Foi com esta declaração que o maior partido da oposição, o MLSTP rejeitou as acusações do primeiro-ministro Patrice Trovoada segundo as quais, a greve geral no sector da educação é fomentada por razões políticas.
«Que o governo não pense que os sindicatos no exercício dos seus direitos inalienáveis precisem de tutores. O governo não está a perceber que é um problema de barriga, um problema de miséria. O sindicato da educação não precisa que ninguém os instigue», declarou o Presidente do MLSTP.
Jorge Bom Jesus considera que a greve geral na educação se arrasta por mais de 1 mês, por causa da incompetência do governo em negociar, e sobretudo por falta da humildade por parte do Chefe do Governo Patrice Trovoada.
Abel Veiga
ANCA
4 de Abril de 2024 at 9:16
Querer salavaguardar voltando ao posto trabalho com salario de 400 euros, utilizando os professores
Irresponsabilidade
Auôê
4 de Abril de 2024 at 18:25
Devias ter vergonha de usar o nome santo, pois a mentira não coabita com a verdade. Fariseu cego: foi isto que entendeste estar escrito neste artigo?!
Auôê
4 de Abril de 2024 at 18:27
Fariseu cego! É isto que entendeste estar escrito neste artigo!?
ANCA
4 de Abril de 2024 at 9:54
Exemplo em Portugal houve um aumento do salario base de 60 euros, consoante a inflação a produção e crescimento do País
Em São Tomé e Príncipe, os sindicatos dos professores, querem aumento de 400 euros, num país que depende da ajuda internacional para levar a cabo pagamentos de salarios e investimentos
Os sindicatos precisam evoluir um pouco mais