Cerca de 40 bombeiros invadiram a Procuradoria-Geral da República no início da noite de quarta-feira e libertaram 2 membros da corporação de bombeiros que tinham sido detidos pelo Ministério Público, por suspeita de homicídio.
A operação dos soldados da paz foi executada com sirenes e o emprego dos camiões e viaturas de combate ao incêndio.
Uma fonte Judicial disse ao Téla Nón que foram cerca de 40 homens que invadiram as instalações e libertaram os 2 suspeitos de crime de homicídio de uma mulher. Segundo a mesma fonte, a cidadã Maria Filomena Torres, foi espancada até à morte no dia 19 de Dezembro diante da sede dos bombeiros de São Tomé.
O Procurador-Geral da República Kelve Carvalho e outros 3 funcionários judiciais que se encontravam no Ministério Público foram ameaçados pelos soldados da paz, acrescentou a fonte.
A operação dos soldados da paz no início da noite de quarta-feira põe em evidência a crise da autoridade do Estado em São Tomé e Príncipe. Segundo a fonte do Téla Nón, a tensão entre a corporação dos bombeiros e o Ministério Público eclodiu após a decisão de realizar buscas e apreensões na sede dos Bombeiros.
No quadro da investigação do assassinato da mulher de 57 anos de idade, o Ministério Público fez buscas e tencionava apreender alguns equipamentos na corporação de bombeiros, como telemóveis, computadores, e a recolher as imagens da câmara de vigilância da sede dos bombeiros.
Diligências que segundo a fonte do Téla Nón foram rejeitadas pelos soldados da paz. «Os magistrados foram ameaçados na sede dos bombeiros, e até com armas de fogo. Foram impedidos de terminar as buscas», revelou a fonte do Téla Nón.
No entanto, o Ministério Público pediu a intervenção do Governo, que ordenou ao comando dos soldados da paz a recondução dos dois bombeiros suspeitos de homicídio para o calabouço.
O Téla Nón apurou que os dois homens estão novamente sob custódia do ministério público, e deverão ser presentes ao juiz de instrução ainda nesta semana.
Abel Veiga
Estado
4 de Janeiro de 2024 at 16:07
Fragilizado
Bandalho
4 de Janeiro de 2024 at 16:11
É uma bandalheira.
País Está Mal
4 de Janeiro de 2024 at 16:25
Estou muito preocupado com a situação em que o país se encontra. Povo reclama. Carlos Vila Nova abandalha. Isto está muito mal. O país está caminhando na direção errada. A responsabilidade final reside na mesa do Presidente da República.
Reposiçāo da Ordem Pública
4 de Janeiro de 2024 at 16:37
Da Patrice uma broa, e manda-lhe para casa. A ordem pública e o Estado saudável só iniciará com o afastamento do Primeiro Ministro Patrice Trovoada, Procurador-Geral da República Kelve Carvalho, e o Ministro da Defesa Jorge Amado.
Está Péssimo
4 de Janeiro de 2024 at 16:55
Patrice Trovoada vai embora.
Vanplega
4 de Janeiro de 2024 at 18:45
Eita, Sao Tome e Principe
Quem viu e quem vê voçê eeeeee
Aonde vamos parar com essa brincadeira toda?
Temos um 1 Ministro, viajante, preguiçoso. Ñ senta ocù na cadeira trabalhar. Crimes atràs de crimes. Eles o politicos ñ dāo exemplos, sāo os maiores criminosos.
Temos uma JÙSTIÇA, partidària, aonde o governo è quem manda nos tribunais.
Viu-se o que passou com 25/11/22, onde o criminosos, estāo de bem com a vida, outros tomaram prèmios( promovidos)
Assim vai nossos Sao Tome e Principe, ENTREGUE A BICHARADA
Z boy
5 de Janeiro de 2024 at 6:21
Palhaçada de país
Reposição da autoridade do estado falido
5 de Janeiro de 2024 at 10:58
Pegaram o País(Território/População/Terras e Mar desde 1975), ainda não foram capazes de encontrar um caminho.
Após abertura em 1990, até hoje ainda não foram capazes de encontrar um caminho.
O sonho já passou por quantas gerações????
Quanta incompetência, quanta falta de entendimento São-tomenses????
Se ainda duvidam que ja se perdeu o barco do desenvolvimento e bem estar,…olha a degradação social(a fome, a miséria,a preguiça, o deixar andar, o desleixos, a violência) a degradação familiar primeiros indícios da degradação das instituições democraticas, do Estado e do País.
E resto todos já sabem, ja viajaram, ja viram na televisão…
É triste, esse modo de ser estar, pensar