O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe admitiu a possibilidade do país começar a produzir uniformes para fazer face às necessidades do dia a dia no setor público onde a utilização de uniforme constitui obrigatoriedade.
Patrice Trovoada deixou esta ideia na sequência da visita efetuada ao quartel do exército, onde recentemente se sentiram grandes dificuldades para dar resposta à última incorporação de novos soldados.
A reflexão deverá ser feita nos próximos dias para que o governo possa decidir se avança ou não com a produção local de uniformes, para satisfazer não só a necessidade das forças militares e paramilitares como também nas áreas da educação e da saúde.
«Temos que ter uma maneira sustentável de vestir. Nós somos um mercado pequenino e temos que ver se agrupamos as necessidades. O que eu pedi é para fazermos uma reflexão em termos de vestuário do sector público, nomeadamente, as forças armadas, as polícias, a cadeia, o hospital, etc, para ter volume e ver se conseguimos produzir aqui, localmente, senão temos que encontrar outras vias»- disse Patrice trovoada, primeiro-ministro e chefe do governo santomense.
José Bouças
ANCA
29 de Fevereiro de 2024 at 16:49
E sobretudo apostar numa melhor edicação, qualificação, desempenho na execução das tarefas administrativas, cumprimento de prazos, diminuição,eliminação de meios ou formas de corrupção no país, os tribunais ou instâncias legais devem desempenhar seu papel, maior rigor e responsabilização, consequências pelos actos praticados, por meios legal existente ou a ser criados pela legislação…
A pensar no aumento de produtividade laboral, pois somos um país pequeno e insular.. temos que saber tirar vantagens comparativas
Reforço institucional, instituições fortes e qualificadas, para desmpenho de funções, deste modo poderemos vir ser atrativos e desenvolver a nossa economia insular..
Gerar procura das nossas instituições por meio do serviço que se pretende de qualidade, que prestam a nivel local, regional, mundial
Nisto sector da justiça, educação e saúde deve ser chamado em primeiro lugar, os juízes os advogados, têm que ter esta consciência deste papel primordial, sem instrumentalização política ou de qualquer género, trata se do país que vos viu nascer e que se encontra no estado em que se encontra, sejam responsáveis, assim como os professores e profissionais de saúde…
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica nos bem
Deus abençoe São Tomé e Principe