Portugal assinou com S. Tomé e Príncipe um acordo de conversão da dívida no valor de 3,5 milhões de Euros para os próximos dois anos.
De acordo com a RTP-África que divulgou a notícia, fica assim prevista a conversão de dívida em financiamento climático.
O financiamento acordado aconteceu na conferência das Nações Unidas, a COP 28, que decorre no Dubai.
A iniciativa juntou os primeiros-ministros de Portugal, António Costa e de S. Tomé e Príncipe, Patrice Emery Trovoada.
Cabo Verde foi outro país da CPLP, a comunidade de países de língua portuguesa que beneficiou de um acordo idêntico com Portugal.
António Costa defendeu que os acordos de conversão da dívida em financiamentos climáticos vão beneficiar toda a humanidade e são passos necessários no combate às alterações climáticas.
«Demos um passo muito importante à escala global, os acordos que assinamos com Cabo-Verde e S. Tomé e Príncipe de converter dívidas em investimentos desses países nos seus fundos climáticos, com Cabo-Verde já a apresentar os dois primeiros projectos no acordo que assinamos há dois anos e agora, S. Tomé e Príncipe a fazer este percurso».
O Chefe do Governo de Gestão de Portugal destacou também a contribuição que Lisboa tem dado aos países menos avançados, incluindo São Tomé e Príncipe, no quadro do fundo de perdas da União Europeia.
«Isso é muito importante porque os países em vias de desenvolvimento são aqueles onde mais se impacta as alterações climáticas e que menos contribuíram para elas e que têm maiores dificuldades financeiras», disse António Costa, primeiro-ministro de Portugal.
São Tomé e Príncipe, segundo o primeiro-ministro Patrice Trovoada já tem identificado alguns projectos. “Projectos de resiliência climática, de transferência de populações que vivem nas zonas costeiras para o interior, protecção também contra a erosão costeira, e temos em mente a reprodução de mangais sobretudo no sul do país», detalhou Patrice Trovoada.
O impacto das mudanças climáticas é grande no arquiélago que regista uma redução do espaço terrestre. Segundo estudos científicos realizados no quadro do projecto de resiliência das zonas costeiras da África Ocidental, WACA a contínua subida do nível da água do mar, já retirou a Tomé e Príncipe a dimensão terrorial de 1001 quilómetros quadrados.
José Bouças
Lucas
5 de Dezembro de 2023 at 13:39
Tirou assim tanto?
Afundou-se
Vanplega
5 de Dezembro de 2023 at 18:54
Como ele gosta de apresentar, a custa da misèria e sofrimento desta NAÇĀO.
Ele è Tònga? Tem mistura?
Diàbo leva pecado
Carmén TROVOADA
5 de Dezembro de 2023 at 22:19
Patrice TROVOADA é 100% estrangeiro, nada ele tem de STP, para além dos senhores da família TROVOADA que lhe adotaram no GABÃO…pouco ou nada se sabe da sua origem ( Nigéria, Ghana, Guiné-Equatorial…? Ele é de que origem? Uns dizem que ele de BIAFRAL/Nigéria como o seu amigão Ali Bongo. Patrice TROVOADA não tem nenhum afeto e sentimento para STP e para o seu povo…Patrice TROVOADA é VAGABUNDO CORRUPTO LARÁPIO DELINQUENTE CRIMINOSO AUTORITÁRIO DITADOR sanguinário e lamentávelmente COVARDE.
Pedro Costa 2
6 de Dezembro de 2023 at 8:51
Este sujeito está sempre com os dentes a mostra.!
Traços de pessoas subservientes. Que são submissos e obedientes: sujeitos, subalternos, submissos, obedientes, domados, diante de outras que realmente tem poder e sabe-se, ou sei eu, que não tem estofo de um líder e de um primeiro ministro. Está nesta posição porque é o que temos, porque de certeza que há melhores.
E de viagens em viagens vai enchendo a sua conta bancária, dando volta ao mundo aproveitando-se deste país. Enfim
Zé de Neves
6 de Dezembro de 2023 at 9:15
De pedinchice em pedinchice, somos um Estado de pedintes.
Cidadão Atento
6 de Dezembro de 2023 at 15:24
Povo! Reduzir as dívidas do País é sempre bém vinda. À cima de tudo: Organizem-se para protestar a pobreza, a origem das dívidas de 3,5 milhões de Euros supostamente provenientes dos roubos de património do Estado, mostrar indignação para com as dívidas de STP devido os furtos e roubos não se tornem hábito à dependência do financiamento climático e exigir que Patrice deixe de roubar sem oposição política, reclamar desordem social, corrupção — reindificação em frente à residência do Primeiro Ministro Patrice Trovoada marcará mais um evento na construção e desenvolvimento do caso contra o governo de Patrice Trovoada.
Nota: O governo de António Costa já não tém nada para dar, em Março do ano 2024 não se sabe qual partido político em Portugal irá governar.