O novo Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, brigadeiro Olinto Paquete, recusou prometer mundos, fundos e paraíso aos militares.
Sem promessas, o novo Chefe de Estado maior das Forças Armadas, garantiu trabalho, empenho e cumprimento das leis da República.
«Normalmente os militares não prometem. Cumprem missões, ajudam na organização do Estado», afirmou o brigadeiro Olinto Paquete.
Na sua primeira declaração à imprensa, após ter sido promovido à patente de Brigadeiro e investido pelo Presidente da República Carlos Vila Nova como Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, Olinto Paquete destacou o papel importante que os militares desempenham na promoção e defesa da democracia.
As forças armadas de São Tomé e Príncipe, participam no processo de organização das eleições. São os militares são-tomenses que garantem a segurança da Comissão Eleitoral Nacional e das suas delegações, assim como do acto eleitoral.
«Por isso é exigido as forças armadas, imparcialidade, apartidarismo, e isso podem contar que vamos trabalhar para cumprir com esses desígnios», precisou o Chefe de Estado Maior.
Militares no activo que se envolverem com a política, não terão sucesso. «Aqueles que dedicarem a política enquanto no activo terá a sua devida recompensa», reforçou o brigadeiro Olinto Paquete.
Cumprimento das leis que regem o Estado, é o caminho para resolver e ultrapassar os problemas.
«O problema não está só no país. O problema está em cada um de nós. Eu como Chefe de Estado Maior, com o peso da responsabilidade de ser guia, tenho que fazer cumprir o que é a lei e as normas. E vocês que são da comunicação social, devem contribuir na medida em que conseguem descortinar a actividade de cada um de nós», pontuou.
O novo chefe de Estado Maior, disse que está nas forças armadas desde o ano 1983, ou seja, há 39 anos.
Abel Veiga
Toni
23 de Junho de 2022 at 14:14
Ah ah ah
Dá para rir
23 de Junho de 2022 at 17:12
É melhor não prometer mesmo porque o shr já tem planos.
Um bando de gente a viver a custo do estado.
Stpconvicto
24 de Junho de 2022 at 6:23
Não sei porquê, mas esse novo chefe da Casa Militar pareceu-me muito fraco, até mesmo como fala- meio atrapalhado.
Deviam ao menos prometer imparcialidade, apartidarismo, nepotismo e demais como: respeito, ordem, patriotismo, formação militar que durasse para vida e não esses tristes 3 anos ao trabalho escravo e gerar delinquentes…tenho dito