A proposta do orçamento geral do Estado para o ano 2023, já está na Assembleia Nacional. O Ministro das Finanças, Genésio da Mata, definiu o orçamento de Estado para os próximos 8 meses de 2023, como sendo de combate a inflação.
A taxa de inflação foi de 25% em 2022. O ministro disse que no primeiro trimestre de 2023 baixou para cerca de 23%.
«O orçamento contempla acções que possam reduzir a inflação para um nível aceitável, ou seja, em torno de 3,5%», assegurou o ministro das finanças.
Genésio da Mata alertou, no entanto de que não será em 1 ano « que a inflação sairá de 25% para 3,5%. O trabalho vai ser feito ao longo dos anos», precisou.
A proposta de Orçamento geral do Estado que o governo entregou ao parlamento está avaliada em 154 milhões de euros.
«As acções que foram priorizadas tem uma direcção cirúrgica, para atender aos anseios da população», afirmou o ministro das Finanças.
Saúde é o sector que beneficia de maior investimento, seguindo-se a educação, as infra estruturas, e o sector da defesa.
Aumento do salário na função pública não faz parte da política económica e financeira do governo para os 8 meses que restam de 2023.
«Essa proposta não contempla o aumento salarial. Não é por falta de vontade do governo, mas sim porque a conjuntura não permite», explicou o ministro das finanças.
A questão salarial é um quebra-cabeças para o Estado são-tomense. Segundo o ministro a massa salarial absorve 2/3 da dotação orçamental.
85% das receitas arrecadadas pelo Estado, são consumidas pelo pagamento do salário na função pública. « O governo não consegue investir nos sectores produtivos que geram emprego», frisou Genésio da Mata.
Por causa da pesada massa salarial, o Estado só consegue garantir 10% da verba para o investimento público. 90% é assegurado pela ajuda financeira internacional.
O ministro das finanças disse que o orçamento geral do Estado, para 2023 conta com o apoio directo do Banco Mundial, do Banco Africano de Desenvolvimento, da União Europeia e de Portugal.
Abel Veiga
Vanplega
10 de Abril de 2023 at 18:58
Este Orçamento de Estado è, mais uma aldrabice como muitos outros Orçamentos.
Està sò escrito no papel, aonde anda este dinheiro?
O governo, nāo têm este valor. Lembrando este governo, que o paìs vice de doações.
È tudo mentira, o que està escrito neste Orçamento. È tudo mentira.
O governo, nāo vai cumprir o ORÇAMENTO, nāo têm dinheiro
Se não resolverem o problema do dia 25/11/2022
não haverá doações suficientes que possa ajudar o país.
VAI TU
11 de Abril de 2023 at 17:26
Felizmente vozes de burro não sobem ais céus.
A comunidade internacional já esqueceu a palhaçada de 25/21/2022.
O que poderá afetar as doações são os incumprimento das diretrizes, tais como;
Redução dos funcionários públicos
Arrecadação dos impostos.
Combate à lavagem de dinheiro
Margarida lopes
11 de Abril de 2023 at 7:13
O FDP do 1° ministro Patrice Trovoada ,que và primeiro responder pelos crimes que ele tem cometido durante os seus governos (antes de fugir de STPno fim de cada mandato), cujo o ùltimo que està inscrito junto do TPI, o massacre do 25 de novembro de 2022…este dos desvios do cofre do Estado é também crime,tal como este do falso orçamento.
Este individuo està completamente prëso pelos seus numerosos maus atos de delinquente, jà conhecido e reconhecido…sem surprêsa.
Renato Cardoso
11 de Abril de 2023 at 7:16
Mais outro exercício inglório porque o orçamento nunca foi sustentável!
Numas Ilhas financeiramente falidas vai-se parindo orçamentos anualmente de faz de conta.Depois vai faltando tesouraria e nem há dinheiro para comprar papel.
Agora verbas para deslocações para o estrangeiro,combustíveis,subsídios de viagens e outras regalias são garantidas para compensar os salários baixos.
E assim justificar a baixa produtividade crónica associada à preguiça e falta de imaginação total.
A democracia é robusta bem como a corrupção que que campea livremente.
Finalmente a arraia média e a miúda vivem miseravelmente.
EX
11 de Abril de 2023 at 10:40
Bom haver vamos ate onde vai o cumprimento do tal Orçamento.
Deveriam criar um Gabinete de acompanhamento da execução Orçamental, de forma a ter mais rigor na execuçaõ por cada sector da atividade do pais.
Os lideres Ministeriais ou Directores, Gestores deveriam exigir mais dos seus colaboradores, em vez de terem amiguinhos partidarios a trabalhar no aparelho de Estado como lambebotas e bufos, deveriam ser mais profissionais, exigir mais de cada profissional.
So assim consiguiram uma boa execução orçamental e de certeza, daria outro horizonte e imagem ao pais.
basta um Governo conseguir uma boa execução orçamental pelo menos cumprir 80% do orçamentado, que esse pais ganha outra dinamica