esse respeito.Os da civica nao faziam politica , eram boucales e muitos iam penduraqdos nos apelidos.
MIGBAI
15 de Julho de 2019 at 15:33
José cassandra.
só para terminar o que não acabei no meu primeiro comentário.
Espero um dia que seja criado o partido pré-independência, para que de uma vez por todas, colocar de novo STP na rota do desenvolvimento, isto é, acabar a independência e avançarmos para a autonomia juntamente com Portugal.
Pode ficar agora a coçar esse rabo calejado de tanto estar sentado em cadeiras seu josé cassandra.
Observador Atento
17 de Julho de 2019 at 7:52
O Sr eh mais um doido varido! Comentarios de apelo a mortes e assassinatos deviam ser banidos do espaco tela non.O sr eh tem saudades da era colonial porque comia na prato do colono!
MIGBAI
17 de Julho de 2019 at 9:35
Pois seu “observador atento”
Deixe de demagogia com conversa do colono.
Essa conversa foi o que impingiram ao povo pequeno.
Essa conversa era a usada para a cívica nos humilhar todos os que se lhe opunham.
Essa conversa era a usada para MATAR quem não concordasse com esses pulhas da cívica.
Não me venha por favor, ensinar o que era o ódio, pois esses pulhas o que fizeram foi destilar o ódio e impor o ódio ás pessoas
O que esses pulhas queriam era poder, era ter força para encher o peito perante os indefesos, dar pau nos desgraçados que não vergassem a cabeça perante suas excelências.
Se é realmente um Observador Atento, esteja caladinho porque a história que esses cães sarnosos fizeram, foi a mando do MLSTP e pelo MLSTP tiveram que terminar o genocídio que estas ilhas assistiram.
Diz o povo na sua sabedoria milenar, “quem com ferros mata, com ferros morre”, por isso desejo-lhes a morte, como eles desejaram a minha, e efetivaram a de alguns amigos meus.
A história se encarregará de um dia fazer um monomento a quem foi assassinado às mãos da Cívica.
Agora vir um chefe de governo regional apoiar e homenagear estes cães sarnosos é de mais para o povo.
Olha se um dia o governo alemão vir a homenagear as SS ou a Gestapo, ou mesmo a Rússia vir a homenagear o KGB, ou Portugal vir a homenagear a PIDE, bem como outros países virem as homenagear os cães sarnosos.
Imagine só a vergonha internacional que não era!!
Mas nós não temos vergonha nenhuma e fazemos destas e outras.
Onde está o governo central para impedir ou censurar este tipo de comportamento do governo regional?
Estão calados porque o mlstp foi, e é, um partido de ditadores.
Falam da ADI que era um partido de ditadores, mas vejam bem o que é o mlstp, e aqui sim podemos ver os seus ideais democráticos, que passa pela homenagem a cães sarnosos.
Por isso seu Observador Atento, seja mesmo um Observador Atento, e deixe de moralismos e de conversa fiada do colono, pois disso está o povo de barriga cheia.
Quando falam do colono, como está a falar agora, até dói,porque é lá em Portugal juntamente com os colonos, que todos os São-tomenses querem ir viver.
Para si e para aqueles que só tiraram bom proveito da desgraçada independência, VIVA A FRENTE.
Viva a Luta do povo pela autonomia.
Viva a Luta do povo pela sua dignidade.
Seabra
17 de Julho de 2019 at 20:36
MIGBAI, a palavra “monomento ” se escreve “MONUMENTO ” . Dizem os franceses ” la sagesse est de rigueur á un certain âge”. Mas não é o seu caso. Você é um IDOSO sem juízo, sem respeito e creio que piora-se com os anos.
Você fabula , delira quando se toma por um elemento importante de uma FRENTE imaginária, que inventa ter sido víctima de um assassinato, quando acrescenta na sua mitomania que os seus próximos foram suprimidos etc. TARADO !
Você julga ser um héroi, um militante, um líder de quê e para quê?
Migbai, se alguém quisesse realmente eliminá -lo , já o teriam feito há muito tempo. Pessoas como você , cota, não atam e não desatam…quer dizer, não dámos importância na nossa sociedade porque não ameaçam perigo, são sim CHATOS,é tudo. Tanto vivo como morte elas passam despercebidas ,e você MIGBAI, como quer ter fama sem mérito (porque nada fez de interessante na sua pobre vida medíocre ), serve – se da téla nón para chamar atenção com os seus escritos de ódio, rancor, amargura do insucêsso que foi a sua vida.
Ancien , vous avez tout raté dans votre minable vie. ???
