A convicção é de Wildiley Barroca, líder da juventude de São Tomé e Príncipe. Foi vice-Presidente da União Pan-africana da Juventude, o órgão consultivo da União Africana em matéria da juventude.
Barroca participou na celebração do dia internacional da língua chinesa,(20 de Abril), no anfiteatro da Universidade de São Tomé e Príncipe. Interveio na cerimónia para partilhar experiências com os jovens estudantes são-tomenses sobre a China, a sua língua e a sua cultura.
Após 4 meses de formação na China, mais concretamente na Peking University, Wildiley Barroca falou sobre a importância que tem a língua chinesa para a juventude de São Tomé e Príncipe.
«A China é um país do futuro, um país das tecnologias, mas acima de tudo um país de muitas oportunidades. A República Popular da China visa tornar o país líder das tecnologias da 4ª Revolução Industrial, como inteligência artificial, robótica, Internet das coisas e o padrão 5G de telecomunicações. A experiência chinesa tem lições importantes para São Tomé e Príncipe e o mundo, e nós a juventude devemos aproveitá-las, e falar a língua chinesa é abrir á um mundo de oportunidades …» frisou Wildiley Barroca.
Segundo o líder juvenil para além de ser uma das mais importantes potências económicas do mundo, a China é o país que regista maior crescimento populacional.
«Por essas e outras razões se explica que o mandarim é a língua do futuro: não só tem o maior número de falantes no mundo, mas também será uma língua essencial para os negócios e para a economia», acrescentou.
O mundo está a mudar, e o jovem que mantem posição de liderança da juventude nacional, empenha-se em despertar a camada jovem para as oportunidades do presente e para os ganhos projectados para futuro.
Para Barroca, o mundo já está a despertar-se para o futuro do mundo, que cada vez mais está apontado para o ORIENTE. Os são-tomenses não devem ficar de fora.
«Actualmente grandes empresários como Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, conhecem o potencial económico da China e, por isso, estudam Mandarim! E tudo indica, é minha convicção profunda, o chinês vai substituir o inglês…», pontuou Wildiley Barroca.
A língua chinesa parece ser uma das ferramentas essenciais para comunicação no presente e no futuro. No anfiteatro da Universidade de São Tomé e Príncipe, foi com muita atenção que a juventude absorveu a experiência partilhada por Wildiley Barroca.
«O mandarim é um idioma bastante complexo de se aprender. No entanto, com comprometimento e prática diária, é possível dominá-lo. Pratique sempre, mesmo por conta própria, com livros didácticos, amigos falantes do mandarim ou senão, a melhor opção de todas, se inscrevendo no Instituto Confúcio para frequentar as aulas de mandarim», concluiu.
Juventude de São Tomé e Príncipe, sensibilizada a despertar consciência sobre o rumo que o mundo está a definir para o seu futuro, com a China e o seu idioma, em ascensão contínua.
Abel Veiga
Bruno Costa
27 de Abril de 2022 at 9:05
Subscrevo na íntegra o que disse Dr. Wildiley Barroca.
Lucas
27 de Abril de 2022 at 16:09
Alguem que me diga como se diz em chinês meter agua no hospital central
Talvez seja a solução
Jfernandes
28 de Abril de 2022 at 18:45
So JBJ pode lhe dar essa resposta
Lucas
29 de Abril de 2022 at 9:39
JB como whisky está fenomenal
JBJ deve ser whisky marado ou martelado isto é falso
Sendo assim prefiro CUCA
fui
wilson Bonaparte
12 de Maio de 2022 at 17:10
ah ah ah ah ah esse daí bebeu dessa bebida feita com destilado de merd4 chinesa