Política

São Tomé vai produzir 540 kwp de energia solar

São Tomé e Príncipe vai poder produzir energia solar para todos dentro de alguns meses com o apoio do PNUD, BAD e da UNIDO.

O primeiro passo foi dado esta quarta feira, com o lançamento da primeira pedra para a construção da central solar fotovoltaica em Santo Amaro. Uma cerimónia presidida pelo Primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus e pela Representante Residente do PNUD, Kasia Wawiernia.

Localizado no mesmo espaço da central térmica de Santo Amaro, o sistema solar terá capacidade estimada de 540kwp (kilowat pico).

Segundo a nota do PNUD, o projecto está orçado em cerca de 690 mil dólares americanos. Valor que é financiado pelo PNUD São Tomé e Príncipe e o GEF (Fundo Mundial para o Ambiente), através do Projecto Energia.

Lançamento da primeira pedra

Além dos custos de instalação o projecto dá atenção a capacitação de uma grande equipa da EMAE para a manutenção da central fotovoltaica, o fornecimento de peças sobressalentes, e cobertura de 2 anos de serviços de manutenção.

Foto de família

«Importa referir que esta central faz parte de um projeto conjunto com o African Development Bank Group, que construirá na zona sul da central mais 1,7 MWp e a UNIDO, que com recursos do GEF está a financiar as obras no Posto de Corte que irá permitir unir em segurança e injetar na rede nacional a produção das centrais solares com a produção dos atuais grupos geradores», detalha a nota do PNUD.


As obras de instalação vão ser executadas por uma empresa dinamarquesa JGH e a empresa são-tomense, Electrofio, e devem estar prontas em 10 semanas, concluiu a nota do PNUD.

Fonte – PNUD

2 Comments

2 Comments

  1. Pedro Costa

    9 de Junho de 2022 at 6:57

    Puxa ! Tantas ofertas, mesmo assim a EMAE nao sai da bancarrota !

    Os governantes na foto estao todos gordos, isso e sinal que estao a viver bem…..

  2. Santo

    10 de Junho de 2022 at 8:41

    Seja bem-vinda a central de energia renovável. Esperemos que o prazo de 10 semanas (2 meses e meio), seja cumprido, de modo que o governo possa inaugurá-lo antes das eleições.

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