MIGBAI
18 de Julho de 2019 at 2:15
Seabrinha deixa de retórica minha querida. Estás-me a fazer a corte mas eu já sou casado e digo-te que não tenho interesse em mulheres ressabiadas.
Vai lá tratar da tua mísera vidinha e tenta outro. Já estou velhote para as andanças que pretendes seabrinha.
Manuel
15 de Julho de 2019 at 18:20
Por esta via sou a manifestar a minha reconhecida satisfação pela homenagem prestada à Associação Cívica pelo sr. Presidente do Governo Regional do Príncipe. Sendo da mesma geração e sensivelmente da mesma faixa etária que o sr. Presidente e residindo em S. Tomé, lembro perfeitamente do Filinto Costa Alegre, Carlos Tiny entre outros nomes citados no texto, na mobilização do povo. Por razões de proximidade estive, em diversas ocasiões, no terraço Ar e Vento. Homenagem merecida. Parabéns José Cassandra pelo homenagem pública prestada à essas individualidades incontornáveis na história do país.
Justiceiro
16 de Julho de 2019 at 23:10
Bom gesto de reconhecimento. Veio em vida. Não é pelo materialismo, mas pelo simbolismo. Parabéns pela iniciativa Tozé Cassandra.
Rapaz de reboque
17 de Julho de 2019 at 11:35
Sei que o meu comentário nao tem nada haver com o artigo mas quero dizer porque são Tomé nunca vai desenvolver e cada vez maiz vai cair no abismo, são Tomé era branco correram com os brancos, ainda hoje a alguns que odeiam os brancos sao Tomé como era branco rogou uma praga para que o povo de são tomé sofresse sempre aqueles que odeiam os brancos que deixem de odiar vão ver como tudo muda
Seabra
17 de Julho de 2019 at 20:44
Consta que o MIGBAI foi BUFO da PIDE, muitas pessoas foram presas em STP e Angola por causa dele. É tem um espírito criminoso e marginal. …
MIGBAI
18 de Julho de 2019 at 2:08
Consta em que manual? És doida seabrinha.
Acéfala e agora inventora. No que tu te tornaste com o teu único neuronio, que ainda para tua desgraça funciona tão mal.
Minha senhora Esqueça que eu existo.
Olha para terminar fica sabendo seabrinha que se eu tivesse sido bufo da PIDE estaria agora a ser homenageado pelo Cassandra tal como o estão a ser os cães sarnosos da cívica.
Seabra
19 de Julho de 2019 at 21:36
Nelson Rodrigues tinha razão ” os idiotas ,os frustrados, vão tomar conta do mundo, não pela capacidade mas pela quantidade. Eles são muitos”. Eu cito um que ainda é bem pior que os idiotas e os frustrados…esse aí não joga com o BARALHO TODO, é um safado, um caso patológico INCURÁVEL, é o tarado MIGBAI.????
sol
18 de Julho de 2019 at 9:04
Esse indevido achando que está muito alto na Política, forjando uma possível candidatura as presidenciais, buscando apoio por tudo quanto é canto com dinheiro do povo. Ele deve explicar para todos, se já entregou no cofre do Estado os impostos(IRC e MAIS – VALIA) de venda da casa sacadura.
Terá mais artigos nos próximos dias.-
sol
31 de Julho de 2019 at 12:03
Os seguidores de Tó Zé que se cuidem, pois tem muitas coisas a esclarecer quando isso tudo desmoranar. Até que o Tó Zé já está cagando nas malitas dos seguidores. Obedecer ao chefe. QUEM VIVER VERÁ.
sol
20 de Agosto de 2019 at 10:51
Tomem atenção com a resolução n.º 24/2019. Não se admite um directorinho, péssimo funcionário com salário de 5.000,00 e hora de 12.000,00 para além de uvas e vinho verde. Enquanto os coitados da câmara que verdadeiramente trabalham a sol e chuva, aos sábados, domingos e dias feriado e em situações precárias com um salário de mil e pouco e hora apenas de 1.000,00. Antes era 500,00.Será que o dia tem mais que 24 horas? Mesmo que as horas normais de trabalho a partir das 7:30 horas são já consideradas horas extraordinárias. Haverão ainda de repor esses valores à cofre de Estado. Imagino horas do super assessor das Infra-Estruras. Antes era assessor para área financeira, agora assessor de Infra-estrutura(Super homem) QUEM VIVER VERÁ.
Joao
21 de Julho de 2019 at 16:35
Bem dito
Renato Cardoso
21 de Julho de 2019 at 17:01
Parece que o poder regional prepara—se para ambição maior.Ser dono de arquipélago!
A cívica devia pedir desculpas pelo desastre que protagonizou.
Não somos ingênuos!