O sindicato que congrega os guardas, jardineiros, cantineiras e serventes das escolas do país foi pedir apoio do Presidente da República para promover o diálogo social em São Tomé e Príncipe.
Após reunião com o Chefe de Estado, na semana passada, Hilária Nunes presidente do sindicato lançou acusações.
«As condições do país, e a falta de diálogo por parte do primeiro-ministro, tudo isto está a levar-nos a …enfim», desabafou a líder sindical.
Caso não haja diálogo por parte do governo, para melhoria das condições de trabalho e de salário, as cantineiras, jardineiros, guardas, e serventes prometem mostrar a sua força.
«Por isso é que viemos procurar diálogo com o Presidente da República. Os trabalhadores da saúde já fizeram a sua parte. Em São Tomé e Príncipe a saúde e a educação andam juntos. Porque se saúde está doente, a educação está pior. O que ganhamos não dá para garantir uma refeição diária. Já deixamos bem claro que se isso não acontecer, um dia vamos paralisar o trabalho», frisou Hilária Nunes.
O sindicato dos trabalhadores das escolas do país chamou a atenção do Presidente da República para o facto da classe desempenhar um papel determinante para o país atingir o objectivo de desenvolvimento sustentável, educação de qualidade.

«A educação não se faz apenas com os professores. Por exemplo no hospital, um médico sem apoio do enfermeiro não consegue trabalhar, e na educação é a mesma coisa. Nós somos a chave da educação», precisou.
Segundo Hilária Nunes, na reunião o Presidente Carlos Vila, disse que tudo fará para ajudar a classe, e que iria falar com o Primeiro-ministro para resolver o assunto, ou pelo menos facilitar o diálogo com os trabalhadores.
Abel Veiga

alberto costa
10 de Novembro de 2023 at 9:40
Ficam só no blá-blá-blá como disse Alberto Pereira e não fazem nenhum.
êle mandá a cá lemblá n´guê !
Façam como em outras paragens como Portugal.
Parem esta mer**, e veja se aparece ou não aparece a dita “SOLUÇÃO”