Foi no seu gabinete de trabalho em São Tomé, que o Primeiro-ministro Jorge Bom Jesus, liderou as últimas negociações com os parceiros internacionais, com vista a execução do projecto de apoio a produção agrícola, a sua comercialização e garantia da nutrição em São Tomé e Príncipe.
A Direcção do FIDA – Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola com sede em Roma-Itália, foi o principal interlocutor do Primeiro Ministro de São Tomé e Príncipe.
Jorge Bom Jesus, defendeu o projecto de apoio à produção agrícola comercialização e nutrição, como sendo um dos principais pilares do programa do governo para os próximos 4 anos, com destaque para o capítulo do crescimento económico.
Os vários argumentos do Chefe do Governo, convenceram os parceiros internacionais, que por vídeo-conferência confirmaram a assinatura do acordo de 25 milhões de euros, para financiar o projecto de apoio a produção agrícola, a sua comercialização e a nutrição.
O projecto tem a duração de 6 anos. 2020 é o primeiro ano de execução, e o FIDA anunciou a disponibilização de um donativo financeiro na ordem de 4,5 milhões de euros, para dar início a galvanização do sector agrícola.
O pretende elevar a produção nas principais fileiras de exportação, nomeadamente cacau, café, baunilha e pimenta, e criar novas fileiras agrícolas que para além da exportação, a produção vai ser comercializada a nível nacional, ou seja, para satisfazer com produtos de alta qualidade o crescente mercado de turismo.
Após as negociações em vídeo-conferência, o Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Francisco Ramos, anunciou o acordo, e explicou que o projecto pretende elevar o rendimento de mais de 9 mil famílias.
Pelas contas do ministro, o projecto de apoio a produção agrícola, a comercialização da produção e garantia da nutrição, vai ter impacto directo em mais de 35 mil pessoas em São Tomé e Príncipe. Um país habitado por cerca de 190 mil pessoas.
Para o Governo São Tomé e Príncipe conquistou mais uma importante vitória nas negociações com os parceiros internacionais, desta feita para investimentos no sector da agricultura.
Abel Veiga
Matrusso
21 de Janeiro de 2020 at 5:57
Mas evitem exportar cacau, mas sim seu derivado.
Invistam numa ou duas pequenas indústria de bom ? chocolate.
Será muito mais rentável exportar chocolate de boa qualidade, nem que fosse a bruto em pasta.
Ralph
24 de Janeiro de 2020 at 0:35
Nesse sentido, concordo que nessa atividade jaz o caminho para mais riqueza do que exportar cacau. Durante o Natal, fui à minha loja favorita australiana de chocolates e vi que ainda estão a vender o bloco de chocolate de origem são-tomense. Comprei duas unidades e gostei muito do sabor rico e delicioso. A venda do produto começou por ser de duração limitada mas, há muitos meses depois de me ter deparado com ele, ainda está à venda, dando-me a impressão de que tenha sido popular e que vá continuar à venda de forma mais permanente.
Frederico Ferreira Major
21 de Janeiro de 2020 at 7:10
Que Deus abençoa este dinheiro e o seu projecto.
Sotavento
21 de Janeiro de 2020 at 8:03
Só projectos nao se passa disso.Há que executar los e dar continuidade.Os projectos devem ser materializados e não só enquanto ha dinheiro.Qualquer dia a parceria internacional se cansará.
El Santo..
21 de Janeiro de 2020 at 10:53
Nosso pais mais uma vez esta de parabens…mas contudo esperamos ver brevimente o resultado visivel deste acordo…
sol
21 de Janeiro de 2020 at 14:27
Pois é Chico Pardal, é para reparares os errrrrrrrrrros que cometeste enquanto Diretor executivo de Pimenta e hoje as 12 toneladas de Pimenta mal preparada está no armazém a sabor das moscas e formigas. Deixou cooperativa sem fundo para minimizar a situação dos agricultores que perdera dinheiro. Salário gordo sem fundo. Como se não bastasse, hoje é ministro. KKKKKKK. FUIII
Mepoçon
21 de Janeiro de 2020 at 17:52
Apesar que a história não se faz sem passado, mas vamos deixar pra traz. Sr Primeiro Ministro está muito radiante com o projecto, cuidado… quanto projecto como este já passou por cá após independência, resultado zero. Loucos são os que financiam estes projectos, sustentando vadios e preguiçosos, aliás também lambem dedos. Até quando vamos refletir sobre erros da nacionalização,a partir de hoje é nosso!!!? Povoêê bô bê cuà cu ê dá…